Quando
o governo Federal resolveu construir as usinas do Madeira, o pessoal ligado ao
meio ambiente chiou, chiou e não conseguiu nada.
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Aliás,
conseguiu que o governo demitisse a então Ministra do Meio Ambiente Marina
Silva, porque ela se posicionou contra o modelo da construção das Usinas do
Madeira. O tal de Eia Rima enquanto Marina estava na Pasta não saiu de jeito
nenhum.
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Agora,
a luta é pela conclusão das obras de recuperação da BR 319 e aí, vêm os
ambientalistas com a conversa de que a BR vai interferir no meio ambiente, no
habitat dos indígenas, coisa que pode até ser verdade, desde que consideremos
que as terras dos índios que vivem mais próximo do leito da BR alcancem
quilômetros de distância da sede da aldeia. Acontece que todos falam ninguém
cita qual o povo indígena que vive na área da BR 319.
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Quando
a gente vai pra Guajará Mirim em Rondônia, passa pela Aldeia dos Araras. Qual a
etnia que vive às margens da BR-319?
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Enquanto
tivermos ambientalistas radicais, que não pensam como seres humanos
civilizados, obras como a 319, dificilmente conseguirão liberação fácil para
sua construção.
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Aliás,
a 319 já existe ha mais de quarenta anos, por isso, não tem porque o pessoal do
Meio Ambiente estar “colocando terra” na sua manutenção.
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A
população do Amazonas e Roraima em especial da cidade de Manaus, precisa e muito
da liberação dessa estrada. Uma palma de banana em Manaus chega a custar R$ 20,
enquanto aqui em Porto Velho a gente “chia” porque a palma da banda Maçã custa
aproximadamente R$ 5.
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Eis
apenas um exemplo, pois, praticamente toda banana consumida em Manaus é
produzida em Rondônia em especial em União Bandeirantes.
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Já
pensou quanto custa um quilo de carne, frango e outros produtos. Tudo que é
consumido em Manaus vem de fora, via fluvial ou aérea. A BR 319 será um grande
alívio financeiro para a população do Amazonas e Roraima. A BR 319 é uma
necessidade, Vamos lutar para que a licença da sua recuperação seja liberada.
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Mudando
radicalmente de assunto: O final da semana passada foi de muita atividade
cultural, principalmente em se tratando do segmento musical SAMBA.
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As
escolas de samba Império do Samba, Acadêmicos do São João Batista e Os
Diplomatas do Samba promoveram eventos para cumprir o acordado com a FESEC na
realização do Projeto “Esquentando os Tamborins”.
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O
dirigente Waldomiro Mirim colocou sua escola Império do Samba no Campo da AFA
onde apresentou show com a bateria e sua rainha Adriana Santos.
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Domingo
foi a vez da escola Os Diplomatas do Samba realizar uma grande festa, que
contou com a parte social do Projeto do Tiagão “Criança Feliz”. Apesar do
desabafo do presidente da Fesec, dizendo que o Projeto da entidade tem como
objetivo, fazer com que as diretorias das escolas de samba, realizem eventos
criados por seus departamentos de eventos e não formalizar parceria com um
evento que já existe. De qualquer maneira postou o presidente Hudson Mamede.
Valeu.
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A
grande festa mesmo, foi a realizada pela Acadêmicos da São João Batista sábado
a tarde. Denominada “Feijoada e Lançamento do Samba de Enredo” para o carnaval
de 2016.
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Talvez
por ser uma festa mais para cumprir tabela junto ao calendário da FESEC, a
divulgação não foi àquela divulgação, com isso, o público que prestigiou o
evento, não foi o desejado pela diretoria, mas deu pro gasto, como disse o
presidente Pai Beto.
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O
espetáculo da São João Batista apresentou show com o grupo de dança de toada de
boi Waitiku Mayakan e do grupo de quadrilha junina Forte Príncipe. “Nossa
escola apóia esses grupos em suas apresentações no Flor do Maracujá e em outros
eventos e a contrapartida, é a apresentação deles em nossos eventos. Estamos
fazendo cultura”, disse Pai Beto.
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O
grande momento da Feijoada foi a apresentação do Samba de Enredo para o próximo
carnaval com o tema: “Da Jardineira ao Ecoturismo – Assis e Nair o Sonho que Virou Realidade e Foi
Além” que conta a histórias
dos pioneiros fundadores da EUCATUR e do Sistema Gurgacz de Comunicação – SGC.
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Dizem
os que prestigiaram a festa da São João Batista, que o samba é muito bom!
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