quarta-feira, 25 de novembro de 2020

Lenha na Fogueira - 26.11.2020

  


A participação da Silvia e seus convidados no programa “Samba à Vera”, continua sendo assunto nas rodas culturais, em especial, das que acontecem entre carnavalescos de Porto Velho.

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Na coluna de ontem, publicamos a opinião da Ana Castro. Para quem não sabe, a Ana Castro sempre esteve envolvida com o nosso carnaval, primeiro no carnaval dos clubes sociais e por último, nas Escolas de Samba como diretora da escola de samba Os Pobres do Caiari e da Federação das Escolas de Samba – FESEC além de ter participado por vários anos, da diretoria da Banda do Vai Quem Quer.

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E mais, sua irmã Tarsila Castro foi várias vezes, na década de 1970, Coordenadora da COMTUR – Coordenação Municipal de Turismo que era a pasta que tratava da organização do carnaval de rua de Porto Velho, era a Tarsila e o Sergio Valente. Quer dizer, carnaval com certeza, era assunto na casa da família da Ana.

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Dito isto, vamos a polêmica “História do Carnaval em Porto Velho”.

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No final do seu texto (publicado na coluna de ontem), Ana escreve:

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...E outros personagens importantes nas Escolas de Samba foram deixados de lado por falta de conhecimento? Acredito que foram pegos de surpresa e não fizeram jus há quem realmente merecia ser lembrado. É uma pena a falta conhecimento de pessoas que tenho admiração e respeito como a Silvia, Waldison e Reginaldo...

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 Aí foi a vez do Toninho Tavernard compositor de mão cheia, na realidade, um dos melhores compositores de samba da atualidade em Porto Velho, não gostou da posição da Ana e escreveu o seguinte:

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“Eu li a coluna e discordo da opinião da Sra. ANA, porque penso que não falta conhecimento as pessoas citadas por ela, apenas ninguém é obrigado a lembrar de todos os personagens relevantes do nosso carnaval.

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Sempre muitos serão lembrados naquele momento e outros não serão. Isso, de forma alguma é falta de conhecimento ou de respeito com os demais.

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As vezes a memória nos trai e atire primeira pedra aquele que nunca foi traído pela memória.

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No mais, é muito ego e mimimi”. Disse Tavernard.

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Flávio Daniel o responsável por toda essa polêmica, acho que arrependido, por ser o PIVÔ da discussão, me enviou uma mensagem via WhatsApp solicitando o seguinte:

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Seu Silvano mano, encerre essa discussão, não coloque mais "lenha na fogueira".

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Meu amigo, é como diz o baluarte do carnaval de Porto Velho Oscar Knight: “QUEM FOR PODRE QUE SE QUEBRE”!

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Só sei que faltam apenas TRÊS DIAS para o segundo turno da eleição para prefeito de Porto Velho.

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Depois da minha participação no DEBATE da SIC-TV perguntando sobre os Projetos Culturais no Programas dos candidatos com nenhum dos dois respondendo a contento a minha pergunta.

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Parece, parece não, eles realmente se atentaram para o fato de em seus programas, não constar nenhum Projeto para o setor Cultural.

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Resultado, segunda feira dia 23, a Cristiane Lopes através do seu vice Delegado Mancebo participou de Discussão sobre cultura na UNIR que contou com a participação de integrantes do Movimento PaCultura.

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Ontem a conversa séria com o candidato Hildon Chaves. Esse papo foi articulado também pelo PAcultura e foi virtual, com a participação de quem quisesse participar e coordenação do Géri.

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O candidato Hildon Chaves não compareceu a reunião com o Movimento Cultural e a turma passou o tempo jogando conversa fora, já que não tinha pra quem apresentar suas reivindicações. E assim caminha a cultura em Porto Velho.

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A respeito desse assunto o presidente da Federon Fernando Rocha declarou o seguinte ao site Rondônia ao Vivo:

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“A Gestão teve os pontos positivos e negativos”. Os positivos, segundo ele, foram a revitalização do Mercado Cultural, da Praça Madeira-Mamoré, Arraial Municipal (pequenos, mas fizerem), apoio estrutural nos arraiais comunitários de pequeno e médio porte, como o circuito junino, entre outros.

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Para ele, os pontos negativos, por parte da Funcultural, é que se fez necessário um incentivo maior à cultura popular, a exemplo das escolas de samba, quadrilhas juninas e bois-bumbás, fanfarras e outros.

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 “No meu ponto de vista cada secretaria tem sua autonomia para criar e ampliar os programas de políticas públicas, assim como as fundações e as autarquias”, disse.

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“O que vimos dentro da Funcultural foi um distanciamento com os movimentos culturais, falta de diálogo, de troca de ideias e de opiniões”, completou.

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Para ele, faltou também o comprometimento do Conselho Municipal de cultura, “que não funciona”. “Ele (Conselho) é o órgão que normativa os recursos para os projetos, mas, nunca atuou, e, se funciona, não tenho conhecimento”, disse.

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Fernando Rocha acrescenta ainda que a Funcultural é também uma captadora de recursos, tanto público quanto privado, “no entanto não vemos essa mobilização para que isto aconteça”.

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Na sua opinião, captar recursos seria uma saída para investir na cultura. “Às vezes, a solução das questões está dentro do órgão, seja da cultura ou de outro segmento, porém é preciso que seja administrado por bons secretários – quando isso não acontece, alguns pontos se tornam mais fracassado do que outros”. (Declarações do Fernando ao Rondônia ao Vivo)

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Rapaz, o Fernando deu uma de “MACHO”; logo ele que não sai da “cozinha” de Hildon Chaves e é um dos principais cabos eleitoral do prefeito, criticou e pesado, a atuação de um órgão municipal, no caso a FUNCULTURAL.

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Será que ele quer derrubar o Ocampo? Quem sobreviver verá!

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