O corte que o Estadão fez às vésperas do Dia do Jornalista limou 40
profissionais de sua redação, sendo que outros 80 funcionários de áreas
diversas também foram cortados. Diante da situação, o Sindicato dos Jornalistas
Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP), junto de outras entidades,
resolveu realizar na tarde de quarta-feira, 8, uma assembléia.
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O encontro que aconteceu nesta semana discutiu o encaminhamento dos
profissionais demitidos e teve apoio do Sindicato dos Gráficos de São Paulo. Cerca
de 30 jornalistas participaram do ato e esclarecem dúvidas sobre os cortes e
como proceder em relação a seus direitos trabalhistas.
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"A empresa primeiro demitiu os jornalistas e depois se dirigiu ao
SJSP comunicando o fato. Assim, não foi possível qualquer negociação prévia,
conduta antissindical. A mesma estratégia foi usada com os gráficos o que
obrigou os sindicatos a tomarem medidas enérgicas", explicou o presidente
do sindicato dos jornalistas, José Augusto Camargo.
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To publicando esse release
simplesmente para saber dos dirigentes do nosso Sindicato – SINJOR o que eles
estão fazendo pela categoria. No dia do jornalista recém “comemorado”, o
presidente Alencar deu depoimento em matéria vinculada aqui no Diário da
Amazônia que desde 2007, o piso salarial dos jornalistas de Rondônia, é o
mesmo. Ele fez a declaração mais não disse o que o Sindicato fez ou está
fazendo para reverter essa situação.
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Já nos anos 2000 os jornalistas de
Rondônia foram vítimas do fechamento dos jornais Folha de Rondônia e mais
recente do Estadão do Norte e não vimos à direção do SINJOR se manifestar a
respeito desses episódios.
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Recentemente aconteceu uma reunião no
Teatro Banzeiros em Porto Velho, na qual os jornalistas elegeram uma comissão
para questionar o presidente do SINJOR sobre que ações estão sendo desenvolvidas
pela entidade.
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Depois a comissão eleita se reuniu
com o presidente Alencar na Sede da Banda Vai Quem Quer e ele provou por A + B
que estava com a razão e marcou outra reunião para depois do carnaval. Não
fomos informados se essa reunião aconteceu. O certo é que os jornalistas de
Rondônia e em especial os de Porto Velho estão que nem cego em tiroteio, ou
seja, não sabem pra onde correr.
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Pelo menos a turma aqui do Diário da
Amazônia em sua maioria, paga religiosamente a mensalidade do Sindicato, já que
o valor é descontado da folha de pagamento. Não tem como escapar.
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Hoje o SINJOR vive debaixo do
“sovaco” do presidente que não quer largar o osso, pois a sede que funcionava
embaixo das arquibancadas do estádio Aluizio Ferreira com a interdição do
Estádio pelo corpo de bombeiros fechou e nenhuma providencia no sentido de se
alugar outro logradouro foi tomada.
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E assim os jornalistas de Rondônia
vão tentando sobreviver, com um piso salarial mais defasado que preservação do
meio ambiente na Amazônia.
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Na realidade, os jornalistas de
Rondônia só não deixam de ficar sabendo dos acontecimentos relativos à
categoria, graças aos grupos Whats App Jornalistas de Rondônia e União dos
Jornalistas.
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Para não ficar apenas no chororô!
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Convido os amigos a ouvirem o
programa “360 Graus” que eu apresento em parceria com a Sonia Maria e o Mauro
Dantas todo sábado entre o Meio Dia e Duas Horas da tarde na rádio
Transamazônica FM 105,9.
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A programação é totalmente cultural e
90 por cento das músicas tocadas, são de compositores e cantores de Rondônia. É
nossa cultura na rádio FM 105,9 hoje a partir do Meio Dia!
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