A
participação da Silvia e seus convidados no programa “Samba à Vera”, continua
sendo assunto nas rodas culturais, em especial, das que acontecem entre
carnavalescos de Porto Velho.
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Na
coluna de ontem, publicamos a opinião da Ana Castro. Para quem não sabe, a Ana
Castro sempre esteve envolvida com o nosso carnaval, primeiro no carnaval dos
clubes sociais e por último, nas Escolas de Samba como diretora da escola de
samba Os Pobres do Caiari e da Federação das Escolas de Samba – FESEC além de
ter participado por vários anos, da diretoria da Banda do Vai Quem Quer.
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E
mais, sua irmã Tarsila Castro foi várias vezes, na década de 1970, Coordenadora
da COMTUR – Coordenação Municipal de Turismo que era a pasta que tratava da
organização do carnaval de rua de Porto Velho, era a Tarsila e o Sergio
Valente. Quer dizer, carnaval com certeza, era assunto na casa da família da
Ana.
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Dito
isto, vamos a polêmica “História do Carnaval em Porto Velho”.
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No final do seu texto (publicado na coluna
de ontem), Ana escreve:
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...E outros personagens
importantes nas Escolas de Samba foram deixados de lado por falta de
conhecimento? Acredito que foram pegos de surpresa e não fizeram jus há quem
realmente merecia ser lembrado. É uma pena a falta conhecimento de pessoas que
tenho admiração e respeito como a Silvia, Waldison e Reginaldo...
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Aí foi a vez do Toninho
Tavernard compositor de mão cheia, na realidade, um dos melhores compositores
de samba da atualidade em Porto Velho, não gostou da posição da Ana e escreveu
o seguinte:
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“Eu li
a coluna e discordo da opinião da Sra. ANA, porque penso que não falta
conhecimento as pessoas citadas por ela, apenas ninguém é obrigado a lembrar de
todos os personagens relevantes do nosso carnaval.
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Sempre
muitos serão lembrados naquele momento e outros não serão. Isso, de forma
alguma é falta de conhecimento ou de respeito com os demais.
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As
vezes a memória nos trai e atire primeira pedra aquele que nunca foi traído
pela memória.
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No
mais, é muito ego e mimimi”. Disse Tavernard.
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Flávio
Daniel o responsável por toda essa polêmica, acho que arrependido, por ser o PIVÔ
da discussão, me enviou uma mensagem via WhatsApp solicitando o seguinte:
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Seu
Silvano mano, encerre essa discussão, não coloque mais "lenha na fogueira".
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Meu
amigo, é como diz o baluarte do carnaval de Porto Velho Oscar Knight: “QUEM FOR
PODRE QUE SE QUEBRE”!
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Só sei
que faltam apenas TRÊS DIAS para o segundo turno da eleição para prefeito de
Porto Velho.
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Depois
da minha participação no DEBATE da SIC-TV perguntando sobre os Projetos
Culturais no Programas dos candidatos com nenhum dos dois respondendo a
contento a minha pergunta.
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Parece,
parece não, eles realmente se atentaram para o fato de em seus programas, não
constar nenhum Projeto para o setor Cultural.
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Resultado,
segunda feira dia 23, a Cristiane Lopes através do seu vice Delegado Mancebo
participou de Discussão sobre cultura na UNIR que contou com a participação de
integrantes do Movimento PaCultura.
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Ontem
a conversa séria com o candidato Hildon Chaves. Esse papo foi articulado também
pelo PAcultura e foi virtual, com a participação de quem quisesse participar e
coordenação do Géri.
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O
candidato Hildon Chaves não compareceu a reunião com o Movimento Cultural e a
turma passou o tempo jogando conversa fora, já que não tinha pra quem
apresentar suas reivindicações. E assim caminha a cultura em Porto Velho.
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A
respeito desse assunto o presidente da Federon Fernando Rocha declarou o
seguinte ao site Rondônia ao Vivo:
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“A Gestão teve os pontos positivos e negativos”. Os
positivos, segundo ele, foram a revitalização do Mercado Cultural, da Praça
Madeira-Mamoré, Arraial Municipal (pequenos, mas fizerem), apoio estrutural nos
arraiais comunitários de pequeno e médio porte, como o circuito junino, entre
outros.
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Para ele, os pontos negativos, por parte da Funcultural, é
que se fez necessário um incentivo maior à cultura popular, a exemplo das
escolas de samba, quadrilhas juninas e bois-bumbás, fanfarras e outros.
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“No meu ponto de vista cada secretaria tem sua autonomia
para criar e ampliar os programas de políticas públicas, assim como as
fundações e as autarquias”, disse.
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“O que vimos dentro da Funcultural foi um distanciamento
com os movimentos culturais, falta de diálogo, de troca de ideias e de opiniões”,
completou.
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Para ele, faltou também o comprometimento do Conselho
Municipal de cultura, “que não funciona”. “Ele (Conselho) é o órgão que
normativa os recursos para os projetos, mas, nunca atuou, e, se funciona,
não tenho conhecimento”, disse.
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Fernando Rocha acrescenta ainda que a Funcultural é também
uma captadora de recursos, tanto público quanto privado, “no entanto não vemos
essa mobilização para que isto aconteça”.
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Na sua opinião, captar recursos seria uma saída para
investir na cultura. “Às vezes, a solução das questões está dentro do órgão,
seja da cultura ou de outro segmento, porém é preciso que seja administrado por
bons secretários – quando isso não acontece, alguns pontos se tornam mais
fracassado do que outros”. (Declarações do Fernando ao Rondônia ao Vivo)
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Rapaz,
o Fernando deu uma de “MACHO”; logo ele que não sai da “cozinha” de Hildon
Chaves e é um dos principais cabos eleitoral do prefeito, criticou e pesado, a
atuação de um órgão municipal, no caso a FUNCULTURAL.
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Será
que ele quer derrubar o Ocampo? Quem sobreviver verá!
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