É uma característica marcante do bloco, exaltar a cultura
popular com marchinhas e frevos e também com elementos de folguedos
tradicionais de várias partes do país. O frevo e o maracatu estão presentes
desde o primeiro desfile, assim como os bonecos gigantes de figuras ilustres do
carnaval de Porto Velho, como Bola Sete, Dona Marise Castiel e Manelão. Em
2015, o bloco desfilou com adereços do Arraial do Pavulagem, de Belém do Pará.
Agora os foliões vão conhecer a dança do Cavalo Marinho, executada com arcos. É
um folguedo da Zona da Mata pernambucana que é considerado patrimônio imaterial
da cultura brasileira.
“Nossa intenção é usar esses elementos pra dar cor e movimento ao
desfile, mas principalmente, fazer com que o folião conheça esses folguedos que
integram nosso acervo cultural”, disse o presidente Ernande Segismundo.
O bloco desfila no dia 31, a partir das 16 horas, com saída ao lado do ginásio Cláudio Coutinho. Não tem cordas, nem trio e também não comercializa abadás. O Pirarucu desfila com a orquestra Puraqué que arrasta o público em coro pelas ruas do centro da cidade.
“Convocamos os foliões a irem fantasiados, porque a missão do Pirarucu do Madeira é manter a tradição, o carnaval tranquilo, sadio e familiar”, ressalta Segismundo.
O bloco desfila no dia 31, a partir das 16 horas, com saída ao lado do ginásio Cláudio Coutinho. Não tem cordas, nem trio e também não comercializa abadás. O Pirarucu desfila com a orquestra Puraqué que arrasta o público em coro pelas ruas do centro da cidade.
“Convocamos os foliões a irem fantasiados, porque a missão do Pirarucu do Madeira é manter a tradição, o carnaval tranquilo, sadio e familiar”, ressalta Segismundo.
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