quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Lenha na Fogueira - 11.01.19



Vamos divulgar o final do artigo do Oscar Dias Knightz
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O Zé Pereira continua perseguido pelo preconceito e discriminação.
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Deixando claro, que este espaço está aberto, às pessoas e entidades que se acharem prejudicadas ou difamadas. É só enviar a resposta ou crítica para o e-mail zekatracasantos@gmail.com
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Por falar em impostos, vejam o que disse o Blog de Valor, em sua publicação do dia 31/07/2018.
Em qualquer parte do mundo, é fomentar o desenvolvimento social e financiar projetos voltados à população – seja em educação, transporte, saúde, segurança, cultura, entre outras áreas. E é exatamente por isso que o pagamento de tributos é obrigatório. Afinal de contas, são eles que mantêm uma sociedade em pleno funcionamento e devidamente abastecida por serviços básicos.
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Cada país possui suas normas e valores definidos na hora da arrecadação. Em alguns lugares, como nos Estados Unidos, é possível acompanhar, inclusive, qual a porcentagem de tributação de um determinado produto ou serviço na hora de adquiri-lo.
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Independente do quanto se paga de impostos em qualquer parte do mundo, o que faz diferença, na prática, é a aplicação desta arrecadação na sociedade e o resultado destes aportes na qualidade de vida da população em geral. Espera-se que um país que possua uma carga tributária mais alta ofereça à sua população contrapartidas à altura do que se é cobrado sob forma de imposto. Neste ponto, o Brasil se destaca negativamente.
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Continuando na toada dos impostos no Brasil, o Diário online – DOL, afirma em sua edição do dia 26/06/2018:
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A oitava edição do estudo do IRBES (Índice de Retorno de Bem Estar à sociedade) revelou o que muitos brasileiros já sabem: o país precisa muito a qualidade de vida da população com relação à aplicação de recursos públicos.
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A carga tributária do Brasil ocupa a 15ª posição no mundo e diante disso o IBPT viu a necessidade de analisar se o dinheiro arrecadado em impostos tem resultado em melhorias para a população. O estudo foi realizado a partir de dois parâmetros: a Carga Tributária sobre o PIB, que mede a arrecadação tributária, e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que retrata a melhoria da qualidade de vida das pessoas.
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O Brasil ocupa a última colocação no índice, desde a primeira edição do estudo, com uma carga tributária altíssima, superando os cinco países com melhor índice de retorno, mas com um IDH inexpressivo, abaixo de Cuba, Palau ou Sri Lanka.
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A colocação dos países no índice é definida a partir de um ranking dos 30 países com as maiores cargas tributárias do mundo. Apesar do Brasil ser um dos países que mais arrecadam tributos, na lista do IRBES o país ocupou a última colocação.
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Finalizando é preciso entender que o carnaval é cor, é dança, é música, é teatro, é história, turismo, tudo isso devidamente integrado num único espetáculo. Uma festa que congraça todas as etnias e reúne pessoas de todas as classes sociais e traduz toda beleza, riqueza e multiplicidade do povo brasileiro, caracterizando assim sua verdadeira identidade cultural. Diante de tudo isso merece respeitado.
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O gestor público precisa se conscientizar que por mais que ele não goste de carnaval tem que cumprir seu papel em atendimento ao que estabelece a constituição, em se tratando de cultura, não pode se valer de ranço político, como vem ocorrendo com o gestor da Funcultural que mudou o prometido, em virtude de não terem obtido êxito na eleição para o governo. Atitude mesquinha, não é assim que se trata a cultura. Tenho dito.

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