O escritor Ariano Suassuna, 87 anos,
está em coma e respirando com ajuda de aparelhos, segundo boletim médico
divulgado ontem (22), pelo Real Hospital Português. O quadro é considerado
grave, porém estável.
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O autor de "O Auto da
Compadecida" foi internado na noite de segunda-feira (21), após sofrer um
acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico. Foi submetido a uma cirurgia de
emergência, na qual dois drenos foram colocados para controlar a pressão
intracraniana.
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Nascido na Paraíba em 1927, Suassuna
mudou-se para Pernambuco na década de 1940. Em 1947, escreveu sua primeira
peça, "Uma Mulher Vestida de Sol".
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Na década de 1950, produziu "Auto
da Compadecida" (1955) e "O Santo e a Porca" (1957), duas das
mais importantes da literatura brasileira do século 20.
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Na década de 1970, lançou o Movimento
Armorial, com o objetivo de criar arte erudita a partir de elementos da cultura
popular, como literatura de cordel e música de viola.
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Só sei que foi assim ou está sendo assim
o ano de 2014!
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Por falar em contação de estória. O
povo ribeirinho continua proibido de retornar as suas casas por força de uma
determinação da Casa Civil.
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Na minha humilde analise, o que a
Defesa Civil deveria providenciar com urgência era a ligação da energia
elétrica, o fornecimento de água potável e a limpeza das ruas dos distritos
afetados, e não impedir que seus habitantes retornem às suas casas.
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Tudo bem que existe o perigo de
contraírem doenças, mas, a secretaria de saúde existe justamente para evitar
isso, o comando sanitário também.
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Proibir que o dono volte pra casa, é
muito radicalismos, ou então, falta de sensibilidade. Por que não programar
mutirão de limpeza com a participação dos moradores de cada localidade. É só
disponibilizar o material que o povo faz. Testa pra ver!
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O artigo publicado pelo Altair dos
Santos Lopes popularmente conhecido como Tatá em vários sites e redes sociais,
seria bom que fosse lido por tudo quanto é autoridade de Rondônia. Tatá vai
fundo na questão do ‘Já Teve’ e se ‘Tiver Programado Eu Impeço’.
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Esse é o novo termo que começa a ser
grafado em Porto Velho. Se o evento Estiver Programado o Doutor vem e diz: “Eu
Impeço!” Aqui cabe certinho a baixaria que rola por aí: “Sabe de nada
Inocente!”.
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Tatá num momento de preocupação
escreve:
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SALVEM O BOI DE GUAJARÁ – PELO MENOS
O BOI! - (porque a vaca já está lá, na beira do brejo!)
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“A cultura em sofreguidão e agonia solta seus ais! Os temas e interesses do setor já não são atendidos nem correspondidos e parecem gritos roucos na multidão, inaudíveis pros que se fazem surdos tampando os ouvidos e invisíveis aos que se fazem curtos das vistas e da visão, se negando a enxergar. Assim lançar apelos que transponham as muralhas se faz difícil, nada exitoso. A esperança derradeira de que lá detrás do muro exista algum socorro, se esvai como a chama morna de um toco de vela no chuvisco. Aos poucos a prática da negação e do cerceamento cultural vai se alastrando aqui por essas bandas.
“A cultura em sofreguidão e agonia solta seus ais! Os temas e interesses do setor já não são atendidos nem correspondidos e parecem gritos roucos na multidão, inaudíveis pros que se fazem surdos tampando os ouvidos e invisíveis aos que se fazem curtos das vistas e da visão, se negando a enxergar. Assim lançar apelos que transponham as muralhas se faz difícil, nada exitoso. A esperança derradeira de que lá detrás do muro exista algum socorro, se esvai como a chama morna de um toco de vela no chuvisco. Aos poucos a prática da negação e do cerceamento cultural vai se alastrando aqui por essas bandas.
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Tanto fizeram que conseguiram fazer
das manifestações culturais populares práticas inviáveis, adornadas com a
imposição de aparatos burocráticos e estruturais que são pertinentes aos
deveres dos próprios poderes públicos, assim como, em plano oposto, compete aos
produtores, aos grupos, artistas e técnicos da cultura conceberem, criarem,
ensaiarem, encenarem, expressarem essas suas criações”. E por vai. Artigo
completo no #Altair Santos.
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