A prefeitura de Porto Velho
através da Funcultural marcou significativos pontos, com a realização do show
da Virada.
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Não apenas pelos shows
musicais apresentados no palco montado na esquina da avenida Farquar coma Sete
de Setembro, mas, principalmente pelo show pirotécnico que durou
aproximadamente 15 minutos.
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Todo mundo aplaudiu,
enquanto a Banda Calipso fazia muitos irem ao delírio e foi ao delírio também,
quando a cantora Joelma parou de cantar e pediu encarecidamente para o povo se
conter.
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Afastem para trás, tem gente
imprensada aqui na frente, afastem por favor! Pedia a cantora desesperada com o
empurra-empurra.
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O show ficou paralisado
enquanto os bombeiros retiravam mais de dez pessoas passando mal, algumas
desmaiadas.
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Na realidade, o que causou o
tumulto que graças a Deus ficou apenas nos desmaios, foi a falta de experiência
da empresa que produziu o show.
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O palco ficou mal
localizado. Foi montado de frente para a avenida Sete de Setembro quando o
correto ou o menos perigoso, era ficar com sua frente para a avenida Farquar.
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Virado para a Sete de
Setembro imprensou o público entre o prédio do Relógio e o da Ceron
(Eletrobras), num espaço com menos de 20 metros de largura.
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Entre a Rogério Weber e a
Euclides da Cunha o público ficou imprensado entre a Galeria do Ferroviário e o
Prédio do Sated e da Delegacia da Mulher. Não tinha como evitar a aglomeração
apertada do povo.
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Tanto que a cantora Joelma
teve que parar de cantar, para convocar a segurança e até pedir ao povo que se
afastasse do palco.
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Não sei como foi que o Corpo
de Bombeiro liberou a montagem do palco daquela maneira. Ou seria de
responsabilidade da Comissão de Eventos de Grande Porte?
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Com a boca do palco virada
para a Farquar como foi no ano passado, o povo teria mais espaço e com certeza
não teria acontecido registro de tantas pessoas passando mal.
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Outra mancada da produção,
foi não providenciar com antecedência a passagem de veículos por vias próximas
ao evento. Resultado a moçada que gosta de aparecer com a sonorização dos seus
carros nas alturas, colocaram seus veículos o mais perto do palco possível e o
que foi pior, não desligaram o som durante os shows. Ninguém entendia o que os
cantores cantavam no palco tanta era a zuada da sonorização dos carros.
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Os convidados que chegaram
após as 21h00, não conseguiram subir no camarote, pois não conseguiam passar no
meio da multidão. O Camarote foi montado em frente a sede da Ceron e por ali
não tem passagem.
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Da próxima vez, não custa
nada contratar um Produtor de eventos Profissional do tipo como a Federon fez
com o Flor do Maracujá.
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Ta faltando profissionalismo
nos eventos da prefeitura! De qualquer maneira, para muitos, a festa foi ótima.
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Aí o Anizinho Gorayeb quase
me leva ao JPII postando o seguinte comentário no Face:
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XANA NO BLOCO MISTURA FINA
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Essa imagem é simplesmente sensacional. Mostra toda irreverência desse
grande defensor da nossa cultura, meu amigo Silvio Santos, junto com sua esposa a amiga e fotógrafa Ana Santos. Ele se fantasiou de Xana, personagem da
novela Império, interpretado pelo ator Ailton Graça. Silvio, além de excelente
cantor e compositor, é também jornalista e há décadas escreve sua coluna diária
sobre cultura no jornal Diário da Amazônia, com o pseudônimo de Zekatraca. Muitas felicidades nesse novo ano meu
amigo Silvio, e que você continue com esse trabalho em prol da nossa cultura. FELIZ 2015!
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Obrigado Anizinho!
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