Hoje as 15 horas, na biblioteca
Francisco Meirelles a coluna Lenha na Fogueira será apresentada pela
pesquisadora da UNIR Danielle Constantino, que vai falar sobre a “Abordagem de
Temas Culturais na Coluna Lenha na Fogueira – Uma linha evolutiva”.
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Dani ha alguns meses me
entrevistou a respeito da coluna e com certeza, na tarde de hoje, a entrevista
também fará parte das discussões. De uma coisa podem ter certeza, estarei na
Biblioteca Francisco Meirelles desde de cedo para conseguir lugar bem na
frente. Quero saber se realmente, essas coisas que escrevo nesta coluna,
contribuem de alguma forma para a cultura de Porto Velho e de Rondônia.
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Tô todo besta, ou como diz o
paraense, todo pávulo, por essa coluna ter sido escolhida pela Danielle como
tema do seu Mestrado.
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Outro dia na UNIRON foi a vez
da Sara tirar nota dez ao apresentar TCC com a história da Rádio Caiari e como
um dos primeiros integrantes da emissora, fui entrevistado por ela. Fico feliz
por estar contribuindo na formação de vários acadêmicos.
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Quando que pensaria que uma
coluna como a Lenha na Fogueira, que surgiu em meados da década de 1980 no
jornal A Tribuna, com o objetivo apenas de divulgar os acontecimentos dos
bastidores das escolas de samba de Porto Velho, um dia seria tema de Mestrado!
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As mal traçadas linhas desse
escrevedor, chegou lá, graças a Danielle Constantino e seu orientador cujo nome
não me foi dito. Você quer saber como contribuímos de alguma maneira, com a
cultura do nosso Estado, vai hoje a tarde a partir das 15 horas, a biblioteca
Francisco Meireles. Obrigado Dani.
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Se durante os meses que
antecedem dezembro já é difícil escrever diariamente sobre eventos culturais,
imagina em dezembro, quando praticamente para tudo quanto é evento cultural. A
exceção vai para as cantatas que este ano não estão acontecendo como nos anos
anteriores.
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Já não bastasse a cidade de
Porto Velho sem nenhuma decoração oficial de Natal em suas ruas e logradouros.
Ai que saudade dos pneus. Até eles seriam bem-vindos na atual conjuntura e
situação de penúria que está nossa cidade em se falando de decoração natalina.
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Ta certo que o palácio Rio
Madeira tá bonito, mas, e o palácio Presidente Vargas? Por que não colocam
iluminação especial de Natal. O Presidente Vargas precisa ser mais valorizado,
pois, foi em sua varanda que foi assinado o termo de instalação do estado de
Rondônia que hoje está fazendo aniversário de criação e a posse do seu primeiro
governador Coronel Jorge Teixeira de Oliveira. Não custava nada iluminarem pelo
menos sua fachada.
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Aliás, não é só a prefeitura
que deixou de valorizar o Natal em Porto Velho. A UNIR também não colocou uma
lâmpada especial no prédio da reitoria no centro da cidade. O famoso Porto
Velho Hotel. O Prédio do Relógio tá mais apagado que “buraco negro”. O Complexo
da Madeira Mamoré tá pra desaparecer no fundo do Madeira. Ali não tem uma
lâmpada especial. É muita falta de consideração para com nossa cidade. E olha
que é a capital do estado de Rondônia.
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Nem mesmo os prédios do
complexo do Judiciário, seja do Ministério do Trabalho, da Justiça, Eleitoral,
Tribunal de Contas, Ministério Público Estadual e Federal. Ta tudo no escuro
natalino.
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Antigamente o Clube de
Diretores Lojistas colocava umas lâmpadas coloridas na Sete de Setembro entre a
José de Alencar e a Joaquim Nabuco. Nem isso estão fazendo mais. Ta feio o
negócio pro lado natalino em Porto Velho.
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Papai Noel deve estar de saco
cheio com tanto descaso com a nossa cidade. Quando se questiona sobre o assunto
dizem logo, “A Nova gestão deve resolver esse problema”. Esse e muitos outros!
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