O Festival Palco Giratório traz a Rondônia, neste mês de
setembro, a realização de oficinas de teatro para quem quer aprender ou agregar
conhecimentos na arte de interpretação e montagem de peças teatrais. O evento é promovido pelo Sistema Fecomércio por meio do
Sesc, oferecendo uma vasta apresentação de espetáculos gratuitos. “Como parte
da programação, as oficinas vêm proporcionar o intercâmbio de experiências
entre atores regionais, iniciantes e grupos de outros estados”, destaca o
presidente do Sistema Fecomércio-Sesc-Senac-IFPE em Rondônia, Raniery Coelho.
Para participar é preciso ter pelo menos 12 anos de idade e
fazer a inscrição na central de atendimento do Sesc Centro ou Esplanada,
portando um documento pessoal. Uma oportunidade de aperfeiçoamento para os
amantes do teatro acontecerá nos dias 19 e 20, das 9h às 12h, no Sesc Esplanada,
com a oficina “Da cidade a Cena”, do Teatro Carmim (RN). A ideia é que os
participantes possam ter uma vivência do processo de criação do grupo e suas
práticas de criação de personagens e dramaturgia, tendo como ponto de partida a
observação de pessoas em situações reais.
Utilizando técnicas desenvolvidas em cordas de alpinismo o grupo Nau de Icaros (SP), propiciaráuma introdução às técnicas corporais de suspensão relacionadas ao “Circo Jovem e adultos”. A oficina será ministrada
no dia 20, na associação cultural Tapiri, das 9h às 12h e no período da tarde
das 14h às 17h. Nesses mesmos horários, no dia 24, também no Tapiri, será
apresentada a “Oficina de Teatro Gestoral de Animação” pelo o grupo Les Trois
Clés (RJ).
No dia 6 deste mês foi desenvolvida, no Tapiri, a oficina
“Interpretação Autoral”. Foram compartilhadas as técnicas de criação dos textos
dramáticos e personagens do Teatro de Açúcar (DF), que fundamenta o processo de
dramaturgia na criação por meio de improvisações. Com a oficina “Musicalização
para atores e não-atores” ministrada pelo grupo Pão Doce de Teatro (RN), no dia
09, o público presente na Unir Centro experimentou alguns dos procedimentos de
criação dramatúrgica não textual e o estado de improvisação, voltados ao
universo da música como complemento para o fazer teatral. (Informações Keila Alves).
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