Cortejo e Maria Cutia abre Festival
O grupo O Imaginário
de Porto Velho, abre na tarde desta terça feira 23, a VI edição do Festival
Amazônia Encena na Rua, saindo com o cortejo da praça das Caixas D’água as
17h00, rumo ao complexo da Estrada de Ferro Madeira Mamoré onde fica o
anfiteatro que vai servir de palco de espetáculo de teatro, dança e circo além
de oficinas e ciclo de debates.
A abertura oficial
está marcada para as 19h00 e logo a seguir, 19h30 o público assiste ao
espetáculo do Grupo Maria Cutia de Minas Gerais:
Concerto em Ré - A banda de rock n’
roll (e de palhaços) Maracutaia apresenta para seu grande público um show
inesquecível. De trás pra frente, esse concerto começa no bis e acaba na
passagem de som. No repertório, canções autorais que falam de palavras doces,
do universo das mulheres e dos homens. Na bateria, Marmota - A baterista de
coração desritmado; no baixo e violão, Tadeu e um charme que é só seu; na
guitarra, com seu grande topete, Felim; e no vocal, aquela que veio pra cantar
todo mundo e o mundo todo, Begônia - uma flor em pessoa.
As 20h30, toma conta da arena, o grupo Teatral Nativos Terra Rasgada
de São Paulo com a peça “Ditinho Curadô” - A peça conta a
história de Ditinho, o retrato de um costumeiro caipira, que belo dia foi
agraciado com o dom de falar com santos através das fitas da bandeira do
divino. Deste dia em diante Ditinho resolve ajudar as pessoas, e entre uma
consulta e outra, inocentemente levado por sua vontade de ajudar, Ditinho
começa a acumular benefícios que o levam a subir de vida, eleger um prefeito,
entre outras confusões que esse “dom” divino trouxe a pacata vida desse pobre
caipira.
As 22h00 o grupo Oigalê (RS) apresenta: O Negrinho
Do Pastoreio - A lenda do Negrinho do Pastoreio fala da vida de um negro
escravo que é culpado pela perda de uma corrida de cavalos onde o seu senhor
apostou muito dinheiro. Ele é cruelmente torturado até a morte, sendo
finalmente jogado moribundo em um formigueiro. Resgatado por Nossa Senhora é
conhecido desde então como protetor de quem tenha perdido algo. Para que ele
ajude a achar basta apenas acender um toco de vela. Se ele não achar, ninguém
mais acha.
A sexta edição do Festival encena na Rua é uma
realização do O Imaginário e Sesc com o patrocínio da Caixa.
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