Hoje nossa querida Porto Velho está completando 102 anos de
instalação. No dia 24 de janeiro de 1915, o Major Guapindaia de Souza Brejense
assumia oficialmente a prefeitura do recém-criado município do estado do
Amazônas.
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Aí ao lado, publico a história sobre a famosa “Linha Divisória”
que faz parte do meu livro ainda inédito, “Minha Querida Porto Velho”.
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Por falar em livro, o primeiro de minha autoria “As Peripécias
do General” será lançado no próximo dia 2 de fevereiro. Justamente na
inauguração do Calçadão Manelão pelo prefeito Hildon Chaves.
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Na oportunidade a direção da Banda do Vai Quem Quer vai promover
o lançamento das camisetas do bloco para o carnaval deste ano. A respeito do
nosso livro, o jornalista Lúcio Albuquerque escreve o seguinte:
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A importância de seu trabalho sobre o Manelão vem de uma área da
história que eu gosto muito, mas que muita gente na área não gosta:
memorialismo. Partindo de um personagem que muitas mães queriam bem distante de
suas filhas, mas que era cativante ao mesmo tempo que era duro nas críticas, o
livro construiu através das histórias vivenciadas por muitos anos de amizade
constante uma parte da nossa história que precisa ser melhor conhecida.
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Tenho repetido seguidamente que está em tempo de todos nós, que
vivenciamos o período maios rico da história de Rondônia, a fase de transição
de território a estado, começarmos a contar isso, seja em forma de poesia, de
crônicas, de livros como o seu, trabalhos que poderão, com certeza ajudar, e
muito, conhecer melhor nossa gente e, principalmente, uma fase pouco conhecida,
apesar de muito recente, da nossa história, contada pelos próprios personagens.
Parabéns pela ideia, e que outras frutifiquem.
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Obrigado Lúcio Albuquerque. Aliás, o Lúcio enriquece nossa
publicação com a crônica “A chegada Manelão ao Céu”;
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Voltando aos 102 anos de instalação do município de Porto Velho,
a prefeitura em matéria distribuída pelo Condecom não cita a programação
cultural que vai começar as 17 horas,
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Se lá não consta as atrações, aqui nós divulgamos: Beto Cezar e
Ernesto Melo puxam a fila de cantores que vai contar também, com as
apresentações do Gilson, Zezinho dos Cobras do Forró, Paulinho Rodrigues,
Vitrola de Ficha, Semáforo, Charles e Mancine e Nego da Grande Rio.
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Pois é, meu amigo Nego ficou famoso em Porto Velho ao cantar e
gravar o samba da escola de samba Acadêmicos do Grande Rio “A Volta do que não
foram” com a história da Madeira Mamoré.
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Isso aconteceu no ano de 1996, ano no qual, Nego também cantou o
samba da escola de samba Pobres do Caiari cujo enredo foi “A Ilha da Fantasia”
e o presidente era o Dr. Aparício Carvalho. A escola foi desclassificada por
entrar atrasada na avenida, mas, todos que assistiram o desfiles foram unânimes
em afrimar, que foi umas das melhores apresentações da Caiari de todos seus
carnavais.
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Neste ano de 2017, Nego é enredo em uma escola do grupo de
acesso no Rio de Janeiro por isso, não gravou e nem vai cantar nenhum samba de
escola do grupo especial.
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Com certeza será uma ótima apresentação a do Nego que para quem
não sabe, é irmão do Neguinho da Beija Flor.
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Além dessa turma toda, teremos também show com o Carlinhos
Moreno outro sambista carioca que atualmente está morando em Porto Velho. Só
pelo Beto Cezar e pelo Ernesto Melo a programação já seria boa, com mais essa
rapaziada se apresentando será ótima.
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É a primeira do Ocampo Fernandes como presidente da Funcultural
de Porto Velho, esperamos que muitas outras aconteçam.
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Por falar em Ocampo o governo de Rondônia exonerou a Bebel da
Sejucel. Lamentável. Bebel é querida por todos os segmentos culturais. Fazer o
que, já que o negócio é negociação política!
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