Uma das principais etapas do Arraial
Flor do Maracujá começa nesta quarta feira 13. Trata-se da abertura da venda
dos espaços, aos interessados em montar barraca para comercializar comida
típica e outras iguarias próprias destas festas.
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Lembrando que os interessados devem
procurar a sede da Federon, a rua 7 de Setembro em frente ao Ferroviário (no
prédio do Sated).
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Enquanto isso, o Festival de Cinema
Curta Amazônia informa, que a Competitiva Mundial vai acontecer na noite de
hoje, a partir das 19h00, na Biblioteca Francisco Meirelles.
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Vamos lá prestigiar o Festival de
Cinema coordenado pelo Carlos Levy e pela Golda Barros.
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Hoje também o Festival de Teatro de
Rua “Amazônia Encena na Rua” apresenta os espetáculos:
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Dindo e TonTon – Dois Palhaços Fujões
uma produção do grupo Mapi/RO – Local Escola Hélio Neves Botelho as 15h00.
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Espetáculo “As Presepadas de Damião – De Como Fez Fortuna, Venceu o
Diabo e Enganou a Morte com as Graças de Jesus Cristo” - Grupo Honesta Cia. de
Teatro (SP) as 19h30 na Praça das Caixas D’água;
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As 20h30 o Grupo In Bust do PA vai apresentar na Praça das Caixas D’água
o espetáculo “Sirênios”.
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Para aproveitar o restante da noite,
que tal, logo após a exibição dos filmes do Curta Amazônia na Biblioteca
Francisco Meirelles e as apresentações do Amazônia Encena na Rua na Praça das
Caixas D’água, dar uma passada no Mercado Cultural onde estará acontecendo show
de Forró com Tonhão e seus forrozeiros.
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É o mês de agosto que antigamente era
tido como o mês do “desgosto”, mostrando que não tem nada a ver com essa
superstição.
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Aliás, o mês de agosto foi
“desmoralizado” quando construíram a Barragem de Samuel, aquele lago que começa
em Porto Velho e só acaba perto de Ji Paraná.
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Até então no mês de agosto não chovia
uma gota sequer, depois de Samuel passou a chover e agora com as Zuninas do
Madeira foi que o bicho pegou de vez.
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Antes dava a chuva da manga e a chuva
do caju e parava, agora pós Zuzinas, chove praticamente todo dia. Por um lado é
bom porque ameniza o calor, por outro, tem as conseqüências ambientais não são
poucas.
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Tava lendo uma noticia de que as
praias de Fortaleza do Abunã não saíram até agora e olha que antes das Zuzinas,
nessa época já estávamos trabalhando a programação do Festival de Praia de
Fortaleza do Abunã, evento que este ano dificilmente vai acontecer.
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O negócio está tão atípico, que
segundo noticia divulgada nos meios de comunicação o Festival de Praia de
Pimenteiras um dos que concentra mais “praieiros” na região de Rondônia e Mato
Grosso, também está ameaçado.
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Sabem por que? Porque o rio Guaporé
não baixou o suficiente suas águas até hoje, fenômeno que jamais aconteceu e
com isso as praias não estão saindo.
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No caso do rio Guaporé tem outro
agravante, as tartarugas e tracajás não têm onde botar seus ovos, pois os
ninhos são feitos nas praias. Sem ovo não vai existir a famosa eclosão dos
quelônios.
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São fenômenos da natureza que ninguém
sabe explicar. Aqui me lembro da frase da dona Angélica em entrevista publicada
neste jornal, falando sobre a enchente do rio Madeira. Ela está com 93 anos de
idade e mora na localidade “Prosperidade” no Baixo Madeira e disse:
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“Que fenômeno da natureza, meu filho!
Só se for da NATUREZA RUIM do ser humano!”.
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Agora vamos lembrar que as barracas
do Flor do Maracujá começam a ser vendidas no dia de hoje. Vai comprar a tua na
Federon “barraqueiro
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