Na última sexta feira dia 14,
um grupo de jovens, liderados pelo promoter Cliuson Torres, encenou em Costa
Marques capital do Vale do Guaporé, a peça “Paixão de Cristo”.
Mais de cinquenta atores
amadores participaram da encenação que aconteceu pela primeira vez ao ar livre,
com os cenários montados na Basílica Maior do Divino Espírito Santo e na praça
atrás da Câmara de Vereadores.
O público começou a chegar a
Basílica, no início da tarde, para acompanhar a liturgia o Sacrifício da Cruz
dando início as celebrações da Sexta Feira Santa.
A encenação teatral, começou
com a Santa Ceia em frente a Basílica Maior Divino Espírito Santo, daí o
público seguiu para a praça atrás da Câmara dos Vereadores onde assistiu à
Traição de Judas (Sávio Souza Brasil) e o Julgamento, de onde o público foi
para o estacionamento da Basílica assistir à Crucificação.
Vários foram os momentos que
emocionaram o público entre eles, a do julgamento quando Pilatos (Cliuson
Torres) faz a clássica pergunta: “Vocês querem que eu solte este Homem que não
vejo crime algum para condena-lo ou Barrabás” e o “povo” grita por Barrabás. O encontro de Jesus (Iago
Neves) com sua Mãe Maria (Thayse Gomes), levou muita gente às lágrimas.
O elenco ainda contou com a
participação dos seguintes atores e atrizes: Emekelli Calazans (Maria
Madalena), Pastoral da Juventude coordenada pela Poliana; direção de Esdras
Botelho, sonoplastia de Isaac Justiano e imagens de Joel Rodrigues, fotografia Azenaide
dos Santos Neves. “Ficamos deveras
emocionados com a participação e aplausos do público que literalmente lotou os
espaços aonde realizamos as encenações, obrigado Costa Marques”, disse
Cliuson
O diretor da peça Esdras
Botelho agradeceu a todo o elenco, figurantes e aqueles que atuarem no papel
dos personagens de destaque como Cristo, Judas, Pôncio Pilatos, Maria Mãe de
Jesus, Maria Madalena, Judas, e os centuriões (guardas). “Agradeço a todos pela dedicação”, disse Esdras.
Cliuson Torres informou a
nossa reportagem que está negociando com o Gerente de Cultura da Sejucel
Fabiana Barros a possibilidade de apresentar a peça em Porto Velho. “Se
não for possível a encenação da peça que ele ao menos consiga que realizamos a
exposição fotográfica do espetáculo no Palácio do Governo (CPA)”, finalizou.
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