terça-feira, 24 de abril de 2018

Lenha na Fogueira 25.04.18

Diacho de ano invocado é esse de 2018! O bicho veio pra lascar com a geração de 1946. Graças a intervenção de Deus todo mundo está escapando.
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Começou comigo, passando mal em meados do mês de janeiro, quando passei mal em pleno gozo de férias na cidade Maravilhosa. Voltei correndo pra casa (Porto Velho) e graças as amizades, terminei por ser submetido a procedimento de colocação de “Ponte de Safena” no hospital São Lucas em Cascavel (PR). Hoje estou em ótima recuperação.
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Semana passada, fui surpreendido com a notícia de que meu amigo Chagas Neto estava internado em uma UTI, procurei saber os detalhes e fiquei sabendo que o negócio foi e não está sendo fácil. Chagas Neto até então, estava candidato a candidato a uma cadeira de deputado estadual na Assembleia Legislativa. Antes de mais nada meu amigo, o negócio é cuidar da saúde. Espero que Chagas Neto saia logo dessa e volte a defender e lutar pelo progresso do nosso estado de Rondônia, pois assim são os pioneiros e Chagas Neto é PIONEIRO. Plagiando Sérgio Pires: Volta logo Chagas.
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Pra completar, recebi um telefonema do Flávio Daniel meu amigo carnavalesco, que andava sumido desde o carnaval, dizendo que sua ausência nos eventos culturais e nas redes sociais, havia sido provocada por uma queda, que machucou gravemente sua cabeça (cérebro). Flávio foi submetido a cirurgia e agora Graças a Deus, está em recuperação. “Só não posso pegar muito sol”. Domingo ele já apareceu no Café dos Pobres Caiari e assim a rotina está voltando ao normal. Boa recuperação meu amigo. O interessante, é que o Flávio foi operado no dia que estava completando 72 anos de idade, 10 de abril.
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Sabe o que os três casos, tem em comum? É que todos foram da escola de samba Pobres do Caiari e mais, estiveram a frente no desfile de 1984, cujo enredo foi “Ceará, Lendas, Rendas e Crenças” mais conhecido como “Ceará de Iracema”. Chagas Neto como patrono da escola; Sílvio Santos um dos compositores do samba e Flávio Daniel um dos autores do enredo e Mestre Bateria da escola e mais, os três nasceram em 1946. Sai pra lá “urucubaca”!
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Na onda da mudança de governador, saiu Confúcio e entrou Daniel, fiquei prestando atenção em como algumas pessoas, não estão nem aí pra esse negócio de ser ou não gestor público. O negócio, é estar no cargo e ganhando o vencimento de secretário além do status.
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Não sei se minha índole aceitaria assumir um cargo público, apenas pelo status e o vencimento. Isso acontece com muitos que hoje estão no governo. Tem o cargo “fanta”, pois não mandam nada. Não são capaz de nomear nenhuma pessoa de sua confiança. Tudo vem de cima, foi indicado pelo deputado tal ou pelo amigo do governador e até mesmo por ele o governador. Só não é indicado pelo titular da pasta, pois, esse não tem moral para nomear ninguém, é fantoche do sistema e nada mais.
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Talvez seja adepto do dito popular que diz: “Manda quem pode e obedece quem tem juízo” e assim, o tempo vai passando e a grana entrando na conta. Pra que se preocupar com nomeação de auxiliar.
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Assim lembrei de uma história que se passou com o saudoso jornalista Edinho Marques que à época, era repórter de uma emissora de TV local. No governo do Teixeirão ele Edinho, vivia elogiando o governador etc. Quando o Jerônimo assumiu o governo, ele passou a elogiá-lo sem nenhum constrangimento. Foi aí que o Manelão o chamou e passou-lhe um “esbrega” daqueles que não se passa nem em cachorro.
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Depois de alguns minutos, Edinho perguntou! Já acabou Manelão? Pois fique você sabendo, que eu nunca fui contra o governo, vocês é que mudam eu não, sou fiel ao governador de plantão!


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Pano por favor!

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