Diz-se
que todo homem antes de morrer, deve “plantar uma árvore, ter um
filho e escrever um livro”.
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Por
isso considera o dia de hoje 2 de fevereiro (dia de Iemanjá), como
dos mais importantes na minha vida.
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Pois
completo o que recomenda a frase acima, ao lançar nesta data, meu
primeiro livro “As Peripécias do General”.
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Árvores,
plantei muitas e ainda vou plantar muito mais; Filhos tenho dois
Silvio José e Aline faltava apenas publicar um livro, fato que vai
acontecer hoje de manhã durante a inauguração do Calçadão
Manelão em frente ao Mercado Cultural.
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É
um negócio inexplicável! Jamais pensei que o lançamento de um
livro mexia tanto com o nosso sentimento. Quando resolvi escrever As
Peripécias do General, foi apenas para responder as pessoas que
sempre me procuram, para saber sobre as Histórias do meu saudoso
amigo Manoel Costa Mendonça o Manelão.
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Como
escreve a Luciana Oliveira no prefácio, ninguém conhece como o
Zekatraca as histórias e as estórias do Manelão. Por isso, sempre
sou abordado por alguma pessoa querendo saber sobre essa ou aquela
história que ouviu falar sobre o General da Banda.
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Quando
terminei de escrever as histórias e estórias, foi como se estivesse
acabado de escrever mais uma coluna Lenha na Fogueira coisa que faço
diariamente há mais de 30 anos.
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Até
mesmo depois que vi o livro diagramado, já com as ilustrações do
Zoghbi minha reação foi normal. Porém:
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Pois
é! É aí que mora o porém: Quando cheguei á editora e o Mikael me
entregou um livro impresso todo montado, prontinho para apresentar ao
público.
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Não
resisti! Chorei feito um bobo. Foi como se estivesse pegando no colo
um filho de carne e osso. Nem sei quantos minutos fiquei olhando para
aquele exemplar em minhas mãos, as lágrimas começaram a rolar pelo
rosto, beijei, beijei como se estivesse beijando um filho ou uma
filha. É como escrevi acima, é inexplicável a sensação de você
pegar nas mãos a primeira obra literária de sua autoria.
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A
vontade que tive foi de sair correndo da Editora gritando: Vejam,
vejam nasceu meu filho nasceu meu filho! Ele nasceu bonito e com
muita energia! Obrigado meu Deus por mais esse presente!
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Os
minutos passaram como se fossem uma eternidade, eu não queria voltar
a terra, já que estava no espaço, tanta era a felicidade.
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Hoje
quero dividir essa felicidade com todos vocês no Mercado Cultural,
quando da inauguração do Calçadão Manelão, do lançamento das
Camisetas da Banda do Vai Quem Quer e do lançamento do meu mais novo
e querido filho o livro “As Peripécias do General”.
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Como
diz outro dito popular: “Ninguém faz nada sozinho”. Quero aqui
agradecer em primeiro lugar a Deus, depois ao Manelão o principal
responsável pelo conteúdo do livro, a minha mulher Ana, a querida
presidente da Banda Siça Andrade ao artista João Zoghbi, a revisora
Creila Maria, a bibliotecária Glória Valladares, ao diagramador
Raimundo Rai, ao Mikael Esber e os amigos Dr. Fernando Maia, Lindomar
Garçon, Airton Gurgacz, Chagas Neto, Berenice e Leo Moraes.
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Agora
tem uma coisa. Se vocês não colaborarem adquirindo pelo menos um
exemplar, com certeza toda a alegria que está tomando conta de mim,
pode se transformar em tristeza.
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Já
que se vocês não comprarem o livro, vai ser o mesmo que ver “um
filho nascer morto”. Deus me livre de tamanha decepção!
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Ao
comprar o livro “As Peripécias do General” vocês estarão
contribuindo com a publicação dos meus outros livros que já estão
escritos: “Minha Querida Porto Velho” e “A História da Rádio
Caiari”.
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As
Peripécias do General o livro, custa apenas R$ 30. Vai à
inauguração do Calçadão Manelão hoje às 9 horas!
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