Um bocado de músicos
sambistas criaram o Projeto: “Gigante do Samba – PVH” cuja estréia vai
acontecer no próximo sábado dia 25 ao meio dia, no “Pagodeiros Beer” situada a
avenida João Goulart, 2122 no bairro São Cristóvão.
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Estão à frente do Projeto os
músicos Nilson do Cavaco, Edigley Queiroz, Audizio Neto, Aronilson, Miguel,
Negada, Jínior e convidados. A equipe é ótima, vamos prestigiar cambada do
samba.
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“Tudo que a EFMM precisa nesse momento, é menos palavras,
e mais ação, não só da Fundação Cultural, como da SECEL. No aniversário de 100
anos do município, a EFMM merece ter seu presente a altura do que ela
representa para o nosso patrimônio histórico e cultural da cidade”, palavras do Marcos
Nobre Jr.
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No próximo sábado vai acontecer
a FEIJOADA em prol da reformada do
Batuque de Santa Bárbara que agora estão grafando como: “Terreiro de Mina Santa Bárbara”.
A feijoada será servida na tenda do Tigre, leia-se Escola de Samba Asfaltão que
fica na rua Jacy Paraná sub esquina com a Brasília no bairro Nossa Senhora das
Graças. O convite custa apenas R$ 10 e pode ser reservado através do telefone.
9220-9161. A animação vai ser por conta do grupo Pura Raça.
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Aliás, meu amigo Anizinho Gorayebe
coloca na pauta das tuas palestras sobre a história do Centenário de Porto
Velho. O Terreiro de Santa Bárbara.
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Dona
Esperança maranhense de Codó veio para Porto Velho no ano de 1911 com seu
marido Raimundo da Silva, trazidos pelo seu primo Irineu dos Santos para
trabalhar na construção da Estrada de Ferro Madeira Mamoré.
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Ela já
chegou Filha de Iansã que no sincretismo afro-católico é Santa Bárbara.
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Quanto ao inicio das
atividades do Terreiro de Santa Bárbara no Mocambo existem algumas
divergências. Alguns autores escrevem que foi em 1914, outros como Ary Tupinambá
grafam 1917. Os herdeiros do Terreiro nos dias de hoje, dizem que tem
documentos constatando que Dona Esperança começou as atividades do Terreiro em
1914 e por isso também está completando 100 anos de existência.
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Porém há quem diga que na
realidade, as atividades religiosas da Dona Esperança Rita começaram quando ela
se instalou no Mocambo em 1911 o que leva a crer que o Batuque da Dona
Esperança Rita tem origem naquele ano. Não falamos de Terreiro de Santa
Bárbara, falamos de Batuque de Dona Esperança.
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Essa história precisa ser mais
bem pesquisada e passada aos jovens estudantes de hoje. É cultura falar sobre o
Terreiro de Santa Bárbara mais ainda, sobre a vida da Mãe Esperança Rita que é
reverenciado na fachada da Maternidade Municipal “Esperança Rita”.
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Falando no Terreiro de Minha
de Santa Bárbara, que depois que saiu do Mocambo foi e funcionou por muitos
anos na rua Joaquim Nabuco esquina com a hoje rua Bolívia.
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Após a morte da Mãe
Esperança Rita passou a ser dirigido pelo Pai de Santo Albertino. Pai Albertino
como era conhecido. Foi seu Albertino que levou o “Batuque” para a Vila Tupi
local onde até hoje permanece.
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O Terreiro de Mina Santa
Bárbara da Vila Tupi está carente de reforma e por isso as Mães, os Pais a as
Filhas de Santo juntamente com a direção da escola de samba Asfaltão, estarão
realizando sábado que vem 25, a partir do meio dia, a Feijoada. Creio que pode
não acontecer nenhum BATUQUE com canto de Pontos, mas, o samba vai comer solto
sob a Batuta do Grupo Pura Raça.
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Vamos nessa que é véspera de
eleição!
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