Viram aí onde fui me meter! Pois é, entre 150 matérias
inscritas nas diversas categorias de jornalismo, no Prêmio Milton Cordeiro
ficamos entre os finalistas.
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Na categoria jornalismo impresso batemos de frente não com
um jornalista, mas com uma equipe que recebeu todo o apoio da empresa A
Crítica.
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A reportagem campeã contou com 16 páginas, resultado de mais
de dois meses e meio de trabalho entre a preparação, apuração e edição das
reportagens.
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Enquanto que nós produzimos uma página “espelhada”, que foi
produzida e editada em três dias.
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Pois é, apesar da coordenação não querer dizer de maneira
alguma, cumprindo a risca o que consta do Regulamento que diz, que apenas serão
divulgados os nomes dos jornalistas que produziram as 5 matéria classificadas
para a finalíssima com o respectivo nome da matéria inscrita.
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Sentimos que nossa reportagem sobre a EFMM foi a que
disputou realmente o prêmio de melhor com a equipe do jornal A Crítica.
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Essa dedução veio em virtude de praticamente a mesma equipe
de A Crítica, ter outra matéria classificada: “Haitianos: As faces dos novos brasileiros”.
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Inclusive quando vi o título das matérias publicadas no site
do Premio, falei pra Ana minha companheira, a reportagem que pode nos tirar o
título, é a sobre o Gás e o Petróleo. Não deu outra.
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Quando vi que não se tratava de apenas uma reportagem, mas
de várias que inclusive foram feitas em várias cidades. Uma pesquisa científica
propriamente dita, que gerou não apenas uma página, mas um Caderno Especial com
16 páginas, disse comigo mesmo, não tem boca, o júri tem a obrigação de premiar
essa equipe.
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Me senti gratificado por estar concorrendo não apenas com um
repórter mas, com a melhor equipe de jornalistas do jornal A Crítica e quiçá
dos jornais do Amazonas.
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A equipe vencedora é tão boa que seus integrantes estão em
Londres fazendo a cobertura dos jogos olímpicos. É mole?
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E eu lá no meio dessa gente toda, considerada como a elite
do jornalismos da Amazônia. Se nossa reportagem bateu de frente com esse
pessoal, podemos nos considerar sem falsa modéstia (apesar do poeta do “vagão
dos esquecidos” nos considerar “anafalbeta”), como um dos integrantes da elite
do jornalismo impresso da Amazônia.
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Aliás, estamos entre os CINCO MELHORES. Já pensou se a dona
Ana levasse isso em consideração, ou melhor, se a empresa explorasse essa
classificação como marketing publicitário e em conseqüência me desse um aumento
(nem que fosse de trabalho).
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Brincadeiras a parte, mas, vai que cola!
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Estive conversando com meu amigo Sergio Ramos sobre a
classificação e ele foi enfático. “O importante foi que você se classificou
entre os cinco melhores da região e esse título deve ser comemorado por todos
nós que militamos no jornalismo em Rondônia. Parabéns
meu amigo”. Legal!
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Ainda mais, quando o “analfabeto” aqui, foi avaliado por uma
equipe integrada por professores universitários super capacitados e criteriosos
em suas avaliações.
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Se olharmos tecnicamente para todas as reportagens
classificadas, vamos ver que as do naipe jornalismo impresso são as mais
difíceis de serem produzidas e de serem julgadas, pois os jurados, ao contrário
do telejornalismo que tem apenas que assistir a reportagem e as do radio
jornalismo onde tem apenas que escutar, e a preocupação com a grafia
praticamente não existe, pois essas matérias para ir ao ar passam por correções
durante as edições, o que quer dizer que só vão ao ar depois de lapidadas. Já
no jornalismo impresso esse processo de edição existe sim, mas os jurados por
serem catedráticos têm a oportunidade de verificar os erros de grafia e
gramática que no vídeo e no áudio, praticamente não aparecem.
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Não sei se outros colegas que militam no jornalismo impresso
em Rondônia inscreveram matérias, só sei que nós inscrevemos e fomos bem
classificados.
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Porém, como ninguém faz nada sozinho, principalmente quando
o objetivo é se destacar entre os que também se propõem a concorrer a uma
premiação, seja ela de jornalismo ou festival de música ou folclórico.
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E apesar de termos inscrito nossa reportagem como
“Individual”, algumas pessoas tiveram participação importante.
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Por isso aproveitamos a oportunidade para agradecer a
direção do jornal na pessoa do editor Marcelo Freire.
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Ao diagramador meu amigo Allan Dantas e ao Gerente de
Produção Edson e a Larissa Tessari.
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Os agradecimentos especiais vão para a Ana Célia que foi a
responsável pelas fotografias que ilustraram a reportagem que nos colocou entre
os Cinco Melhores Jornalistas da Amazônia. Muito obrigadooooo!
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