terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Lenha na Fogueira - 21.12.16


Hoje as 15 horas, na biblioteca Francisco Meirelles a coluna Lenha na Fogueira será apresentada pela pesquisadora da UNIR Danielle Constantino, que vai falar sobre a “Abordagem de Temas Culturais na Coluna Lenha na Fogueira – Uma linha evolutiva”.
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Dani ha alguns meses me entrevistou a respeito da coluna e com certeza, na tarde de hoje, a entrevista também fará parte das discussões. De uma coisa podem ter certeza, estarei na Biblioteca Francisco Meirelles desde de cedo para conseguir lugar bem na frente. Quero saber se realmente, essas coisas que escrevo nesta coluna, contribuem de alguma forma para a cultura de Porto Velho e de Rondônia.
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Tô todo besta, ou como diz o paraense, todo pávulo, por essa coluna ter sido escolhida pela Danielle como tema do seu Mestrado.
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Outro dia na UNIRON foi a vez da Sara tirar nota dez ao apresentar TCC com a história da Rádio Caiari e como um dos primeiros integrantes da emissora, fui entrevistado por ela. Fico feliz por estar contribuindo na formação de vários acadêmicos.
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Quando que pensaria que uma coluna como a Lenha na Fogueira, que surgiu em meados da década de 1980 no jornal A Tribuna, com o objetivo apenas de divulgar os acontecimentos dos bastidores das escolas de samba de Porto Velho, um dia seria tema de Mestrado!
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As mal traçadas linhas desse escrevedor, chegou lá, graças a Danielle Constantino e seu orientador cujo nome não me foi dito. Você quer saber como contribuímos de alguma maneira, com a cultura do nosso Estado, vai hoje a tarde a partir das 15 horas, a biblioteca Francisco Meireles. Obrigado Dani.
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Se durante os meses que antecedem dezembro já é difícil escrever diariamente sobre eventos culturais, imagina em dezembro, quando praticamente para tudo quanto é evento cultural. A exceção vai para as cantatas que este ano não estão acontecendo como nos anos anteriores.
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Já não bastasse a cidade de Porto Velho sem nenhuma decoração oficial de Natal em suas ruas e logradouros. Ai que saudade dos pneus. Até eles seriam bem-vindos na atual conjuntura e situação de penúria que está nossa cidade em se falando de decoração natalina.
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Ta certo que o palácio Rio Madeira tá bonito, mas, e o palácio Presidente Vargas? Por que não colocam iluminação especial de Natal. O Presidente Vargas precisa ser mais valorizado, pois, foi em sua varanda que foi assinado o termo de instalação do estado de Rondônia que hoje está fazendo aniversário de criação e a posse do seu primeiro governador Coronel Jorge Teixeira de Oliveira. Não custava nada iluminarem pelo menos sua fachada.
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Aliás, não é só a prefeitura que deixou de valorizar o Natal em Porto Velho. A UNIR também não colocou uma lâmpada especial no prédio da reitoria no centro da cidade. O famoso Porto Velho Hotel. O Prédio do Relógio tá mais apagado que “buraco negro”. O Complexo da Madeira Mamoré tá pra desaparecer no fundo do Madeira. Ali não tem uma lâmpada especial. É muita falta de consideração para com nossa cidade. E olha que é a capital do estado de Rondônia.
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Nem mesmo os prédios do complexo do Judiciário, seja do Ministério do Trabalho, da Justiça, Eleitoral, Tribunal de Contas, Ministério Público Estadual e Federal. Ta tudo no escuro natalino.
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Antigamente o Clube de Diretores Lojistas colocava umas lâmpadas coloridas na Sete de Setembro entre a José de Alencar e a Joaquim Nabuco. Nem isso estão fazendo mais. Ta feio o negócio pro lado natalino em Porto Velho.
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Papai Noel deve estar de saco cheio com tanto descaso com a nossa cidade. Quando se questiona sobre o assunto dizem logo, “A Nova gestão deve resolver esse problema”. Esse e muitos outros!


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