Olá.
Você entendeu mal. Eu não sou membro da Associação vencedora. Fui convidada pra
trabalhar na produção do Flor desde o projeto até a execução. E é claro
que contamos com as apresentações, elas marcam o arraial o arraial desde sua
origem. Mas esclareço que não estarei "lascada" porque não dependo
unicamente disso, felizmente, mas a tradição, a cultura popular de Porto Velho
estará sim em vias de extinção. O Arraial Municipal foi ideia minha desde
o ano passado e vocês foram contra porque queriam o Flor do Maracujá e
perderam. Esse ano eu como presidente viabilizei a realização de todos os
arraiais e das fantasias dos grupos. Espero que não esqueçam, não pelo
Flor, mas pelo respeito a quem respeita a cultura. A verdade dos fatos deve ser
respeitada.
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Isso
aí de cima é o desabafo da ex-presidente da Funcultural de Porto Velho, que
ligou para este colunista pedindo uma força junto aos grupos de quadrilhas e
bois bumbás para se apresentarem no Arraial Flor do Maracujá deste ano, uma vez
que segundo suas próprias palavras, comprovadas na mensagem acima, iria
produzir a festa.
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Inclusive,
não citou via telefone e nem na mensagem acima, o nome da Associação vencedora
do Chamamento Público da Secel. Só agora ficamos sabendo que foi a mesma
entidade que ganhou e realizou o “Réveillon do Madeira” quando a autora do
texto acima era presidente da Funcultural. “Qualquer semelhança é mera
coincidência”.
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Aliás,
a Associação que ganhou o Chamamento Público para montar o Flor do Maracujá
2014, foi desclassificada por motivos alheios a decisão da Secel. Agora outra
entidade vai ser convocada, deve ser a que ficou em segundo lugar. A vencedora
desclassificada é o “Instituto Viver”.
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E
assim caminha a cultura em Rondônia. O Festival Duelo na Fronteira marcado para
acontecer entre os dias 8, 9 2 10 de agosto, também está ameaçado de não
acontecer.
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Acontece
que lá em Guajará Mirim tá difícil conseguir uma entidade apta a firmar
convênio com o governo estadual além de problemas com a estrutura do
bumbódromo. A Secel tá tentando contornar a situação das adequações exigidas
pelos Bombeiros, mas, segundo nossas fontes tá difícil. É rolo por cima de
rolo.
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O Gino
tá por lá tentando maquiar os problemas no bumbódromo. Tomara que os Bombeiros
aceitem se não, vai ficar difícil à realização do Festival Duelo na Fronteira.
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Quanto
ao Flor do Maracujá se deixarem, a boçalidade de lado e procurarem ouvir as
opiniões de quem quer apenas colaborar, quem sabe fique mais fácil sua
realização.
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É
fácil a solução, os “Egos” é que não deixam a coisa andar. Nossa maior festa
precisa se adequar a realidade. O modelo utilizado até o ano passado está mais
que ultrapassado.
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Acreditamos
muito na administração do Joaquim Pedro. O Flor do Maracujá precisa voltar a
acontecer em sua plenitude. Quem deve estar tentando sair o caixão para pedir
respeito para com a festa é o saudoso Flávio Carneiro o verdadeiro idealizador
do Arraial Flor do Maracujá.
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Enquanto
isso, os Conselheiros nadam de braçadas nas águas turvas, que correm pelos
bastidores dos órgãos culturais do nosso estado.
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Pra
completar querem despejar as entidades que funcionam a mais de 30 anos no
prédio do Sated, durma-se com todos esses desmandos!
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Enquanto
isso, hoje continuam as apresentações no Arraial Comunidade no Sertão. Vamos lá
cambada!
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E aí
Luiz, tem Orquestra Villa Lobos no teatro Guaporé?
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