sábado, 28 de junho de 2014

LENHA NA FOGUEIRA - 29.06.14


Olá.  Você entendeu mal. Eu não sou membro da Associação vencedora. Fui convidada pra trabalhar na produção do Flor desde o projeto até a execução.  E é claro que contamos com as apresentações, elas marcam o arraial o arraial desde sua origem. Mas esclareço que não estarei "lascada" porque não dependo unicamente disso, felizmente, mas a tradição, a cultura popular de Porto Velho estará sim em vias de extinção.  O Arraial Municipal foi ideia minha desde o ano passado e vocês foram contra porque queriam o Flor do Maracujá e perderam. Esse ano eu como presidente viabilizei a realização de todos os arraiais e das fantasias dos grupos.  Espero que não esqueçam, não pelo Flor, mas pelo respeito a quem respeita a cultura. A verdade dos fatos deve ser respeitada.

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Isso aí de cima é o desabafo da ex-presidente da Funcultural de Porto Velho, que ligou para este colunista pedindo uma força junto aos grupos de quadrilhas e bois bumbás para se apresentarem no Arraial Flor do Maracujá deste ano, uma vez que segundo suas próprias palavras, comprovadas na mensagem acima, iria produzir a festa.

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Inclusive, não citou via telefone e nem na mensagem acima, o nome da Associação vencedora do Chamamento Público da Secel. Só agora ficamos sabendo que foi a mesma entidade que ganhou e realizou o “Réveillon do Madeira” quando a autora do texto acima era presidente da Funcultural. “Qualquer semelhança é mera coincidência”.

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Aliás, a Associação que ganhou o Chamamento Público para montar o Flor do Maracujá 2014, foi desclassificada por motivos alheios a decisão da Secel. Agora outra entidade vai ser convocada, deve ser a que ficou em segundo lugar. A vencedora desclassificada é o “Instituto Viver”.

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E assim caminha a cultura em Rondônia. O Festival Duelo na Fronteira marcado para acontecer entre os dias 8, 9 2 10 de agosto, também está ameaçado de não acontecer.

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Acontece que lá em Guajará Mirim tá difícil conseguir uma entidade apta a firmar convênio com o governo estadual além de problemas com a estrutura do bumbódromo. A Secel tá tentando contornar a situação das adequações exigidas pelos Bombeiros, mas, segundo nossas fontes tá difícil. É rolo por cima de rolo.

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O Gino tá por lá tentando maquiar os problemas no bumbódromo. Tomara que os Bombeiros aceitem se não, vai ficar difícil à realização do Festival Duelo na Fronteira.

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Quanto ao Flor do Maracujá se deixarem, a boçalidade de lado e procurarem ouvir as opiniões de quem quer apenas colaborar, quem sabe fique mais fácil sua realização.

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É fácil a solução, os “Egos” é que não deixam a coisa andar. Nossa maior festa precisa se adequar a realidade. O modelo utilizado até o ano passado está mais que ultrapassado.

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Acreditamos muito na administração do Joaquim Pedro. O Flor do Maracujá precisa voltar a acontecer em sua plenitude. Quem deve estar tentando sair o caixão para pedir respeito para com a festa é o saudoso Flávio Carneiro o verdadeiro idealizador do Arraial Flor do Maracujá.

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Enquanto isso, os Conselheiros nadam de braçadas nas águas turvas, que correm pelos bastidores dos órgãos culturais do nosso estado.

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Pra completar querem despejar as entidades que funcionam a mais de 30 anos no prédio do Sated, durma-se com todos esses desmandos!

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Enquanto isso, hoje continuam as apresentações no Arraial Comunidade no Sertão. Vamos lá cambada!
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E aí Luiz, tem Orquestra Villa Lobos no teatro Guaporé?

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