quinta-feira, 2 de janeiro de 2020

Lenha na Fogueira - 02.01.2020


Ufa! Conseguimos chegar ao ano de 2020, Ano no qual a nossa querida Banda do Vai Quem Quer completa 40 anos desfilando pelas ruas do centro de Porto Velho.
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Ano no qual, festejarei se Deus quiser com um show, os 60 anos de minha primeira composição musical, que foi logo de cara, uma marchinha carnavalesca, isso no carnaval de 1960.
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Ano no qual se tudo der certo, registrarei parte da minha obra musical; cujo acervo, conta com mais de 300 composições. Se eu conseguir o que estou pleiteando, via alguns Editais de Empresas Privadas.
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Vamos gravar nas e disponibilizar nas diversas plataformas musicais, as minhas melhores 20 toadas de boi bumbá, meus 20 melhores sambas de enredo; minhas melhores 20 composições em ritmos como forró, samba de meio de ano, bolero, salsa, reggae, entre outros ritmos.
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Tudo está programado e se está na pauta, tem que ser cumprido. Essa iniciativa deveria ser abraçada pelos nossos órgãos culturais, os que tem compromisso com o nosso patrimônio histórico.
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Pessoas como eu e o Bainha temos muita coisa para deixar para os jovens. Só lembrando, Bainha está com 82 anos e eu com 73 anos de idade.
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Se nossas autoridades não sabem, vamos alerta-las para o fato, de que, entre todos os sambistas antigos de Porto Velho, que fizeram alguma coisa pelo nosso carnaval seja compondo, criando entidades carnavalescas, inclusive promovendo e participando ativamente dos desfiles de escolas de samba e blocos carnavalescos. Só existem dois: Eu e o Bainha.
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Já partiram Bola Sete, Dona Marise Castiel, Leonidas Chester, Babá, Bianor Santos, Auristélio Castiel, Chagas Neto, Manelão e ultimamente o Cabeleira.
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Dos fundadores da Diplomatas só tem o Bainha vivo, da Caiari ainda existem Eu, Zeca Melo e José Carlos Lobo. Agora entre os compositores, só mesmo Eu e o Bainha.
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Quantos sambas enredos cada um fez para suas escolas. Bainha pela Diplomatas e Silvio pelo Caiari? Fizemos sambas para praticamente todas as demais escolas de samba existente em Porto Velho. Levamos o samba de Porto Velho para o interior, Bainha foi fundador da Escola de Samba de Ji Paraná e eu fui campeã por escolas de samba de Rolim de Moura.
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Isso sem contar com a nossa produção musical no naipe marchinhas carnavalescas. Se juntarmos nossa produção musical ultrapassamos as 500 músicas.
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É aí que mora o problema. Pouquíssimas dessas composições estão registrada em Disco ou outra plataforma musical em nossas vozes
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As músicas mais executadas no carnaval, são de nossa autoria mas, em nossa voz, praticamente não temos nada.
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Esse trabalho de registro histórico, pelo menos do meu trabalho, pretendo realizar no decorrer deste ano. Tenho certeza que vai acontecer.
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Não coloquei o Ernesto Melo nesse comentário, porque entre todos nós, ele é o único que tem o trabalhos registrado em DOIS CDS e outras plataformas.
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Que alguém tome a iniciativa de promover via redes sociais a famosa “VAQUINHA”, com o objetivo de registrar nossa produção musical. Falo minha e do Bainha.
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2020 chegou e com ele mais esperança de boas realizações.
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FELIZ ANO NOVO PARA TODOS NÓS!

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