Lenha na Fogueira
Estamos nos aproximando do mês de junho, quando
acontecem vários eventos em
Porto Velho como, Arraial Flor de Cacto, Encenação da peça O
Homem de Nazaré e pelo menos até o ano passado a Expovel além do Flor do
Maracujá.
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Em vista disso já era para os coordenadores desses
eventos, estarem providenciando a divulgação de suas programações e o que é
mais importante, aonde serão realizados.
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Um dos eventos que além de gerar renda, gera também
alguns empregos, a Expovel não se sabe
se vai acontecer ou não, já que o local de sua realização está todo revirado.
Não existe mais nenhum galpão e nem mesmo a arena onde os espetáculos de rodeio
e musicais aconteciam.
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Em praticamente todos os o municípios e até em alguns
distrito de Rondônia, acontecem às feiras agropecuárias.
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Aliás, a Expovel era quem abria a temporada de
exposições agropecuárias em
Rondônia. Depois da Expovel é a vez da Expoari, Expojipa,
Expovil, Expocu, Exporola e por aí vão as expo rondonianas.
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Porém, com reintegração de posse do espaço conhecido
como “Parque dos Tanques” ao governo estadual, a direção da Aspro – Associação
responsável pela Expovel ficou no mato sem cachorro, ou seja, sem um local
adequado para montar a feira na capital de Rondônia.
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Segundo nossas fontes, caso a Aspro resolva montar
seja lá onde for a Expovel, só com a montagem das barracas ou galpões a despesa
ultrapassa Um Milhão de Reais. Eles estão reivindicando esse valor do governo
estadual, caso não consigam uma resposta positiva, vai ficar difícil montar a
feira este ano.
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A exposição agropecuária de Porto Velho é uma das que
mais gera negócios, seja no setor da agropecuária mesmo, ou da agroindústria
contando com a venda de carros (automóveis, caminhões etc.),
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O que o público paga para assistir, os shows
artísticos e os rodeios é bagatela se comparado aos valores negociados entre os
fazendeiros agropecuaristas e as financiadoras dos Bancos do Brasil, Basa,
Bradesco, Itaú e outras financeiras.
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O recheio do pastel e a carne do espeto do churrasco é
mais valiosa quando degustada no stand de uma grande revendedora de implementos
agrícolas.
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Além de tudo isso, a Expovel é responsável pelo
fomento da indústria do turismo agropecuário, pois, durante sua realização, os
hotéis da cidade ficam lotados de peões fazendeiros, que vem mostrar seus
produtos ou assistir os rodeios e shows musicais.
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Aí entra nos cofres do estado, uma boa quantia em
dinheiro oriundo dos impostos pagos pelos turistas.
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Quantas pessoas aproveitam a Expovel para faturar um
extra com a venda de guloseimas, seja dentro ou no entorno do parque, outros
faturam como guardador de carros e motos e muitos apenas como peões.
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Nossas emissoras de televisão montam estúdios com
todos os requisitos e transmitem o evento ao vivo e também aproveitam para
aumentar o faturamento.
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Essa fonte de geração de renda, pode não acontecer
este ano em Porto Velho,
simplesmente por falta de local adequado para sua realização.
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O mesmo acontece com os arraiais folclóricos, em
especial com o Flor do Maracujá
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Os grupos folclóricos até a presente data não sabem
aonde o “Curral” de dança será montado.
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Dizem que será justamente no Parque dos Tanques,
justamente no local da Expovel.
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Até acreditamos que o Flor do Maracujá seja realizado
naquele local, pois, é um arraial cuja estrutura é móvel.
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Tanto as barracas como as arquibancadas e camarotes
não são fixos. Essa é a diferença.
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No Flor do Maracujá montam-se barracas de 4 X 4
enquanto na Expovel constroem-se restaurantes e estandes de considerável
dimensão.
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Daqui vamos ficar torcendo para que esses eventos aconteçam.
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Simplesmente para não incluirmos a Expovel na lista:
Porto Velho já teve...
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Quanto ao Flor de Cacto, ta de vento em popa. Negaço o
coordenador do arraial da Zona Sul, continua com a venda de barracas e a
procura de patrocinadores ou apenas apoiadores e colaboradores.
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Enquanto isso, nossos grupos folclóricos ensaiam todas
as noite em seus terreiros. Exemplo:
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Os ensaios da quadrilha “Arrasta Pé de Matutos” estão
acontecendo as terças e quintas na Associação do Tribunal de Contas do Estado,
a partir das 20h30min e as segundas, quartas e sextas-feiras na Quadra de
Esportes – Abobrão, no Cohab Floresta, a partir das 21h30min.
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O grupo vem contando e cantando o tema: Cangaço – A
Saga de Lampião - Herói ou Vilão, o Rei do Sertão.
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O grupo Arrasta Pé de Candeias, também já está
ensaiando lá em Candeias do Jamari. O grupo do Cezar vai cantar e contar a
História do Milho no Flor do Maracujá deste ano.
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A diretoria do Grupo Os Caipiras do Rádio Farol estão
de malas prontos para embarcar no rumo da 25 de março em São Paulo onde vão
comprar material para a confecção de suas indumentárias.
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E em
Guajará Mirim o Corpo de Bombeiros interditou as
arquibancadas do Bumbódromo que não têm nem quatro anos de construídas.
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