Enquanto o prefeito da trela
para a comunidade LGBT, a cidade continua alagada e esburacada, na espera da
entrada em atividade, das máquinas que estão previstas para desembarcar daqui a
90 dias. .
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Como já passamos da metade do
mês de janeiro, o maquinário, de acordo com o previsto, só vai desembarcar ou
chegar a Porto Velho lá pro mês de maio.
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Aí as chuvas já estarão
amenas e os Árabes como diz o Carlão Sperança vão poder mostrar (ou não)
serviço. É quando vamos ficar sabendo se os ‘brimos” são bons de serviço.
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Antes disso, é arriscado
criticar os manos do ‘oriente’.
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Enquanto isso na Ivan
Marrocos a turma da Gerencia de Cultura da Secel comanda pelo Kim reuniu, para
discutir sobre como será investido a grana orçamentária da superintendência
durante este ano.
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O principal Projeto em
discussão é o “Batelão Cultural”, uma série de projetos criado pelo Dinho Reis
quando ele era o Coordenador dos Pontos de Cultura na gestão do Chicão.
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Kim viu que o Batelão é de
Itaúba, madeira que não afunda, colocou a equipe de remadores a bordo para
discutir os ‘banzeiros’ que podem ser provocados pelo Batelão.
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Que todos nós que nos
consideramos ‘agitadores’ culturais, fiquemos atentos, pois quando o “Batelão
Cultural” içar suas velas, só vai ter espaço para atar rede, quem chegou na
frente.
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O Batelão Cultural é
composto de projetos que contemplam tudo quanto é segmento cultural. Vai do
Maracujá a Festa do Divino passando por gravação de CD e Artes Plásticas.
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Acontece que a grana
destinada no orçamento estadual para a cultura, não é lá essas coisas, por isso
é preciso ficar esperto.
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“É melhor uma pomba na mão,
que duas voando”. Kim está dando o primeiro passo, resta os integrantes dos
vários segmentos culturais entenderem, que os tropeços podem acontecer, já que
ta todo mundo “aprendendo’ andar.
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Aqui cabe outro dito
popular: “Devagar com o andor, que o santo é de barro” ou então: “Quem quer
muito trás de casa”.
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Por falar nisso a turma das
escolas de samba do interior do estado, precisamente de Rolim de Moura e Costa
Marques, ao ficarem sabendo que o governo está destinando para as escolas de
samba R$ 550 Mil, vieram saber da diretoria da Fesec, entidade que dizem serem filiadas,
quanto cada escola e samba de Rolim e de Costa Marques vai ter direito.
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Aí começa a polêmica porque
o Chamamento Público diz em seu edital que a Verba é para os desfiles das
escolas de samba de Porto Velho, e agora Cabeleira.
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Só apelando pra música
“General da Banda” que em determinado trecho diz: Mourão, Mourão vara madura que
não cai. Mourão, Mourão! Catuca por baixo que ele vai”.
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Se fosse “seu” Lunga diria:
“Mete a vara nessa égua que vai!”.
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O certo é que as escolas de
samba de Rolim e Costa Marques são filiadas à Fesec e se vai entrar dinheiro do
governo estadual, elas têm direito também.
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Porém é preciso saber se no
Regimento Interno da Fesec consta esse direito. É briga de ‘cachorro doido’.
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Enquanto isso, o Fumacinha
diz que vai promover à custa de emenda parlamentar o CARNAVAL DO POVO. Se
governador fosse o prefeito não liberaria essa grana!
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Mudando de pau pra cacete, a
presidente da Funcultural Jória Lima e sua equipe está terminando o Regulamento
que vai instruir os compositores interessados em participar do Concurso de
Marchinha Carnavalesca cujo tema é: O Centenário do Município de Porto Velho.
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