segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

ESPECIAL


Valdir Coral leva Rondônia para os palcos do Brasil



Antes de começar a falar sobre em como o Rondoniense nascido em Porto Velho, José Valdir Coral dos Santos faz sucesso dançando, em shows de artistas de renome nacional e internacional, vamos desejar aos nossos leitores e amigos, Próspero Ano Novo. Que Deus ilumine a todos nós nesse novo ano que está começando.
Bom! Desde quando o Valdir Coral veio a Porto Velho como integrante do show da dupla Rick& Renne que se apresentou na Expovel há alguns anos, fiquei na expectativa de um dia contar sua história através de uma entrevista, afinal de contas, Valdir Coral é filho da dona Modesta e do seu José Moacir e irmã da nossa amiga Erenir esposa do parceiro compositor e cantor, Ernesto Melo. Quinta feira passada, quando estava fazendo a matéria sobre a última apresentação em 2012 da Fina Flor do Samba, Ernesto me informou que o Valdir estava passando as festas de final de ano com seus familiares em Porto Velho e então solicitei que ele conseguisse um espaço na agenda do bailarino, para que eu pudesse entrevista-lo. A entrevista foi marcada para as 19h00 da última sexta feira dia 28, minutos antes do inicio da Fina Flor do Samba no Mercado Cultural. Na hora marcada chegamos e o rapaz já estava nos esperando, não contamos conversa, ligamos o equipamento e começamos a conversa que os senhores passam a conhecer a partir de agora.
OBS – Aproveito para informar que estou em férias e só volta a escrever o Zekatraca no 1º de fevereiro de 2013!

ENTREVISTA


Zk – Vamos começar pela sua identificação
Valdir Coral – Meu nome é José Valdir Coral dos Santos e nome artístico Valdir Coral, sou nascido em Porto Velho e atualmente moro em Balneário Camboriú - Santa Catarina.

Zk – Fala sobre como você saiu de Porto Velho para tentar se transformar num profissional da dança nos grandes centros brasileiros?
Valdir Coral – Posso dizer que foi uma aventura. Saímos daqui com a intensão de formarmos um grupo de dança lá no sul. Acontece que esse grupo não deu muito certo, a maioria foi embora outros voltaram para cá, como foi o caso do dançarino Chagas Perez.

Zk – Qual o nome desse grupo que foi tentar o sucesso no sul?
 Valdir Coral – O nome do grupo era “Roda Mundo”, éramos em 11 bailarinos mais o coreografo. Na realidade, fomos para Balneário Camboriú a convite de uma amiga nossa. Só que chegamos numa época ruim, pois era inverno e em virtude disso não conseguimos nosso objetivo, pois muita gente estava sem emprego se nada, sem nenhuma ajuda e então o pessoal começou a desistir dos que saíram daqui apenas eu e mais três ficamos lá.

Zk – Antes, quando vocês ainda estávamos morando em Porto Velho o grupo participava de eventos de dança. Como era?
Valdir Coral – Na época o Roda Mundo era muito conhecido em Porto Velho e em consequência a gente sempre estava se apresentando. Lembro que uma das nossas apresentações mais interessantes aconteceu durante um evento no Ginásio Cláudio Coutinho.
Zk – Quem era o coreografo do grupo na época?
Valdir Coral – Era o Kid Sousa um coreógrafo mineiro que foi pra Santa Catarina Junto com a gente. Nosso grupo era composto de mais ou menos 25 pessoas entre homens e mulheres.
Zk – Dos que foram para Santa Catarina quem ficou e está trabalhando com dança até hoje?
Valdir Coral – Hoje em dia temos o Braga que está trabalhando com o Grupo Milênio, o Boy Leone que ministra aulas de dança, tem o Mário Jorge e o Zé Mario além do Rik Silva conhecido aqui em Porto Velho como Sola que hoje está em Buenos Aires na Argentinatrabalhando com dança.
Zk – Em Porto Velho você estudou dança aonde?
Valdir Coral – Estudei numa Academia cujo professor era o Kid Souza. Quanto ao estudo normalestudei no colégio 21 de Abril e ensino básico e no Major Guapindaia fiz o 2º grau.

Zk – Conto como foi que de repente você passou a se apresentar nos shows dos grandes cantores sertanejos?
Valdir Coral – Trabalhei durante quatro anos em Balneário Camboriú, mas era com turistas do MERCOSUL, Argentina, Chile, Paraguai, Uruguaieram show para esses turistas. Quando começou o Plano Real os turistas sumiram da região e então comecei a procurar outros ares e então fui pra São Paulo.

Zk – Então vamos falar dessa fase em São Paulo?
Valdir Coral – Já em São Paulo comecei a fazer aulas, comecei a conhecer aspessoas, os artistas, fui atrás e eventos, acontece que São Paulo é muito diferente, a área cultural é muito intensa foi nesse meio que conheci uma coreografa chamada Lísia de Castro que trabalhava com alguns artistas e então fui fazer alguns testes, passei e comecei a trabalhar.
Zk – Trabalhar com quem por exemplo?
Valdir Coral – Com a dupla Rick e Rennercom quem fiquei por sete anos. O primeiro grande contrato mesmo foi com a dupla Gian & Giovanionde dancei por dois anos.

Zk – Outros artistas famosos com quem você trabalhou?
Valdir Coral – Na mesma época trabalhei com A Sula Miranda quando ela apresentava o programa na Rede Manchete de Televisão “Sula Miranda Show”todos os sábado durante dois anos. Trabalhei também com o Netinho de Paula, Grupo Caxinguelê, trabalhei inclusive com a Tiazinha, foram muitos artistas.
Zk – Como é o dia-a-dia do dançarino que trabalha com esses artistas?
Valdir Coral – Durante a semana a gente trabalha montando as coreografias e a partir de quinta feira era viajando por tudo quanto era canto desse país. Interior de São Paulo fiz todo, Goiânia, Brasília, Minas inclusive, dancei aqui em Porto Velho no show do Rick & Renner na Expovel

Zk – Geralmente trabalham quantos dançarinos com esses cantores?
Valdir Coral – Depende muito! Tem época que são apenas dois casais, com o Rick & Renne eram três casais, quando dancei no show do Daniel eram quatro casais.
Zk – Como é a convivência de vocês com os artistas?:
Valdir Coral – Quando a gente trabalha com os artistas direto a convivência é normal, não tem como se manter afastado. Lógico que tem se mantém aquelas coisas profissionais, contratante e contratado mas, não tem como manter distancia porque estamos viajando juntos direto.
Zk – Qual dos artistas que você viajou junto é mais exigentes com a produção no camarim, tipo exigir flores, toalhas, cardápio especial, essas coisas?
Valdir Coral – Na verdade, no Brasil os artistas são menos escandalosos, são mais sensíveis, não tem essa coisa de muitas toalhas. O que nossos artistas exigem em sua maioria e ter no camarim bebida, água, refrigerantes, sucos e frutas da região. Alguns pedem energéticos, a água não pode ser gelada mas, de especial não tem nada não.
Zk – A vida dos dançarinos é estressante, cansativa?
Valdir Coral – É bem cansativa, porque o show completo leva mais de uma hora e você passa esse tempo todo subindo e descendo para o camarim para trocar de figurino. Se você faz quatro show na semana, quinta, sexta, sábado e domingo chega no último mais cansado. Teve época que cheguei a fazer 25 shows no mês aí realmente puxa bastante pelo físico.

Zk – Dançarino recebe muito assédio das meninas?
Valdir Coral – Tem bastante. Como você trabalha com um pessoal é muito conhecido como eles são, você se torna também conhecido no meio e então as meninas ficam mais entusiasmadas e algumas partem pra cima mesmo.
Zk – Rola clima de namoro entre os casais bailarinos que trabalham no mesmo show?
Valdir Coral –As vezes acontece. Quando o bailarino ea bailarina são solteiros muitas vezes acontece. No meu caso não porque sou casado.
Zk – Você saiu de Porto Velho casado?
Valdir Coral – Casei emSanta Catarina minha mulher é deBalneário Camboriú o nome dela é Bianca, entre namoro e casamento estamos com 15 anos.
Zk – Fala sobre seus pais?
Valdir Coral – Minha mãe é a dona Modesta Coral que é a responsável por eu estar aqui hoje. Meu pai José Moacir infelizmente já morreu
Zk – Com quantos anos você começou a dançar?
Valdir Coral –Na verdade comecei muito tarde, já tinha 18 anos de idade quando resolvi ser bailarino. Acontece que quando você percebe isso em você não tem como não aderir ou passar a praticar e então fui procurar o melhor para mim por isso resolvi partir em busca do meu objetivo quando surgiu a oportunidade com o grupo Gira Mundo.
Zk – Sabemos que nem sempre você está trabalhando com artistas. Nesse período o que você faz?
Valdir Coral – Nunca fico parado, dou aula de dança de salão samba de gafieira, bolero, forró, valsa, zuk, tango enfim todos os ritmos. Além disso, participo de apresentações de dança de jazz, já dancei balé clássico, contemporâneo e um pouquinho de hip hop.

Zk – Existe a possibilidade de retornar a Porto Velho montar academia?
Valdir Coral – Possibilidade sempre tem até porque minha família mora aqui minha raiz está plantada aqui mas, hoje em dia é um pouco difícil porque tenho minha vida láum espaço conquistado lá. Se isso acontecesse seria um pouco mais pra frente.
Zk – Antes de se transformar em bailarino profissional o que você fazia em Porto Velho?
Valdir Coral – Trabalhei no governo estadual como agente administrativo. Comecei a trabalhar no governo com 14 anos de idade e quando tinha 21 deixei tudo e fui atrás do meu sonho.
Zk – O que você tem a dizer aos jovens que pretendem investir na carreira de bailarino ou dançarino?
Valdir Coral – A dança é muito difícil. Se você quer transformar a dança em sua profissão tem que procurar se aprimorar, estudar muito. A dança exige muita disciplina, se você quer ser realmente um profissional da dança tem que procurar os grandes centros onde as oportunidades são maiores em virtude da existência de boas Companhias. Aconselho também procurar se formar em outra profissão pois a dança não é pra sempre. Dá pra viver de dança sim é só se dedicar e aproveitar as oportunidades. 

REVEILLON


Carnaval 2013 começa com o bloco Mistura Fina

O carnaval de Porto Velho começa nesta segunda feira dia 31 de dezembro, com o desfile no final da tarde, do Bloco Mistura Fina. O bloco foi criado há 29 anos pelos técnicos que trabalhavam na construção da Usina Hidrelétrica de Samuel em sua maioria cariocas, que para lembrar as comemorações de final de ano de sua terra natal, criaram o bloco no estilo “Bloco das Piranhas”, que desfilam pelas ruas do Rio de Janeiro até hoje e cuja principal fantasia, é o homem vestido de mulher e a mulher de homem.
No inicio o bloco se concentrava na rua Guanabara entre a D.Pedro II e a Carlos Gomes no bairro São Cristóvão de onde saía rumo a Sete de Setembro, Brasília, Almirante Barroso onde faziam uma parada estratégica, para receberem a adesão dos carnavalescos de Porto Velho que freqüentavam o Bar do Casimiro. Entre esses foliões de Porto Velho destacamos o Bainha (um dos fundadores do bloco), Manelão, Silvio Santos, Oscar Knigthz, Zé Baixinho, Pelado, Careca, Babá, Jair Macaco Chirrado e tantos outros. Com o término da construção da hidrelétrica os idealizadores do bloco, compositor José Leôncio e o diretor de Harmonia da Império do Samba Edinho e mais alguns dirigentes, passaram oficialmente a direção do bloco para o Manelão, Bainha e Oscar e então o cordão passou a sair do Bar do Casimiro. Com o falecimento do Casimiro a turma passou a se reunir no Bar do Antônio Chulé (Joaquim Nabuco com a rua Bolívia), onde permanece até os dias de hoje. Já nos anos 2000 os dirigentes da escola de samba Asfaltão assumiram a coordenação do bloco e então os desfiles passaram a ser mais organizados, inclusive com a oficialização da utilização da Maizena como fantasia obrigatória para todos os foliões.
Hoje os homens já não se fantasiam de mulher, a exceção vai para o Silvio Santos que todos os anos se traveste de uma personagem feminina geralmente destaque da novela em evidencia. Outro grande destaque nos desfiles atuais, são as marchinhas criadas exclusivamente para o bloco que têm como compositores, Altair dos Santos Lopes o Tatá, Trio de Ouro (Bainha, Oscar e Zé Baixinho), Waldison Pinheiro, entre tantos e principalmente a participação das Pastoras do Asfaltão que abrem o desfile interpretando famosas Marchas Rancho.
No governo de Roberto Sobrinho o bloco passou a ser oficialmente a abertura do carnaval do ano que chega, portanto o desfile dessa segunda feira dia 31, é oficialmente a abertura do carnaval de 2013.
O Bloco Mistura Fina dá adeus ao ano “Velho” e boas vindas ao “Ano Novo”. 

LENHA NA FOGUEIRA - 30/31.12.12


Ai, ai, ai, ai aiaiai, ta chegando a hora...! Amanhã as 23h49m59s o ano de 2012 dá adeus ao mundo ou seja, se acaba e um segundo depois, nasce 2013 que vem com promessa de ser um ano de muita fertilidade e realizações.

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Começa com a posse dos novos prefeitos e vereadores eleitos no pleito de outubro. E como sempre, todo administrador que assume, chega cheio de boas intenções.


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Esperamos que essas boas intenções, sejam colocadas em prática, para que a população possa desfrutar de melhores condições na educação, saúde, agricultura, assistência social, nas artes e na cultura, nos esportes, segurança e em muitos outros segmentos.

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Esperamos que os novos administradores de nossas cidades, não se deixem picar (pelo menos no primeiro ano) pela famosa “Mosca Azul”. Aquela que faz com que o ser humano despreparado, se considere como “REI”. Quando se diz: “Fulano parece tem o Rei na Barriga”.


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O erário público tem que ser utilizado em projetos que beneficiem a população, projetos bem elaborados que não desmoronem antes do mandato terminar.

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Que os asfaltos imprimados nas vias públicas não sejam “casca de ovo”, que o calçamento não seja com maior teor de areia, que os remédios das clinicas não estejam vencidos, que os eventos culturais não atendam apenas as emendas parlamentares e que sejam levados a todos os lugares ou distritos ou seja, que não fiquem apenas nas cidades sedes.

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Que dêem mais atenção aos órgãos de segurança, para que a violência diminua.

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Que fortaleçam os órgãos de combate ao tráfico de drogas e os contrabando de um mo geral.

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Que mantenha as cidades limpas, pois higiene é sinônimo de saúde.


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Que todas as crianças tenham assentos nas escolas públicas cujo quadro de funcionário deve ser da melhor qualidade possível.


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Que os vereadores atuem como fiscais do público perante os administradores públicos.

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Que se acabe com os apadrinhamentos, enfim que 2013 seja realmente o começo da era dos administradores compromissados com o bem estar da população e não com seus bens imóveis.


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Como seria ótimo se tudo acontecesse dessa maneira.


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É assim que nos despedimos do ano de 2012. Que apesar de não ter sido tão ruim assim como querem pintar, nos deixou um legado muito feio com as prisões dos secretários da prefeitura de Porto Velho e com outros eventos desmoralizantes praticados por administradores de outros municípios de Rondônia.

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O fim de um ano representa esperança de dias melhores. Ninguém deseja que no ano que vem, as coisas aconteçam do mesmo jeito que aconteceram no ano que termina. Sempre desejamos um Novo Ano cheio de prosperidade, saúde e dinheiro no bolso!


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Esta coluna é a última de 2012, por isso quero desejar a todos uma Feliz Ano Novo. Salve 2013!


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Antes que 2012 se acabem vamos brincar carnaval no Bloco Mistura Fina que desfila pelas ruas do centro histórico de Porto Velho amanhã segunda feira!


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Este ano ainda não sei se vou poder me fantasiar de “Morena” no Mistura Fina em virtude das cirurgias que fiz no olho e em conseqüência não posso receber Maisena. Já pensou se o “PÓ” cai na minha vista. Tô CEGO de guia!.


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Vou tentar usar um óculos de mergulhador pra ver se da certo, se não, vou ficar apenas olhando de longe. Será o meu primeiro ano sem desfilar no bloco, desde sua fundação há 29 anos.

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De qualquer maneira vamos todos para o Bar do Antônio Chulé amanhã a partir das 13h00 brincar carnaval no Bloco Mistura Fina.


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Sendo assim a Lu Silva vai desfilar desgarrada já que ela sempre me acompanha vestida de homem.


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Quem também deve ficar só pelas beiradas é a Almira, pois está convalescendo de malária e não pode ingerir bebida alcoólica. “Sair no bloco sem beber não dar”, diz a dona do Café com Arte.

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Por falar em Café com Arte o Tatá me ligou dizendo que nem tudo está perdido em relação ao repasse dos subsídios para os blocos da Uniblocos e as Escolas de samba da Fesec.


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Disse o presidente da Fundação Iaripuna que tentaria liberar na manhã de ontem os recursos para as agremiações carnavalescas. “Vou me reunir com o procurador para tentar viabilizar o repasse”, disse Tatá.


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Tomara que ele tenha conseguido.


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E a escola de samba acadêmicos do Armário Grande quase fica sem o samba enredo do Silvio Santos. Tudo por falte de profissionalismo da sua diretoria.


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O compositor só liberou o samba porque seu filho Silvinho pediu!

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Para encerrar

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Parabenizo meu sobrinho Jaelson Francisco Amim dos Santos que está completando neste dia 30 seus 30 anos de vida. Não tão jovem nem tão velho. Parabéns!
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sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

LENHA NA FOGUEIRA - 29.12.12


Você sabia que o prefeito Emerson Castro autorizou o empenho dos subsídios destinados à montagem dos Blocos da Uniblocos e das escolas de samba de Porto Velho? Pois então fique sabendo.

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Acontece que o pessoal da Fesec e da Uniblocos ficou até as três horas da tarde de ontem correndo atrás de ajeitar o Projeto para que o mesmo fosse empenhado e quando estava tudo certo, o presidente da Iaripuna desapareceu da área e terminou prejudicando ou emperrando tudo.

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“Achávamos que o Tatá tinha acertado com o Sergio Pacifico, mas nem la ele foi, o Emerson ficou puto com ele, queria sair e deixar as escolas com dinheiro. Agora vamos esperar o Dr. Mauro assumir, e acertar com o presidente da Iaripuna para por o projeto antigo pra frente”, desabafa o secretário da Fesec Gilberto Carlos Cantarelli


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Nota Dez para o Emerson Castro. Zero para o Tatá. Aliás, meu amigo Tatá vai ganhar o troféu “DESAPAREU”. Nunca vi sair de cena com tanta facilidade, quando mais a gente precisava dele ele desaparecia e não atendia nem telefone.

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O futuro presidente da Fundação Iaripuna agora vai ter que correr atrás do prejuízo o mais rápido possível, pois além de ter que liberar os subsídios das entidades carnavalescas, vai ter que providenciar a licitação que vai dizer qual empresa vai colocar as estruturas de arquibancadas, camarotes, sonorização e iluminação na passarela do samba Edson Fróes quando fevereiro chegar.

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Por falar em apagar das luzes:

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Ontem a Federon começou a distribuir os DVDs com as apresentações dos grupos folclóricos no Flor do Maracujá deste ano. Cada grupo tem direito a um DVD de sua apresentação.

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 Assisti o do Corre Campo. Levando-se em consideração que o Arraial foi montado às carreiras o trabalho ficou bom!

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Por falar em Secel a secretária exonerou um bocado de gente da Gerencia de Esportes. A indignação aconteceu sábado passado durante um evento que aconteceu no estádio Aluizio Ferreira. Tem “neguim” com a mão na cabeça, correndo de um lado pro outro sem saber como vai fazer para manter o padrão sem o CDS.

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É jogo duro. “Escreveu não leu, ta fora”!

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Bom mesmo vai ser a Roda de Samba do Beto Cezar de hoje no Mercado Cultural.

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Tem noticia boa para os que gostam de freqüentar, de ler, de ouvir, de assistir, eventos culturais.

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A presidenta Dilma, sancionou o Vale Cultura.

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Apesar de ter sido sancionado nesta quinta-feira (27), o benefício de R$ 50 mensais para os trabalhadores gastarem com cultura deve ser pago somente no segundo semestre de 2013. O governo federal tem 180 dias para regulamentar o Vale Cultura.

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A demora em fazer o Vale Cultura virar lei tem consumido o poder de compra do benefício. Desde que o projeto inicial foi proposto no Congresso, em 2009, até agora, o poder de compra já caiu 16,9%, de acordo com estudo da FGV (Fundação Getúlio Vargas).

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"Realmente há uma defasagem, mas nós fizemos um cálculo e, se fôssemos ampliar, ia ser muito mais complicado. Acredito que com R$ 50 por mês dá para pegar um bom cineminha e ainda um teatro", afirmou a ministra da Cultura, Marta Suplicy.


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Apesar de ter sido pensado para atender os cerca de 17 milhões de trabalhadores com carteira assinada que ganhe até cinco salários mínimos (R$ 3.390), Marta afirmou que se trata de um número "potencial". O governo trabalha com uma previsão "otimista" de 10 milhões de beneficiados.

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Dos R$ 50 mensais, R$ 45 serão bancados pelo governo federal via renúncia fiscal aos empregadores (cerca de R$ 7 bilhões anuais) e o restante, pelos trabalhadores ou pelas empresas que quiserem custear.

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A adesão ao benefício não é obrigatória. Para Marta, vai existir "pressão" para que as empresas implantem o Vale Cultura. O governo quer que os aumentos do benefício, não previstos na legislação, sejam bancados pelo setor privado.

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O Vale Cultura poderá ser usado para aquisição de produtos culturais de qualquer espécie, a critério do trabalhador. Segundo a ministra, isso não significa necessariamente que as grandes produções serão beneficiadas com o aumento de público.

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Ela descartou qualquer possibilidade de o governo condicionar os gastos. "A graça desse projeto é que a pessoa escolhe onde quer gastar. Se eu quero gastar tudo em livro, eu vou gastar, se eu quero economizar para ir a uma peça de R$ 200, eu vou fazer", afirmou.

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O Vale Cultura havia sido apontado como prioridade da ex-ministra Ana de Hollanda, que deixou a pasta em setembro sem conseguir a aprovação do projeto.

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Assim que assumiu o ministério, Marta Suplicy transformou o benefício em vitrine de sua gestão e foi ao Congresso pedir urgência na votação.

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Apesar dos pesares, cinquentinha é melhor que um chute no saco!