Depois de praticamente uma manhã inteirinha,
discutindo via redes sociais, com o presidente da Funcultural Ocampo Fernandes,
sobre o cancelamento dos desfiles das escolas de samba, a blogueira jornalista
e advogada Luciana Oliveira, resolveu “aliviar”, ou como se diz no popular,
“botar panos quentes na conversa”, publicando o seguinte.
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A Fundação Cultural que já teve outro nome,
em que pese as críticas que fiz aos governos de Roberto Sobrinho, foi
extremamente importante da revitalização da cena cultural da capital. Era quase
unânime a aprovação aos avanços promovidos na área da cultura.
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Com Mauro, não foi 100% por conta
da dança de cadeira na pasta, mas tinha uma turma boa que se comunicava com a
essência da cultura popular.
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No governo tucano, apesar de ter amigos lá
que conhecem nossas tradições, não vejo nada feito com paixão.
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E o que ouço sobre os planos pro
carnaval de 2018, são propostas ridículas como o apagamento do nosso modelo de
festa pra dar lugar ao modelo da Bahia. Vai dar briga. Disse Luciana.
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Na discussão dos dois “amigos”,
sobrou pra mim, quando o Ocampo postou que minto, pois pelo telefone falo uma
coisa e no jornal público outra. Isso me acusando de ter mudado de opinião
quanto ao cancelamento dos desfiles das escolas de samba. Na realidade, quem
estava contestando a medida da Funcultural/Fesec era o GTDF ou seja, Grupo de
Teatro Diz-Farsa.
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O que não posso concordar é que
tragam Diretor de Harmonia do carnaval do Rio de Janeiro para palestrar no
nosso Seminário. Não precisamos de diretor de harmonia.
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O que nossas escolas de samba
precisam é de oficina de Mestre Sala e Porta Bandeira.
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Quanto aos artistas artesãos de
Parintins serão bem-vindos. Deveriam formar um Comissão integrada por membros
da Funcultural e Escolas de Samba para se formar a pauta do Seminário.
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Outra falta de conhecimento foi
informar as escolas, que a Talismã 21 está à disposição para que as mesmas
realizem seus eventos. Para conseguir aparecer na Talismã é preciso um público
de no mínimo Mil Pessoas. Quem foi que já vendeu mil feijoadas aqui em Porto
Velho num mesmo evento.
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Agora, amigos dos grupos
folclóricos, vejam esse texto publicado pela assessoria de comunicação da
prefeitura de Porto Velho. Sobre reunião do prefeito com o diretor da Santo
Antônio Energia.
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... O prefeito cobrou ainda cerca
de R$ 20 milhões para revitalização da Estrada de Ferro Madeira Mamoré. Dr
Hildon pediu a reativação do trecho da estrada de ferro até a antiga Cachoeira
de Santo Antônio, conforme compromisso firmado pelo consórcio construtor da
usina ainda no começo das tratativas das compensações, mas o presidente da
hidrelétrica insistiu na tese da instabilidade geológica do trecho que margeia
o Rio Madeira, principalmente depois da cheia de 2014. Segundo ele, corre-se o
risco de fazer um investimento alto e pouco tempo depois o desbarrancamento do
rio levar água abaixo todo o trabalho feito.
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... Ao final da reunião, o
presidente da hidrelétrica deixou o gabinete com a missão de expor aos acionistas
da hidrelétrica o pleito de liberação de mais R$ 32 milhões a título de
compensações, sendo R$ 20 milhões para a EFMM e outros R$ 12 milhões para
infraestrutura em Jacy-Paraná. Ele ficou de dar uma resposta em breve.
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O que quero mostrar ao pessoal
da Federon é que, o prefeito não falou com o Diretor da Usina nada de nada
sobre o apoio aos grupos folclóricos que vão se apresentar no Arraial Flor do
Maracujá, como prometeu naquele café da manhã no parque dos Tanques dias atrás.
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