Produtores de Rondônia ganham troféu Nelson Townes no 3º Festival Curta
Amazônia
A
produção do 3º Festival de Cinema “Curta Amazônia” promoveu na noite do último
sábado 30, na praça da Madeira Mamoré, a premiação com a entrega da premiação aos
vencedores da terceira versão do festival e ofereceu aos presentes, shows de
música regional e poesia, com as bandas “As Testemunhas” e “Malcriados” além da
exibição de dois documentários sobre o sanitarista Oswaldo Cruz produzidos por Stella
Oswaldo Cruz Penido bisneta do cientista que esteve em Porto Velho em 1910,
Dentro os
filmes premiados três foram produzidos em Rondônia: Melhor produção rondoniense
- "O Tesouro Perdido de Mad",
de Marivaldo S. do Lago, Nova Mamoré/RO. “A partir deste ano o Curta Amazônia
adota o Troféu Nelson Townes como premio para a melhor produção rondoniense”,
anunciou Carlos Levy.
Prêmio Incentivo: Atriz
Raísa Lua, "Para nossa mãe", Ji-Paraná e
Melhor vídeo-clipe: "Em Candeias",
Giovani Toledo e Tino, Porto Velho/RO.
Confira os vencedores em cada
categoria:
Premiação
Melhor
produção rondoniense - Prêmio Nelson
Townes - "O tesouro perdido de Mad", de Marivaldo S. do Lago, Nova
Mamoré/RO.
Prêmio Incentivo: Atriz
Raísa Lua, "Para nossa mãe", Ji-Paraná.
Melhor vídeo-clipe: "Em
Candeias", Giovani Toledo, Porto Velho/RO.
Melhor
Filme Brasileiro - Longa-Metragem: "O
Carteiro", de Reginaldo Farias, RS.
Melhor
júri popular: "Mamomas prá
sempre", de Claudio Kahns, São Paulo/SP.
Melhor
Filme Brasileiro - Curta-Metragem: “Hooji”,
de Marcello Quintella e Boynard, RJ.
Melhor
Animação: “Conto do vento”, de Cláudio
Jordão e Nelson Martins, Avança/Portugal.
A
Produção do 3º Fesdtival de Cinema Curta Amazônia contou com o apoio das seguintes
empresas e instituição, que acreditam e contribuem no potencial da cultura
rondoniense como poder de transformação de uma sociedade: Eletrosul, Eletrobrás
do Governo Federal, Sesc Rondônia do Sistema Fecomércio, Secel-Secretaria
Estadual de Cultura do Governo da Cooperação, ABD Rondônia, Fórum dos
Festivais, Fundação Iaripuna, Coordenadoria de Políticas Públicas para
mulheres, Emater, Aqui Publicidade e Imprensa Rondoniense.
As Testemunhas
Assim que a Golda anunciou que o palco em frente ao galpão nº 2 da Estrada de Ferro Madeira Mamoré, estava liberado para as bandas que fariam o show de encerramento da premiação do 3º Curta Amazônia, o público procurou a melhor localização para assistir e aplaudir os músicos da Banda “As Testemunhas” que mescla música regional com poesias. Se fosse apenas isso seria apenas mais um grupo musical, porém, “As Testemunhas” que é formada pelos músicos e poetas Giovani, Raoni, Nino, Kátia, Gabi, Elizeu e Edwaldo Vieceli vai além do combinado, ao mesclar vários ritmos musicais com os poemas declamados por seus poetas, assim sendo, saem do rock pauleira para o forró romântico num piscar de olhos. Na noite de sábado o público “Testemunhou”, a apresentação pela primeira vez ao vivo em Porto Velho, do publicitário e agora poeta Edwaldo Vieceli que declamou de sua autoria; Madeira Mamoré - Saudades – “Diga lá, diga La, de onde vem esse trem... Diga lá, diga lá quem nos deixou sem amanhã...”.
Assim que a Golda anunciou que o palco em frente ao galpão nº 2 da Estrada de Ferro Madeira Mamoré, estava liberado para as bandas que fariam o show de encerramento da premiação do 3º Curta Amazônia, o público procurou a melhor localização para assistir e aplaudir os músicos da Banda “As Testemunhas” que mescla música regional com poesias. Se fosse apenas isso seria apenas mais um grupo musical, porém, “As Testemunhas” que é formada pelos músicos e poetas Giovani, Raoni, Nino, Kátia, Gabi, Elizeu e Edwaldo Vieceli vai além do combinado, ao mesclar vários ritmos musicais com os poemas declamados por seus poetas, assim sendo, saem do rock pauleira para o forró romântico num piscar de olhos. Na noite de sábado o público “Testemunhou”, a apresentação pela primeira vez ao vivo em Porto Velho, do publicitário e agora poeta Edwaldo Vieceli que declamou de sua autoria; Madeira Mamoré - Saudades – “Diga lá, diga La, de onde vem esse trem... Diga lá, diga lá quem nos deixou sem amanhã...”.
Malcriados
Para testemunhar tudo que estava acontecendo naquela noite de sexta feira á beira do rio Madeira, Levy e a Golda convidaram os “Malcriados”, Tino Lôco Alves, Cláudio Jonhson, Saulão. Os titulares desses nomes são pessoas que no dia-a-dia nada têm de malcriados, muito pelo contrário, são jovens de ótimas formação e educados ao extremo. Porém aí está faltando o Malcriado dos Malcriados Dinho Reis, o crânio da banda entra encena apresentando uma coreografia super radical, com a qual talvez queira expressar a revolta dos “beradeiros” para com a falta de respeito com sua cultura. Se fosse só a coreografia tudo bem, mas, as letras das músicas dizem e dizem muito bem dessa revolta que é provoca pelo asseroamento dos nosso rios, lagos e igapós. É rock pauleira com a linguagem beradeira. Muito boa a Banda “Malcriados”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário