Segundo o Ocampo o IPHAN acha que em Rondônia ou Porto Velho não tem técnicos ou pessoas com conhecimento para lidar com o patrimônio abandonado na enchente pela instituição e pela Prefeitura. Querem trazer técnicos de fora para dizer o que tem que ser feito. Como se a lama existente e a limpeza das locomotivas e galpões nós não sabemos fazer. A LAMA ESTÁ ACIMA DE 40 CM DENTRO DA PRAÇA.
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“Isso é desculpa pra gastar mais que o necessário, essa prática é muito comum aqui em Rondônia, contratar gente de fora a valores exorbitantes pra ganhar algum por fora, enquanto aqui realmente temos profissionais que são totalmente qualificados e não são valorizados... E o roubo não para, mesmo em meio a desgraça alheia...” (Anderson Leno Fernandes).
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Nossa opinião é que, sendo para salvar nosso patrimônio histórico, tudo é válido. Porque essa turma que está criticando as ações da Funcultural não se une e se oferece como voluntária.
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Nessas horas é que conhecemos quem realmente está a fim de defender a nossa história e não quer apenas aparecer bem na foto.
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Fica aí a sugestão, até porque falaram no tal comitê, mas não disseram quem faz parte dele.
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No dia que o prefeito realizou a primeira reunião com os carnavalescos, para sugerir o adiamento dos desfiles, esse escriba ponderou, que o problema maior seria o pós enchente, a vazante, pois as pessoas iriam descobrir ao retornar às suas casas, que haviam perdido tudo.
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E mais, se até agora os casos de doenças endêmicas não preocupam tanto, com certeza vão se agravar com a vazante, pois é na vazante, que se registram os casos de malária e tantas outras mazelas.
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É necessário que as pessoas ao voltarem para suas casas, primeiro façam uma varredura na busca de animais peçonhentos, aranhas, cobras e outros bichos que podem estar escondidos em qualquer brecha da parede, no meio de roupas, papel, embaixo do assoalho, dentro do forno, embaixo do colchão, dentro de panelas e latas. Todo cuidado é pouco nessas horas!
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Quanto ao patrimônio histórico, não devemos ficar apenas pensando nas peças do museu da Estrada de Ferro Madeira Mamoré, é necessário que se faça uma avaliação nos danos que podem ser causados com o desbarrancamento da beira do rio, principalmente na área onde estão o Plano Inclinado e o Porto da Enaro. Aquela parte onde o “Barquinho” atraca, dificilmente continuará do jeito que era. To me referindo a parte que fica em frente ao Galpão que chamamos de Museus da EFMM.
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O Rio Madeira ta secando mais que o reservatório da Cantareira em São Paulo. Por isso precisamos estar espertos para os problemas que a vazante pode causar.
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O que não foi com a enchente pode ir agora com o desbarrancamento ou como querem os “beradélios”, com o fenômeno conhecido como “Terra Caída”.
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Uma coisa é certa, o que vai dar de peixe nesse Rio Madeira é de falir qualquer “Pesque e Pague”. Agora tenho a impressão que os peixes não estão mais contaminados, aliás, os que foram contaminados morreram!
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Quanto ao patrimônio histórico da Madeira Mamoré, conclamamos os membros da Associação de Amigos da Madeira Mamoré para se oferecerem como voluntários.
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Todo mundo que diz que ama a Madeira Mamoré deve prestar sua colaboração, se apresentando para lavar as peças que estão todas enlameadas.
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Ficar cobrando via redes sociais é fácil, quero ver é se comprometer realmente com a preservação do nosso maior patrimônio histórico.
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Sai da “Rede” e cai na LAMA contestador!
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