O que está acontecendo com a Funcultural de Porto Velho?
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Tem alguma coisa que não está dando certo. Basta
analisarmos as ultimas tentativas de realização de qualquer ação, para vermos
que tem algo no ar que não é urubu e nem avião. Pode até ser “avião”!
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Se não vejamos!
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Primeiro reuniram com o pessoal que realiza shows
musicais no Mercado Cultural e prometeram que os Projetos ali desenvolvidos, em
breve passariam a receber subsídios da prefeitura.
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Depois divulgaram a realização do Seminário sobre
Carnaval com a presença de carnavalescos de renome nacional, que viriam a Porto
Velho palestrar e ministrar oficinas aos dirigentes das nossas escolas de
samba.
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Divulgaram a realização do Caldeirão Musical que serviria
para arrecadar fundos para os Projetos que são apresentados no Mercado
Cultural.
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Para encurtar a conversa. Os únicos eventos que deram
certo até agora na Funcultural foram:
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O Arrastão de São João que colocou na avenida Farquar praticamente
todos os grupos folclóricos de Porto Velho desfilando, foi realmente uma festa
muito bonita.
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E a Conferencia Municipal de Cultura. Assim mesmo, na
Conferencia aconteceu aquele quiproquó com os índios Karitianas.
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Agora quem está na iminência de não acontecer é o Arraial
Municipal “Arrasta Pé no Madeira”.
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A pergunta que não quer calar é: Por que as falhas nos
eventos programados pela Funcultural?
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No nosso humilde entendimento, o que falta é
planejamento. Tá na hora de parar com o ôba ôba! Tá na hora de discutir mais
com a equipe, a viabilidade dos eventos.
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Como é que se programa um evento do tipo “Caldeirão
Musical”, num ambiente visivelmente sem estrutura, sem condições de segurança
algumas, prestes a desabar como é o caso do Clube onde a festa estava marcada
para acontecer e graças ao Corpo de Bombeiros não aconteceu!
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A festa bem poderia ter acontecido em frente ao Mercado
Cultural inclusive com cobrança de ingresso, era só fechar a rua e pronto. Aí
vem o puxa saco e diz: A rua é pública, por isso não se pode cobrar ingresso!
Então proíbe os blocos carnavalesco de venderem abada...
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O Seminário do Carnaval não aconteceu também por falta de
conversa entre a Funcultural e a Procuradoria do Município. Acontece que as
normas da PGM dizem que a prefeitura não pode pagar por serviços, antes que
estes sejam realizados. No caso os palestrantes exigiam parte do cachê
adiantado e como a Funcultural não tem recursos para sanar dívidas desse porte,
os carnavalescos de Porto Velho ficaram a ver navios mais uma vez!
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Agora estamos vivendo o drama da realização do Arraial
Municipal “Arrasta Pé do Madeira”.
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Por sinal ótima idéia. Porém, parece que mais uma vez a
PGM não está querendo dar parecer favorável.
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Louvamos a iniciativa da presidente Jória em realizar o
Arraial Municipal, porém, é necessário planejar melhor as ações da Fundação.
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Não quero passar idéia negativa a respeito do Arraial
Municipal, porém, dificilmente o evento vai iniciar na data marcada, ou seja,
26 de julho.
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Sabem por que? Além da má vontade dos Procuradores
Municipais, a entidade apresentada estava impedida de firmar convênio, isso
quer dizer, que é preciso começar tudo de novo, com o CNPJ de outra entidade o
que já está sendo providenciado.
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Acontece que faltam apenas 13 dias, para a data marcada
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Se o processo correr na velocidade da luz!
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Mesmo assim, a grana não sairá antes do dia 1° de agosto!
Daí!
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