segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

LENHA NA FOGUEIRA - 26.01.16

Perdemos um dos grandes da nossa educação e movimentos religiosos. Padre Zenildo o padre mais considerado pelos jovens nas décadas de 1970/80 e porque não dizer, até os dias de hoje.
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Padre Zenildo foi vigário em várias paróquias e foi um dos incentivadores do famosos ECCs – Encontro de Casais com Cristo. Na educação podemos dizr que foi baluarte, pois foi dos primeiros professores da UNIR. Aliás, no setor educacional, sua atuação compreenderia ao trabalho magnífico iniciado na então Escola Territorial Carmela Dutra. Por volta dos anos de 1975 e 1976, o então jovem Padre Zenildo inicia seu trabalho e mesmo como diretor do mais importante  estabelecimento de ensino, ainda, arranjava tempo para ser também professor. Rigoroso, cobrador, mas amável com todos. Neste período pode-se efetivamente dizer, ele foi um divisor de águas. A Educação rondoniense pode ser classificada de antes e depois de Zenildo Gomes da Silva.
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Chegando no reinado de Momo, domingo mais de 40 blocos desfilaram pelas ruas do Rio de Janeiro. Outros tantos blocos desfilaram pelas ruas de Manaus capital do estado do Amazonas.
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Em Recife (PE) os blocos tradicionais se aprsenram em grande número para milhares de foliões. Assim está acontecendo praticamente em todas as cidades brasileiras sem falar em Salvador (BA) onde os trios elétricos dominaram a orla da Bahia de Todos os Santos e em São Paulo onde a baiana Daniela Mercury levou a multuidão por várias avenidas ontem 25, festejando os 462 anos de São Paulo.
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Enquanto isso em Porto Velho, o Comando da Policia Militar que deveria estar tentando dar um jeito na onda de crimes que vem acontecendo ha algum tempo no Vale do Jamari cuja principal cidade é Ariquemes.
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Está preocupada com a ordem de apresentação dos blocos de trio elétrico. Tentando impedir que alguns blocos desfilem fora de seus redutos e dos dias que o povo está acostumado a assisti-los. Qual o contigente de policiais militares marca plantão permanente no complexo da Madeira Mamoré, onde os assaltos são frequentes durante o dia?
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Enquanto nas cidades citadas acima, o carnaval é usado como agente arrecador ou fomentador de impostos, aqui em Porto Velho, é tratado como se fosse um evento de marginais ou para marginais. Ninguém pode soprar uma corneta que a Plolicia chega junto com outros órgãos cobrando taxas absurdas.
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Sexta feira passada, a Policia Ambiental se deslocou de sua sede no município de Candeias do Jamari para vir interromper o ensaio da escola de samba Asfaltãosó porque uma visinha reclamou do “barulho”, na realidade, foi uma espécie de “vingança” pois foram dizer pra ela que no desfile do bloco Mistura Fina em 31 de dezembro passado, um dirigente do Asfaltão o havia entregue seu filho policia, quando a situação foi totalmente ao contrário, o dirigente do Asfaltão naquela ocasião, não deixou os policiais levarem o filha dela preso. O pagamentop ou o agredecimento foi a denuncia.
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Se alguém denunciou, a Policia Ambiental tem que atendender, porém, é preciso saber que o local é a sede da escola de samba e que por isso, ali a escola pode realizar seus ensaios. Não chegar ameaçando levar a aparelhagem de som da entidade.
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Assim é Porto Velho, quem faz cultura e lazer está prestes a passar por constrangimento os mais diversos e os mais absurdos. No caso dos blocos de trio elétricos seus dirigentes não sabem pra onde correr, ou a quem recorrer. É como diz o didato: “Se corre o bicho pega, se ficar o bicho come”.

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