Começo a coluna agradecendo as centenas de felicitações que
recebi pela passagem do meu aniversário de 70 anos.
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Amigos, colegas, parentes, curiosos, parceiros, familiares,
conhecidos, os que me tem em suas redes sociais, enfim, muita gente mesmo.
Obrigado pelos votos de saúde, felicidade e paz que me foram desejados.
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Passei o dia todo meditando e principalmente agradecendo a Deus
por ter me dado a felicidade, de chegar aos 70 anos com saúde e em paz comigo
mesmo.
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É uma idade que não precisa de festa, precisa de agradecimento,
por isso a festa foi uma Missa de Ação de Graças rezada na Catedral Sagrado
Coração de Jesus e pronto. 70 anos de idade não é pra todo mundo, por isso,
agradeci e agradeço a Deus a todo momento.
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Os colegas da redação e da repartição de trabalho no governo
queriam festa, porém, este ano em virtude da falta de compreensão de quem tem o
dever de nos prover do necessário para cumprir nossas obrigações financeiras,
não foi possível! Infelizmente. Já pensou passar o aniversário de 70 anos de
vida sem poder oferecer se quer um cachorro quente aos colegas?
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O que me conforta é saber que muitas pessoas, mas, muitas mesmo,
ainda se preocupam comigo! Obrigado.
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A respeito da matéria sobre a primeira convenção do PDS
publicada na edição da última quinta feira dia 08, meu amigo jornalista
escritor Lúcio Albuquerque fez a seguinte observação.
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Zé: LI O TEXTO. Sobre o Morimoto, havia um compromisso escrito,
com assinatura do governador Jorge Teixeira no qual ele convidava o Morimoto
para ser candidato ao Senado por Rondônia. Havia oito pretendentes a senador,
mas o Teixeira convocou a todos para um jantar onde só sete foram e lá anunciou
os três Odacir, Claudionor e Modesto. Morimoto ainda tentou mudar o jogo na
convenção.
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P.S. Um importante participante do governo Teixeira e que estava
naquele jantar, realizado no conjunto Cujubim, garantiu que quem fez o Teixeira
tirar o Morimoto foi o José Renato (lembra dele? aquele que era uma espécie de
“cardeal richilieu” do Teixeira.
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Bom, para saber mais convido você e o Machado a ler meu livro
“Jantar dos Senadores” que
envio para a gráfica em janeiro e no qual conto histórias e estórias da
política local de 1912 a 1918.
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Já que estamos em contato com o Lúcio Albuquerque ele escreveu o
seguinte texto que fará parte do meu livro “As
Peripécias do General” que
está previsto para ser lançado no coquetel da Banda do Vai Quem Quer em 2017.
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A importância de seu trabalho sobre o Manelão vem de uma área da
história que eu gosto muito, mas que muita gente na área não gosta:
memorialismo. Partindo de um personagem que muitas mães queriam bem distante de
suas filhas, mas que era cativante ao mesmo tempo que era duro nas críticas, o
livro construiu através das histórias vivenciadas por muitos anos de amizade
constante uma parte da nossa história que precisa ser melhor conhecida.
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Tenho repetido seguidamente que está em tempo de todos nós, que
vivenciamos o período maios rico da história de Rondônia, a fase de transição
de território a estado, começarmos a contar isso, seja em forma de poesia, de
crônicas, de livros como o seu, trabalhos que poderão, com certeza ajudar, e
muito, conhecer melhor nossa gente e, principalmente, uma fase pouco conhecida,
apesar de muito recente, da nossa história, contada pelos próprios personagens.
Parabéns pela ideia, e que outras frutifiquem.
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Agora convido todos a prestigiarem o concurso de samba de enredo
da escola Acadêmicos do São João Batista a partir das 19 horas, no SALVE JORGE
(Vila Tupi). O enredo é sobre a história do General Manelão.
Um comentário:
Parabéns pela passagem de seu niver, tenhas muita paz e saúde e harmonia em sua família, somos sagitariano, eu tbm 10/12....muita paz e saúde.
Ercio Nunes
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