terça-feira, 4 de junho de 2019

Lenha na Fogueira - 05.06.19


Eu queria essa 'belê', pra ser um homem educado. Eu queria dar um viva! Ao governador do Estado...
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Versos de toada de Boi Bumbá que se cantava antigamente, quando os bois se apresentavam em frente à residência do governador.
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Tive vontade de cantar essa toada, durante a audiência pública que aconteceu ontem dia 3, na Câmara dos Vereadores de Porto Velho, proposta pelos vereadores Alecks Palitot e Elis Regina.
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Quando o superintendente da Sejucel Jobson Bandeira anunciou que o governador Marcos Rocha havia lhe comunicado que havia conseguido perante Energisa R$ 200 Mil, para serem repassados como patrocínio aos grupos folclóricos.
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Foi uma conquista dos grupos folclóricos, que não arredaram o pé de que a coordenação de suas apresentações no Flor do Maracujá, teria que ser de responsabilidade da Federon.
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Esse ajuste começou a ser costurado quando da realização da audiência pública que aconteceu na Assembleia Legislativa proposta pelo deputado Jair Montes e contou com o apoio dos deputados Eyder Brasil e Marcelo Cruz ainda no mês de maio.
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Porém, em minha opinião, o que contribuiu para o que superintendente Jobson Bandeira resolvesse atender as reivindicações dos grupos folclóricos através da Federon.
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Foi a reunião que aconteceu no Ministério Público com o Promotor da Defesa do Patrimônio Público e da Probidade Administrativa Geraldo Henrique Ramos Guimarães na manhã de segunda feira dia 03, com a participação do Jobson e sua equipe, e representantes Federon Fernando Rocha, Severino Castro, Cyanne e seu Estevão do Boi Marronzinho, na oportunidade, o superintendente da Sejucel humildemente pediu desculpa aos integrantes da Federon em especial ao Severino.
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Desculpas que voltou a pedir, no inicio da sua fala de ontem 04, no plenário da Câmara. Isso é muito louvável Jobson e prova que você é uma pessoas humilde e de caráter.
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O certo foi que a novela Flor do Maracujá praticamente chegou ao fim. Agora é todo mundo correr e fazer sua parte, para que a nossa maior festa folclórica seja coroada de êxito.
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Pra mim, não teve vencido e nem vencedor. Aliás, a vitória foi do povo de Porto Velho, que vai poder assistir espetáculos dos nosso melhores grupos folclóricos no Arraial Flor do Maracujá.
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Agora, como posso até perder o amigo, mais não a piada:
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O blefe que a Sejucel pensava que daria certo, insistindo em anunciar que faria o Flor do Maracujá com grupos de outras cidades como Humaitá, Guajará Mirim e Espigão não deu certo. Blefou de verdade! Foi o feitiço contra o feiticeiro.
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Agora, se não é o professor Marco Teixeira envolvendo a todo minuto, via watts app os integrantes dos grupos folclóricos filiados à Federon, a turma tinha entregado os pontos.
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Marco Teixeira fez uma verdadeira lavagem na cabeça da moçada e fez com que todos apoiassem até o fim a FEDERON. Sendo assim, podemos considerar que venceram a disputa com a Sejucel.
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Agora o superintendente da Sejucel atendendo a solicitação dos grupos folclóricos, concordou em adiar o inicio do Arraial, para o dia 26 de julho e seu término no dia 4 de agosto.
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Os grupos alegaram que precisam de mais tempo para trabalhar a confecção de suas indumentárias e assim garantirem um bom visual nas suas apresentações.
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Quem festejou mesmo como vitória conquistada, foram os ambulantes. que também marcaram presença na Câmara e até participaram da mesa de negociação.
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Agora meus amigos barraqueiros, vou querer degustar com mais duas pessoas, uma deliciosa PICANHA a R$ 50 e o pastel do Ceará Fome Zero no máximo a R$ -2,00.
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Todo mundo ganhou com essa negociação. Parabéns a todos

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