É interessante a maneira, de
como os políticos, após conseguirem a eleição, passam a tratar aqueles que os
elegeram.
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Quando o atual prefeito foi
eleito, reuniu os militantes dos segmentos culturais por várias vezes,
cumprindo o discurso de campanha, de que o presidente da Funcultural de Porto
Velho seria escolhido dentre seus dirigentes
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Primeiramente fomos (eu
estava na comissão), convidados e participar da Comissão de Transição cujo
objetivo, era tomar conhecimento dos Projetos que estavam em andamento tanto na
Funcultural como na Semdestur. A equipe contava entre outras pessoas com Jória
Lima, Altomar (Bode), Marquinhos, Daláqua, Silvio Santos, Eduardo, Chagas Peres
e outros que não lembro o nome agora. O coordenador era o fotógrafo Ronaldo
Nina
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Cumprindo a promessa de
campanha, Mauro solicitou que o membro da equipe interessado em assumir a
Cultura do município, se candidatasse para avaliação, assim foi feito e se
apresentaram como candidatos à presidente da Funcultural: Chagas Peres, Silvio
Santos, Bode, Eduardo, Jória Lima, Daláqua e Marquinho. Após analise por parte
da equipe do prefeito eleito, dois nomes foram solicitados a apresentar
currículo, Silvio Santos e Jória Lima sendo esta última a escolhida pelo
prefeito.
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Não sei se os amigos
leitores prestaram atenção no que vou lembrar agora: Até hoje, a gestão da
Jória não foi alvo de críticas da imprensa. Muito pelo contrário, tem sido
elogiada, é claro que existem as exceções, afinal de contas, nem Jesus Cristo
agradou a todos, mas, a grande maioria aprova a maneira da Jória administrar a
Funcultural. Basta lembrar que antes de colocar em prática qualquer ação, ela
reúne os militantes do segmento alvo do Projeto e discute sua viabilidade.
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Só depois de aprovado pela maioria, é que é
publicado Chamamento Público, convidando às entidades a se inscreverem com o
objetivo de coordenar as ações do Projeto. Assim aconteceu o “Circulando
Cultura” que levou eventos culturais para os Distritos do Baixo Madeira e Ponta
do Abunã. Verdadeira caravana cultural.
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Criou o Arrastão de São
João, promoveu a Virada Cultural quando Porto Velho completou 99 anos de
emancipação e chegou ao ápice com a realização do Réveillon do Madeira.
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Não fosse a Enchente do Rio
Madeira os desfiles carnavalescos deste ano de 2014, seriam dos melhores.
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Agora mesmo, graças à
intervenção da Jória Lima os grupos folclóricos já estão de posse dos subsídios,
que servirão para montagem de suas fantasias e alegorias para as apresentações
nos arraiais que contam com o apoio da prefeitura.
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Aí surge uma conversa de
que, em virtude de negociações políticas, o prefeito pode exonerar a Jória.
Sabem por que. Porque segundo nossas fontes, os vereadores estão exigindo a
titularidade de algumas secretarias, entre elas a da Funcultural.
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Quando votamos nos
vereadores e os elegemos, é para eles fiscalizarem as ações do prefeito e
cobrar benfeitorias em prol da comunidade
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Ninguém elege vereador para
que ele transforme seu cargo em mercadoria de negociação política. Vereador não
tem que assumir nenhuma secretaria, muito pelo contrário, tem que brigar por
mais apoio à secretária ou presidente de qualquer autarquia municipal.
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Se
eu fosse o prefeito não mexeria na equipe da única secretaria do seu mandato,
que até hoje vem dando certo. A única que coloca a administração positivamente
falando, na mídia.
Um comentário:
Penso totalmente ao contrario de você .
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