sexta-feira, 10 de abril de 2015

Lenha na Fogueira - 11.04.15

O corte que o Estadão fez às vésperas do Dia do Jornalista limou 40 profissionais de sua redação, sendo que outros 80 funcionários de áreas diversas também foram cortados. Diante da situação, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP), junto de outras entidades, resolveu realizar na tarde de quarta-feira, 8, uma assembléia.

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O encontro que aconteceu nesta semana discutiu o encaminhamento dos profissionais demitidos e teve apoio do Sindicato dos Gráficos de São Paulo. Cerca de 30 jornalistas participaram do ato e esclarecem dúvidas sobre os cortes e como proceder em relação a seus direitos trabalhistas.

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"A empresa primeiro demitiu os jornalistas e depois se dirigiu ao SJSP comunicando o fato. Assim, não foi possível qualquer negociação prévia, conduta antissindical. A mesma estratégia foi usada com os gráficos o que obrigou os sindicatos a tomarem medidas enérgicas", explicou o presidente do sindicato dos jornalistas, José Augusto Camargo.

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To publicando esse release simplesmente para saber dos dirigentes do nosso Sindicato – SINJOR o que eles estão fazendo pela categoria. No dia do jornalista recém “comemorado”, o presidente Alencar deu depoimento em matéria vinculada aqui no Diário da Amazônia que desde 2007, o piso salarial dos jornalistas de Rondônia, é o mesmo. Ele fez a declaração mais não disse o que o Sindicato fez ou está fazendo para reverter essa situação.
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Já nos anos 2000 os jornalistas de Rondônia foram vítimas do fechamento dos jornais Folha de Rondônia e mais recente do Estadão do Norte e não vimos à direção do SINJOR se manifestar a respeito desses episódios.

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Recentemente aconteceu uma reunião no Teatro Banzeiros em Porto Velho, na qual os jornalistas elegeram uma comissão para questionar o presidente do SINJOR sobre que ações estão sendo desenvolvidas pela entidade.
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Depois a comissão eleita se reuniu com o presidente Alencar na Sede da Banda Vai Quem Quer e ele provou por A + B que estava com a razão e marcou outra reunião para depois do carnaval. Não fomos informados se essa reunião aconteceu. O certo é que os jornalistas de Rondônia e em especial os de Porto Velho estão que nem cego em tiroteio, ou seja, não sabem pra onde correr.
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Pelo menos a turma aqui do Diário da Amazônia em sua maioria, paga religiosamente a mensalidade do Sindicato, já que o valor é descontado da folha de pagamento. Não tem como escapar.
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Hoje o SINJOR vive debaixo do “sovaco” do presidente que não quer largar o osso, pois a sede que funcionava embaixo das arquibancadas do estádio Aluizio Ferreira com a interdição do Estádio pelo corpo de bombeiros fechou e nenhuma providencia no sentido de se alugar outro logradouro foi tomada.

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E assim os jornalistas de Rondônia vão tentando sobreviver, com um piso salarial mais defasado que preservação do meio ambiente na Amazônia.

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Na realidade, os jornalistas de Rondônia só não deixam de ficar sabendo dos acontecimentos relativos à categoria, graças aos grupos Whats App Jornalistas de Rondônia e União dos Jornalistas.

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Para não ficar apenas no chororô!

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Convido os amigos a ouvirem o programa “360 Graus” que eu apresento em parceria com a Sonia Maria e o Mauro Dantas todo sábado entre o Meio Dia e Duas Horas da tarde na rádio Transamazônica FM 105,9.

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A programação é totalmente cultural e 90 por cento das músicas tocadas, são de compositores e cantores de Rondônia. É nossa cultura na rádio FM 105,9 hoje a partir do Meio Dia! 

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