A arena Madeira Mamoré com certeza vai receber na noite
deste domingo 28, o maior público da VI edição do Festival Amazônia Encena na
Rua, pelo menos essa é a expectativa do coordenador do evento, produtor Chicão
Santos: “Domingo isso aqui vai ficar super lotado”. O festival que começou na
última terça feira 23, apesar do frio que tomou conta de Porto Velho nas duas
primeiras noites, conseguiu manter a média de público das edições anteriores.
Sexta feira passada dia 26, o público ficou encantado e
quase não para de rir, com o grupo, Nativos Terra Rasgada (SP), durante a
encenação do espetáculo: Pindorama – A
Saga de um Cristo, uma sátira à história do Brasil desde o descobrimento
até os dias atuais.
Outro espetáculo que foi bem recebido pelo público, foi o do
grupo Mapi de Porto Velho com o espetáculo, “Dindo e Tonton – Dois Palhaços Fujões”.
A noite de sexta feira foi encerrada com a Cia de Arte e
Cultura Samaúma (AM) apresentando a peça “Ritmos
de Inquieta Alegria”, um espetáculo cujo texto, necessita ser apreciado com
maior atenção por parte do público, coisa que no teatro de rua fica quase
impossível. Em suma, é uma peça própria para teatro fechado.
Os espetáculos responsáveis pelo encerramento da VI edição
do Amazônia Encena na Rua são os seguintes
OS CIRCENSES NA ARENA - Todos
os circenses envolvidos no Festival.
Espetáculo: QUIXOTE - Circo Mínimo (SP). Uma
visão contemporânea do grande romance de Miguel de Cervantes.
Espetáculo: NA RODA - Grupo Maria Cutia de Teatro
(MG) - As histórias de um menino sem nome, de Martim e Mariana e sua grande
banda, de uma fazenda e seus animais são contadas e cantadas ora por palhaços,
ora por máscaras expressivas, ora por atores brincantes em contínuo diálogo com
o público.
Espetáculo: Aqui não, Senhor Patrão - Núcleo
Pavanelli de Teatro de Rua e Circo (SP) - Um casal de trabalhadores passa
pelo processo da fabricação de uma bota: desde a criação do gado, preparação do
couro, até o feitio e venda do produto final.
Nenhum comentário:
Postar um comentário