quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

LENHA NA FOGUEIRA - 17.01.14

Enquanto o prefeito da trela para a comunidade LGBT, a cidade continua alagada e esburacada, na espera da entrada em atividade, das máquinas que estão previstas para desembarcar daqui a 90 dias. .

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Como já passamos da metade do mês de janeiro, o maquinário, de acordo com o previsto, só vai desembarcar ou chegar a Porto Velho lá pro mês de maio.
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Aí as chuvas já estarão amenas e os Árabes como diz o Carlão Sperança vão poder mostrar (ou não) serviço. É quando vamos ficar sabendo se os ‘brimos” são bons de serviço.

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Antes disso, é arriscado criticar os manos do ‘oriente’.

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Enquanto isso na Ivan Marrocos a turma da Gerencia de Cultura da Secel comanda pelo Kim reuniu, para discutir sobre como será investido a grana orçamentária da superintendência durante este ano.

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O principal Projeto em discussão é o “Batelão Cultural”, uma série de projetos criado pelo Dinho Reis quando ele era o Coordenador dos Pontos de Cultura na gestão do Chicão.
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Kim viu que o Batelão é de Itaúba, madeira que não afunda, colocou a equipe de remadores a bordo para discutir os ‘banzeiros’ que podem ser provocados pelo Batelão.

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Que todos nós que nos consideramos ‘agitadores’ culturais, fiquemos atentos, pois quando o “Batelão Cultural” içar suas velas, só vai ter espaço para atar rede, quem chegou na frente.

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O Batelão Cultural é composto de projetos que contemplam tudo quanto é segmento cultural. Vai do Maracujá a Festa do Divino passando por gravação de CD e Artes Plásticas.

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Acontece que a grana destinada no orçamento estadual para a cultura, não é lá essas coisas, por isso é preciso ficar esperto.

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“É melhor uma pomba na mão, que duas voando”. Kim está dando o primeiro passo, resta os integrantes dos vários segmentos culturais entenderem, que os tropeços podem acontecer, já que ta todo mundo “aprendendo’ andar.

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Aqui cabe outro dito popular: “Devagar com o andor, que o santo é de barro” ou então: “Quem quer muito trás de casa”.

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Por falar nisso a turma das escolas de samba do interior do estado, precisamente de Rolim de Moura e Costa Marques, ao ficarem sabendo que o governo está destinando para as escolas de samba R$ 550 Mil, vieram saber da diretoria da Fesec, entidade que dizem serem filiadas, quanto cada escola e samba de Rolim e de Costa Marques vai ter direito.

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Aí começa a polêmica porque o Chamamento Público diz em seu edital que a Verba é para os desfiles das escolas de samba de Porto Velho, e agora Cabeleira.

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Só apelando pra música “General da Banda” que em determinado trecho diz: Mourão, Mourão vara madura que não cai. Mourão, Mourão! Catuca por baixo que ele vai”.

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Se fosse “seu” Lunga diria: “Mete a vara nessa égua que vai!”.

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O certo é que as escolas de samba de Rolim e Costa Marques são filiadas à Fesec e se vai entrar dinheiro do governo estadual, elas têm direito também.

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Porém é preciso saber se no Regimento Interno da Fesec consta esse direito. É briga de ‘cachorro doido’.

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Enquanto isso, o Fumacinha diz que vai promover à custa de emenda parlamentar o CARNAVAL DO POVO. Se governador fosse o prefeito não liberaria essa grana!

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Mudando de pau pra cacete, a presidente da Funcultural Jória Lima e sua equipe está terminando o Regulamento que vai instruir os compositores interessados em participar do Concurso de Marchinha Carnavalesca cujo tema é: O Centenário do Município de Porto Velho.

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