O
país precisa de reformas e não de mais impostos. Os empresários
querem mudanças que possibilitem o aumento da competitividade com
outros países. A afirmação é do presidente da Federação das
Indústrias do Estado de Rondônia (Fiero) e do Conselho Deliberativo
do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
(Sebrae), Marcelo Thomé, na abertura da palestra sobre Reforma
Tributária ministrada pelo relator da proposta da reforma na
Comissão Especial da Câmara dos Deputados, deputado federal Luiz
Carlos Hauly (PSDB-PR), no auditório da OBA-RO, na última
sexta-feira, 24.
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Enquanto
isso, no espaço de eventos da Federon no Parque dos Tanques, o bumbá
Estrela de Fogo realizou uma belíssima festa, com a presença da
Caroana (Pajerana) Gilvana da Tribo Munduruku, campeã do Festival
Tribal 2017 de Juruti (PA), e do Simões Neto, Pajé do boi bumbá
Caprichoso campeão de festival de Parintins 2017.
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A
novidade foi a Gilvana Borari, a única Caruana (Pajerena) realmente
indígena. Batemos um papo com a Giovana e ela nos colocou por dentro
de como se tornou a Caroana da Tribo Munduruku. “Eu fazia parte do
grupo coreografado que se apresenta no Festival Tribal e a direção
me convidou e eu aceitei. Fui pesquisar sobre Caroana. Na realidade,
a Única Caroana e Pajerana que existiu entre as tribos da Amazônia
foi a Zeneida Lima. Pesquisei toda a história da vida da Zeneida e
hoje, sou considerada a melhor Pajerana do Festival Tribal de Juruti.
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Já
o Pajé Simões Neto do Caprichoso, substituiu o grande Waldir
Santana e logo na sua primeira apresentação defendendo o item, foi
campeão pelo boi Caprichoso. “O Waldir foi muito sábio no momento
de parar depois de 30 anos defendendo o item e 51 anos de idade. Ele
conversou com o presidente e pediu pra sair. Ele foi uma das pessoas
que sugeriu o meu nome, fato que agradeço bastante e por isso, tenho
uma consideração muito grande por ele”.
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Nos
dias 28 e 29 de novembro, ou seja, hoje e amanhã, acontece, em Porto
Velho, o II
Ciclo de Mesas Redondas sobre Pluralidade Cultural e Linguagem,
promovido pelo Grupo de Estudos Integrados sobre a Linguagem,
Educação e Cultura (GEAL) da UNIR, com apoio do Mestrado em Letras,
Núcleo de Ciências Humanas e Secretaria Municipal de Educação de
Porto Velho.
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O Ciclo de Mesas Redondas será realizado no auditório da Biblioteca Municipal Francisco Meireles, das 14h às 18h. As inscrições para participação como ouvinte são gratuitas e serão feitas no local do evento.
O Ciclo de Mesas Redondas será realizado no auditório da Biblioteca Municipal Francisco Meireles, das 14h às 18h. As inscrições para participação como ouvinte são gratuitas e serão feitas no local do evento.
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As
mesas
redondas serão
apresentadas pelos alunos do Mestrado em Letras, sempre a partir das
14h, e abordarão temas como identidade cultural na pós-modernidade,
estereótipos, discriminação, preconceito linguístico, preconceito
na escola, interculturalidade, relevância social da linguística,
ensino de Língua Portuguesa, entre outros assuntos.
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Nesta
terça feira 28, o evento conta ainda com uma palestra
sobre
“Direitos
Humanos, Mulher e Cultura”,
a ser proferida, às 17h, pela doutora Vera Duarte, que é escritora,
juíza, desembargadora, ex-Ministra da Educação e Ensino Superior
de Cabo Verde e presidente da Academia Cabo Verdiana de Letras.
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Encerrando
a programação do II Ciclo de Mesas Redondas sobre Pluralidade
Cultural e Linguagem, acontecerá, no dia 29, às 17h, uma sessão de
depoimentos de representantes de diferentes segmentos sociais:
indígena, negro, LGBT, surdo, pessoas com deficiência física,
emigrantes haitianos e outros.
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Enquanto
isso, os tambores dos Batuques do Terreiros existente em Porto Velho,
estão ecoando pelos quatro cantos da cidade. A abertura dos
trabalhos aconteceu sexta feira passada. Êparrei Iansã!
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