Desde
a última segunda feira que a Jória Lima é a adjunto da
Funcultuiral de Porto Velho. Quer dizer, substituta eventual do
presidente Ocampo Fernandes. É mais uma ex presidente que volta a
entidade em cargo de direção, o primeiro foi o Altair dos Santos
Lopes – Tata, que foi presidente da Fundação Iaripuna no governo
de Roberto Sobrinho.
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Jória
foi a primeira Presidente da Funcultural na gestão do prefeito Mauro
Nazif e agora está de volta sob o comando do governo dos tucanos.
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Essa
política a partidária dentro da Funcultural é legal. O que não
está legal é o marasmo que se observa na realização de eventos
culturais pela entidade.
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Não
sei se estou enganado, mas, nessa gestão, o que a Funcultural
realizou, foi apenas a festa de aniversário do município (2016) e
nada mais, nem mesmo se envolveu nos desfiles carnavalescos dos
blocos de trio elétrico.
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Aliás,
no carnaval a única coisa positiva foi a Corte do Rei Momo, pois,
até o Baile Municipal foi apenas um evento carnavalesco em praça
pública, por sinal, muito mal organizado.
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Ainda
assim a Corte do Rei Momo de “Corte” não tinha nada, faltou o
arauto, o bobo da corte, o tocador de clarim e o tocador de caixa,
quer dizer, faltou a “Corte”.
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Não
contribuíram com nada em se falando de blocos de trio elétrico, mas
tentaram impor algumas exigências descabíveis, como carro Trio
Elétrico para o prefeito e seus correligionários.
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Prometeram
realizar os desfiles das escolas de samba no carnaval tradicional e
não conseguiram e ainda colocaram a culpa nas escolas de samba,
divulgando que só não realizaram os desfiles, porque as escolas
estão inadimplentes (o que é verdade), as escolas não, a Federação
da categoria. O que aconteceu foi que não publicaram o Edital de
Chamamento Público em tempo hábil. Um assessor que já saiu da
equipe da Funcultural, me ligou, informando que ele, aprontou toda
documentação relativa a realização dos desfiles das escolas de
samba em janeiro, era só encaminhar. “E eles não encaminharam”
disse o ex assessor!
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Me
apontem qual outra ação de impacto realizada pela Funcultural
nesses CEM dias de governo?
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O
interessante é que a Funcultural que tem como objetivo incentivar,
apoiar e realizar eventos culturais, alega falta de recursos para
mostrar trabalho na sua áreas
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Enquanto
a SEMDESTUR vem promovendo eventos com a participação de grupos
folclóricos, músicos de modo geral e grupos de teatro. Assim foi na
reinauguração do Mercado do Peixe e assim será amanhã na
inauguração do CEU da Zona Leste.
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O
secretário Júlio César está convidando a população para
assistir show de grupos de dança, fanfarra, teatro e até a escola
de samba Acadêmicos da Zona Leste vai se apresentar. Dizem que a
programação do Mercado Cultural tem que passar primeiro pela
Semdestur;
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Enquanto
isso, a Funcultural o mais que fez, depois da festa do aniversário
de Porto Velho em 2016, foi CANCELAR OS DESFILES DAS ESCOLAS DE
SAMBA. Se tem mais alguma ação, me avisa Buchada!
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Vamos
dar a César o que é de César: A Funcultural está de parabéns
quanto a manutenção do complexo da Madeira Mamoré. Aliás,
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Num
prazo máximo de 60 dias o município de Porto Velho poderá começar
as obras de revitalização e adaptação do chamado Prédio do
Relógio, para onde será transferida a sede da prefeitura. Na manhã
desta quinta-feira (20), durante audiência no gabinete do prefeito
dr Hildon Chaves, o governador Confúcio Moura assinou um documento
transferindo para o município a preferência pelo imóvel,
construído na confluência das avenidas Farquar com Sete de Setembro
ao final dos anos 40 e inaugurado em janeiro de 1950.
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