A família Diário da Amazônia
perdeu uma de suas mais eficientes colaboradoras, a publicitária Rose Venturini
que faleceu em Porto Velho no dia de ontem 10. Seu corpo está sendo velado na
Câmara de Vereadores de Ji Paraná.
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Rose foi uma das primeiras
diretores do Comercial do Diário da Amazônia e por algum tempo residiu em Porto
Velho. Pessoa das mais simpáticas que conhecemos. Era a alegria em pessoa.
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Depois que o Comercial do Diário
da Amazônia já tinha condições de andar com suas próprias “pernas”, Rose retornou a Ji Paraná de onde continuou com
publicitária atendendo o Diário e a Rádio Alvorada.
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Rose deixa muitas saudades.
Descansa em Paz colega amiga!
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Já o pessoal das escolas de samba
de Porto Velho, perdeu na última segunda feira 9, o sambista Roosevelt Maturim.
Roosevelt ingressou na escola “Os Diplomatas do Samba” em 1961, levado pelo Leônidas
O’carol Chester. Exímio tocador de surdo, foi selecionado para integrar a trupe
constituídas por brincantes da Diplomatas e Caiari que representou Rondônia em
Brasília em 1975.
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Pelo seu espírito de liderança e
conhecimento, comandou por muitos carnavais como Mestre, a bateria da vermelho
e branco. Roosevelt faleceu aos 70 anos de idade. À família enlutada enviamos
nossas condolências.
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Na próxima sexta feira 13, começa
o ArraiáLeste, mais um evento que conta com o apoio da Federon no quesito
coordenação das apresentações dos grupos folclóricos.
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Por falar em festa folclórica,
parece que os Grupos Folclóricos não estão botando muita fé na realização do
Flor do Maracujá. Pois a Federon está convocando os dirigentes para a aprovação
do Regulamento que vai ser aplicado durante o concurso (no estilo Flor do
Maracujá) que vai acontecer no Arraial Comunidade no Sertão que começa na
semana após o encerramento do ArraiáLeste, ou seja, no dia 27 deste mês.
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Quer dizer, os grupos estão se
preparando, para o Festival que vai dizer qual a melhor Quadrilha Adulta e
Mirim e o Melhor Boi Bumbá Adulto e Mirim cuja disputa, vai acontecer
justamente no Arraial do Fernandão como também é conhecido o “Comunidade no
Sertão”.
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Quero ver se os dirigentes de
grupos folclóricos, vão mesmo deixar de apresentar seus grupos no Flor do
Maracujá. Duvido que troquem a disputa do maior Arraial pela a do Arraial do
Fernandão.
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Desde o governo do João Caúla que
os grupos não recebem subsídios financeiros, para se apresentar no Flor do
Maracujá. Ano passado o atual governo, até que se esforçou, mas veio um Conselheiro
de TC e colocou ventilador na farofa dos folcloristas. O resultado da canetada
do dito Conselheiro até hoje está prejudicando os grupos folclóricos, que não
podem assinar convênio como governo estadual.
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Por essas e outras, é que os
grupos, de acordo com o que foi colocado em pauta na última reunião da Federon,
fizeram um pacto de só se apresentarem do Flor do Maracujá, caso a Secel
repasse os valores já apresentados anexo ao Projeto que está na mesa da
Superintende.
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Enquanto isso, a superintende disse
a nossa reportagem, que o governo não tem recursos e se tivesse estaria impedido
pelo TC de firmar convênio com a Federon.
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Vamos ver quem vai ganhar essa
disputa. Ano passado a equipe da Secel venceu ao conseguir a assinatura da
maioria dos grupos, garantindo suas apresentações na festa folclórica. Não
aconteceu a disputa entre os grupos, mas, aconteceu as apresentações.
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É como diria o Sergio Valente:
“Quem viver verá!”
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