O carnaval de Porto Velho foi
aberto na manhã de ontem 13, no Hotel Slaviero com a apresentação da camisa da
Banda do Vai Quem Quer durante coquetel em forma de café da manhã, à imprensa
portovelhense.
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Louvamos a iniciativa da
direção do Hotel Slaviero que procurou a direção da Vai Quem Quer e ofereceu
(sem ônus) o Café servido. E foi um café pra ninguém botar defeito. Nota mil
para a direção do Slaviero!
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Siça agradeceu ao governo
estadual através da Sejucel cujo superintende Rodnei Paes se fez presente, pelo
apoio. “Poderia ser bem maior, mas, o que nos foi garantido vai nos ajudar
bastante”.
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Com as mesmas palavras
agradeceu a prefeitura, através da Funcultural de Porto Velho. Lembrou da
Policia Militar, Corpo de Bombeiros, Semtran e outros órgãos que colaboram com
o desfile da Banda. “Mesmo em alguns casos, tendo que recolher algumas taxas”.
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A negona Daina Costa e seu fiel
escudeiro Felipe Corona, assim como a Yalle Dantas, Ellen Esteves, Ana Célia,
Nicole, Filipe Andrade, Mara, Silvinho, Luciana Oliveira, Segismundo e Batoré
não paravam um só minuto verificando se estava tudo de acordo com o planejado.
De mesa em mesa Siça agradecia os jornalistas pela cobertura.
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A pauta após o coquetel da
Banda, foi na reunião convocada pela Coordenação de Cultura da Sejucel com os
artistas que de uma maneira ou de outra utilizam a Casa da Cultura Ivan
Marrocos.
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Apesar de não estar
oficialmente pautado, o superintendente Rodnei Paes marcou presença e em sua
fala esclareceu que a Casa da Cultura precisa voltar a ser tratada com a devida
atenção no que diz respeito aos eventos ali realizados. “Precisamos nos
questionar sobre vários assuntos como: É viável a casa ficar aberta aos finais
de semana se a visitação não justifica essa abertura? Podemos autorizar
comercialização de qualquer produto em suas dependências? O que pode acontecer
aqui artes plásticas, artesanato, música, cinema, comercialização de flores?
Esses questionamentos precisam ser discutidos”, disse Rodnei.
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O Coordenador de Cultura da
Sejucel Fabiano Barros, explicou aos presentes que lotaram a sala Príncipe da
Beira, que a partir daquele momento, os rumos da Casa da Cultura começavam a
serem adequadas as exigências do governo do estado feitas através da Sugespe.
“Vamos criar um grupo de estudos que será comandado pela Olegária e integrado
por alguns dos senhores e senhoras aqui presentes, para a partir da próxima
segunda feira dia 18, começar a responder os questionamentos colocados pelo
superintendente Rodnei.
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Registramos as presenças do
Presidente da Academia de Letras de Rondônia Lucio Albuquerque, representante
do Memorial Jorge Teixeira professora Yedda Bozarcov, do museólogo Antônio
Ocampo, da conselheira da setorial do Artesanato Hilda, da representante da
Feira do Sol Marlene, do escritor William Harvey, dos artistas plásticos Rita
Queiroz, João Zoghbi, Geraldo Cruz, Ângela Chileno, Adelina Jacob, Franciney
Vasconcelos e Mikélito entre outros e é claro que o diretor da Casa João Carlos
Alves – Carlinhos Maracanã estava presente assim como a Maria da Chave Lu Silva
e o Cláudio Vrena.
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Quando o Fabiano Barros
confirmou aos artesão que por enquanto, nada vai mudar (só depois daquele
relatório) notamos que a respiração da Marlene voltou ao normal Ufa!
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O certo foi que entre mortos e
feridos, escaparam todos e a Casa da Cultura continua funcionando normalmente.
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Chegou
a Banda a Banda a Banda. A Banda do Vai Quem Quer.
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