Iniciando a coluna direto de Estocolmo na Suécia com a amiga Sandra
Kashywaky
postando:
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“Tava eu escutando radio brasileira e é tanta dupla do tal
sertanejo universitário aparecendo que daqui a pouco não vai ter mais nome
disponível, acho que o nome deveria ser apenas DUPLA SERTANEJA, já que são
todos praticamente iguais em tudo, desde o mau gosto musical até o mau gosto da
indumentária e penteado. Sem contar as vozes... Que também são idênticas na
desafinação... affff”
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Há quatro anos, as Nações Unidas, transformaram o aniversário do herói
nacional sul-africano no Mandela Day. A data
comemorada no 18 de julho em diversos países pretende estimular ações
solidárias e homenagear o legado do defensor dos direitos humanos, que é o
símbolo da luta contra o Apartheid.
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A idéia é doar simbolicamente 67 minutos de seu tempo para realizar algo
em prol do outro, em referência aos 67 anos que o prêmio Nobel da Paz, advogado
e líder negro dedicou à luta pela igualdade.
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A dedicação da Produção de Cultura Negra firma a participação no Mandela
Day 2013, persistindo na igualdade em relação aos direitos fundamentais da
Comunidade Negra e Comunidade do Samba da Metrópole perante o processo
Político, Econômico, Social e Cultural em condições de liberdade. Viva Mandela!
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Direto do face do chargista, artista plástico, jornalista e funcionário
público João Zoghbi:
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ESTRANHO... - Hoje, por exemplo, talvez por revanchismo, para
minha surpresa a Secretária de Estado da SECEL, para o constrangimento ser
maior, falou:
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"Eu acho muito estranho você (eu Zoghbi) como Diretor da
Casa da Cultura Ivan Marrocos ter vindo para um manifesto em frente à entrada
da SECEL"! - Respondi:
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"Eu estava aqui defendendo os interesses dos aristas e
não estava como diretor de nada"! - Ela retrucou:
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“Mas é muito estranho
você estava no horário de expediente e a Casa da Cultura ficou
abandonada"!
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Novamente respondi: -
"A Casa da Cultura tem outros funcionários para tomar de conta, enquanto
se defende interesses dela mesma. Se isso é grave pode me dar advertência,
afastamento ou demissão estava reivindicando melhoras para a cultura como todo
mundo!"
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MUITO ESTRANHO MESMO
É A ATITUDE ANTIDEMOCRÁTICA DA SECRETÁRIA me chamando atenção diante o seu
corpo técnico (chefe de gabinete, secretário, gerente de serviços gerais e
recepcionistas) poderia considerar que estava sofrendo um assédio moral e sendo
constrangido diante uma platéia subalterna e vingativa.
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Porém não vou dar
nomes aos bois por que não costumo constranger ninguém E NÃO SOU VINGATIVO, ação
de covardia não faz parte do meu caráter e o que você não quer para si não faça
com os outros.
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E que fique bem
claro, sou um funcionário público federal há 33 anos e gostaria que qualquer
governo me reconhecesse pelas ações culturais que eu realizei e participei em
suas construções a exemplo do Flor do Maracujá, Salão de Arte de Rondônia -
SART, O Homem de Nazaré, Ponto de Cultura, Casa da Cultura, etc... Para não
humilhar, vamos parar por aqui.
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Não fui nomeado a
cargo público nenhum em todo esse trajeto, (não por falta de competência:
questões políticas ou apadrinhamentos, não faz meu tipo), portanto não me
chamem de Diretor da Casa de Cultura Ivan Marrocos, sou colaborador dentro de
minhas possibilidades, portanto, só gostaria pelo meu histórico somente e
principalmente. RESPEITO!
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