E lá
se foi mais ótimo brasileiro. Dominguinhos do acordeom o sanfoneiro herdeiro de
Luiz Gonzaga.
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O menino que começou a tocar sanfona aos seis anos de idade e
ficou mais conhecido como Dominguinhos, nasceu José Domingos de Morais em 12 de
fevereiro de 1941, em Garanhuns, no agreste de Pernambuco. Juntamente com mais
dois irmãos, formaram "Os Três Pinguins", que tocavam em feiras
livres e portas de hotéis do interior pernambucano. Neste período, ainda
apelidado de Neném, conheceu Luiz Gonzaga aos oito anos, na porta de um hotel
em que este se apresentava. Gonzagão então se tornou o seu padrinho artístico,
dando-lhe uma sanfona e sugerindo o nome que ficou e levou para o resto da vida
junto com o reconhecimento de sanfoneiro mais importante do país.
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Ainda
bem que a obra de Dominguinhos é eterna. Que falta me faz um xodó. Que falta
nos faz Dominguinhos!
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E
começou mais um Festival de Teatro Amazônia Encena na Rua. Chicão Santos e
Zaine Diniz mais uma vez, estão mostrando às autoridades responsáveis pela
cultura em Porto Velho e no estado de Rondônia, como se promove cultura com
poucos recursos.
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Por
falar em autoridade oficial, ou gestores culturais nos governos estadual e
municipal de Porto Velho,
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Não
sei se foi por causa da “friagem” que está fazendo na capital do estado desde da
noite de terça feira 23, ou se foi por falta de interesse mesmo.
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Só
sei, que nem o pessoal da Secel e nem da Funcultural de Porto Velho,
compareceu à abertura do VI Amazônia Encena na Rua.
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Não
é possível que essas pessoas não tenham
sido informadas de que naquela noite, seria aberto o VI Festival produzido pelo
O Imaginário.
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O
que será que passa pela cabeça dessas pessoas que se dizem dirigentes
culturais?
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Será
que elas sabem que um evento como o Amazônia Encena na Rua gera emprego e renda
para o estado e município?
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Segundo
consta do Caderno Capital deste Diário da Amazônia do dia 23: ”Movimento do
setor hoteleiro cai 40%”
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No
bojo da matéria encontramos os empresários do ramo, reclamando da falta de
eventos na capital, que estimulem o turismo.
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“Quando
tínhamos a exposição agropecuária – Expovel, o carnaval fora de época, o Flor do Maracujá, já
sabíamos que teria movimento”, declaram os gerentes de hotéis.
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Agora,
prosseguem: “Sem esses eventos, fica mais difícil trazer pessoas para passear e
também movimentar a economia de Porto
Velho”.
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Diante
dessas declarações, não precisamos mais dizer que, o governo estadual e
municipal estão atrapalhando o desenvolvimento turístico/cultural de Porto Velho
e do estado como um todo.
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Não
quero nem lembrar o futebol da capital que foi pra’s cucuias faz tempo. Não tem
sequer um estádio a altura de receber pelo menos um time razoável tipo assim.
Framengo!
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Se
os governos não estão preocupados com um setor que gera divisas, como é o caso
do setor hoteleiro,
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Como
exigir que os dirigentes das pastas da cultura, compareçam na abertura de um
evento do tipo Amazônia Encena na Rua.
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Ainda
mais quando a cidade é vítima do fenômeno da “friagem”. Nem pensar em sair
debaixo do cobertor.
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A
única coisa que funciona fora de época em Porto Velho, é o carnaval do Maria
Fumaça, o resto é dinheiro jogado fora.
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Por
isso, em vez de ficar chorando o leite derramado, vou me arrumar pra ir pra
Arena Madeira Mamoré, curtir o Festival Amazônia Encena na Rua!
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