Enquanto o governo do estado promove a festa do Flor do Maracujá em Porto Velho, os artesãos que vieram de Parintins trabalhar nos bois bumbas de Guajará Mirim estão na maior pindaíba.
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Segunda feira 27, no final da tarde, recebi telefonema de um dos artesãos, solicitando nossa interferência junto a quem de direito, no sentido de pelo menos, informarem quando será liberado o dinheiro dos bois de Guajará.
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Os profissionais vieram de Parintins (AM) e Juruti (PA), prestar serviço para os grupos de bumbas da Pérola do Mamoré e em virtude da falta de respeito do governo estadual para com as pessoas que fazem a cultura acontecer em Rondônia, estão à míngua, “Só não estamos passando fome porque a direção dos bois nos fornecem comida e nos dão a estadia”.
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Acontece que os artistas que fazem dos bois de Guajará o sucesso que são, tem compromissos em suas terras, com outros eventos e com suas famílias.
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O governo estadual até a presente data, só liberou para os grupos folclóricos de Guajará Mirim R$ 100 Mil, ou seja, R$ 50 Mil para cada entidade, dos R$ 800 Mil conveniados.
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Essa falta de respeito para com os grupos da Pérola do Mamoré gerou o protesto do compositor do Malhadinho, no inicio da apresentação do Boi no bumbódromo de Guajará quando o rapaz pegou o microfone e desabafou. “A Banda só toca se em dez minutos pagarem o nosso cachê”.
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O então secretário Chicão se apressou em dizer que o governo do estado havia depositado e já estava na conta de cada agremiação o valor de R$ 50 Mil.
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A direção do Malhadinho não aceitou receber apenas os R$ 50 Mil e entrou com recurso exigindo a bolada toda, ou seja, o depósito dos R$ 400 Mil conveniado.
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Os artesãos não tem nada a ver com a “briga’ entre a diretoria do boi e o governo estadual, Trabalharam e merecem receber seus honorários.
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Consultei o financeiro da Secel e fui informado na manhã de ontem 28, que até aquele horário 10h00, não haviam recebido nenhum documento do secretário autorizando o depósito dos subsídios na conta dos bois de Guajará Mirim.
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Esse é mais um “abacaxi” para o novo secretário da Secel descascar.
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Fui informado que é uma decisão da Secretaria de Fazenda, realizar o pagamento dos bois de Guajará através de cotas de R$ 100 Mil por semana. Sendo assim o pagamento total, só vai acabar daqui a Seis semanas, ou seja, no mês de outubro.
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Aí já passou a Ciranda de Manacapuru, o boi de Barreirinha e o Sairé de Santarém eventos nos quais, os artesão que estão “presos’, em Guajará em tempos normais, prestam seus serviços e faturam uma boa grana. A falta do pagamento dos subsídios dos bois de Guajará Mirim está fazendo esse povo perder de ganhar dinheiro.
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Será que os grupos que vão se apresentar no Flor do Maracujá em Porto Velho também vão ficar sem receber os subsídios prometidos e já conveniados no valor de R$ 600 Mil?
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Será que o repasse a Federon vai ser na base da “Cota” igual tão fazendo com os grupos de Guajará?
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Ontem algumas lojas conveniadas com a Federon suspenderam o fornecimento de material aos grupos de Porto Velho.
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Nem só de oba-oba vive o folclore de Rondônia, é preciso que se cumpra os acordos com os grupos folclóricos. Fazer festa a custa dos outros é muito bom, mas, causa prejuízo.
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O ll Seminário de Psicologia, organizado pela Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), é um evento nacional e acontecerá de 28 a 31 de agosto no auditório do Instituto Luterano de Ensino Superior (ULBRA). O tema é “50 anos de Psicologia no Brasil: a produção do conhecimento e as desigualdades regionais”.
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O evento, de natureza científica, cultural e tecnológica, tem por objetivo estimular o debate sobre o exercício da profissão e a produção de pesquisas em Psicologia, promovendo o intercâmbio entre pesquisadores e pesquisadoras, além da divulgação dos resultados dos trabalhos acadêmicos e técnicos realizados nas diferentes áreas da Psicologia, da Educação, da Saúde e demais áreas afins.
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Tarcisio Gomes Portela mais conhecido como Ceará esta completando na data de hoje, 50 anos de idade. Dona Adalgisa vai receber os amigos no restaurante do “Ceará” para festejar a data. Parabéns!
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