terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Lenha na Fogueira - 14.12.16


Estamos chegando ao final do ano de 2016 e pelo menos até ontem a tarde, não vimos nenhuma movimentação do tipo: “Os Melhores no Segmento Cultural' do ano.

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No próximo dia 15 a Sejucel realiza o “Prêmio Rondônia Esporte 2016”. Com certeza uma festa que será bastante concorrida e emocionante, apesar de nos bastidores, como é de praxe, a ciumeira está correndo solta, principalmente no segmento ginástica rítmica. Pois, existem duas entidades que congregam as atletas desse esporte e cada uma quer ser a “dona da cocada mais preta que a outra”.
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Uma coisa é certa, independente de qualquer disputa entre os dirigentes das federações, a jovem Eduarda - Duda é a melhor entre as melhores da ginástica rítmica em Rondônia e com certeza, mais uma vez, receberá o prêmio na noite do dia 15.
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Agora me diz aí, se no segmento cultural, alguma entidade vai promover alguma solenidade para premiar os melhores de 2016.
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E olha que temos motivos de sobra para que isso aconteça. 2016 foi um ano muito rico em realizações culturais de primeira.
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Na área da literatura tivemos vários eventos de lançamentos de livros. Np segmento musical o ano foi rico em shows com destaque para o show de lançamento do CD do Silvinho que lotou o Teatro do Sesc Esplanda e até hoje é elogiado.;
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Como sempre, o Sesc se destacou na programação musical colocando no palco maravilhosas apresentações. O projeto “A Escola Vai ao Teatro” foi o melhor deste ano em se falando de interação e formação de plateia. A empresa produtora do Projeto lotou por várias vezes o Teatro Palácio das Artes de estudantes de várias escolas do ensino fundamental e médio.
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Na dança contemporânea o Eita – Encontro Beradero de Dança mais uma vez foi o destaque, sem esquecer o Projeto Música na Estrada que envolve música e dança. Além das apresentações das academias de dança de Porto Velho entre elas Opus Balet e Sesi.
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O Grupo O Imaginário voltou a ser o destaque no segmento teatral com a circulação da peça “Mulheres do Aluá” e pelas várias oficinas realizadas na sala Tapiri.
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Tivemos uma das melhores edições da Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás – Arraial Flor do Maracujá sob a coordenação da Federação de Grupos Folclóricos de Rondônia – Federon.
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O show Canta Mulher mais uma vez foi show, assim como as apresentações de música instrumental com o grupo liderado pelo maestro Mauro Araújo.
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Como nem tudo são flores, o Flor do Maracujá apesar das ótimas apresentações dos grupos folclóricos foi realizado mais uma vez após o período das festas juninas. O mesmo aconteceu com o desfile das escolas de samba que aconteceram após o carnaval oficial. Tudo por culpa da burocracia e da inoperância da Gerência de Cultura da Sejucel.
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2016 trouxe de volta após três carnavais, os desfiles das escolas de samba. A grande campeã foi a escola Asfaltão.
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Ainda sentimos em 2016, a falta de atuação do Conselho Estadual e Conselho Municipal de Cultura. Não realizaram sequer uma reuniãozinha para que novos conselheiros fossem eleitos. Tá tudo na encolha e debaixo do braço dos coordenadores.
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E assim vai terminando o ano de 2016 melancolicamente, pois, a capital do estado de Rondônia Porto Velho, não aderiu ao clima de Natal, graças a administração municipal, que talvez por “vingança”, porque seu comandante não logrou êxito na eleição passada, não colocou sequer, uma lampadazinha de natal na cidade. É o pior Natal em se falando de decoração da cidade, dos últimos cem anos.
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De qualquer maneira, entre mortos e feridos, escaparam todos. Vamos rumo a 2017. Quem sabe...! 

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