Lenha na
Fogueira
Os grupos
folclóricos de Porto Velho já estão se movimentando, visando as apresentações
nos arraias juninas, Flor de Cacto que começa no dia 25 de maio e Flor do
Maracujá no dia 22 de junho.
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Os ensaios
acontecem em sua maioria com inicio a partir das 23h00, nas quadras dos
colégios das comunidades onde os grupos têm suas sedes.
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Assim
podemos divulgar, que a Quadrilha JUABP ensaia na quadra da Escola Jesus Burlamaqui
Hosannah que fica no bairro Areal da Floresta;
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A Caipiras
do Rádio Farol ensaia na quadra do colégio Castelo Branco na Avenida Farquar
bairro Arigolândia ou Panair.
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A quadrilha
Arrasta Pé de Matutos ensaia na quadra do Abobrão no Conjunto Cohab Floresta.
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A Roça é
Nossa a atual campeã do Flor do Maracujá ensaia na Associação do Bairro
Esperança da Comunidade.
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Arrasta Pé
de Candeias ensaia no Complexo Beira Rio no Município de Candeias do Jamari.
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O Boi Bumbá
Diamante Negro ensaia na quadra de esporte Duduzão e no Cedel do Cohab Floresta
em frente a COE.
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Por falar em Boi Bumbá o Corre Campo
de Porto Velho super campeão do Flor do Maracujá, vai começar seus ensaios no
dia 5 de maio data do seu aniversário.
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Segundo
Júnior de Castro Alves, o vermelho e branco da capital, vai apresentar na
Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás deste ano o tema: “Madeira Mamoré – Cem
anos de lendas e mistérios nos trilhos de ouro”. Esse tema foi apresentado
ainda no ano passado pelo nosso Amo Silvio Santos.
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Dentro do
Tema citado será desenvolvido também como ritual, a história do índio Caripuna
Diarui contada no livro do escritor Antônio Cândido. “Vamos solicitar ao
Antônio autorização para utilizarmos em forma teatralizada a história publicada
em seu livro”.
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Enquanto
isso, o presidente do Az de Ouro Silfarney Silva juntamente com mais alguns
folcloristas ligados a brincadeira de Boi Bumbá, estão batalhando, junto à
comissão coordenadora do Flor do Maracujá para inserir no Regulamento um item
que obriga que pelo menos 60% das Toadas a serem apresentadas no Arraial sejam
de autoria de autores que residem em Rondônia.
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Só quem está
resistindo à proposta, é o presidente do Diamante Negro. Na realidade no ano
passado o Diamante se apresentou com as Toadas do Boi Homônimo do município
amazonense de Fonte Nova o que não pegou bem.
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É necessário
que a Gerencie de Cultura da Secel tome providencias no sentido dos grupos
folclóricos de Bois Bumbás valorizarem a produção musical dos compositores de
Rondônia.
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Os Bois Flor
do Campo e Malhadinho de Guajará Mirim pelo menos no ano passado, não
valorizaram os compositores da Pérola do Mamoré, os dois grupos encomendaram
Toadas aos compositores de Juruti e Parintins.
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Isso que
dizer, que o governo de Rondônia está pagando para os bois de Guajará e alguns
de Porto Velho utilizar a produção musical de compositores de outras cidades
fora de Rondônia.
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A cultura
popular patrocinada com o dinheiro público tem como objetivo valorizar a
produção local.
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Se não,
daqui a pouco as escolas de samba de Porto Velho estarão comprando samba de
compositores das escolas de samba do Rio de Janeiro.
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Aliás,
quanto a isso, tem escola de samba cujo compositor encomenda samba em escola de
samba do Rio de Janeiro chega aqui coloca seu nome na parceira e concorre.
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Depois, na
maior cara de pau diz que o compositor do Rio de Janeiro é seu parceiro, quando
na realidade o cara da nossa escola, comprou o samba.
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A direção do
Diamante diz que o compositor de Fonte Nova é parceiro, mas, no CD a gente só
escuta o nome de Fonte Nova, não tem nada de Porto Velho.
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Ficamos
torcendo para que a Secel através da sua Gerencia de Cultura fique atenta para
essas ações.
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Por falar em
Secel, na próxima semana uma equipe da secretaria vai à Costa Marques
acompanhar a chegada do batelão do Divino Espírito Santo que atraca no porto da
cidade Quarta Feira.
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A Festa do
Divino no Vale do Guaporé é a única no mundo que acontece pela via fluvial.
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O Batelão do
Divino fica navegando pelas águas do Rio Guaporé durante 40 dias e a cada
semana fica numa localidade, onde são realizadas romarias e novenas invocando a
proteção do Divino Espírito Santo.
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A festa só
se encerra em Corpus
Christi que este ano vai ser no dia 7 de junho.
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Aliás, Costa
Marques está na crista dos acontecimentos culturais dos próximos dias.
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Assim que o
Batelão com a Coroa do Divino zarpar do seu porto, fato que vai acontecer no
dia 22, o pessoal cai n’água para treinar para a participação no evento,
Festival de Inverno Amazônico que vai acontecer nos dia 4. 5 e 6 de maio.
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Dessa vez o
Homero Escultor vai deixar as bolas de fogo no Forte Príncipe da Beira para
ajudar a Luzia Bentes na coordenação do Festival de Inverno.
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Vou fazer de
tudo para estar em Costa
Marques, só para ver a dona Merileide colocar a turma pra
dançar a Dança da Garça e a Dança do Biguá. Aí Bebel me coloca nessa também!
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