terça-feira, 17 de dezembro de 2013

LENHA NA FOGUEIRA 18.12.13

A respeito do Edital da Superintendência de Cultura – Secel para o carnaval de 2014, que publicamos na edição de ontem, é preciso alertar os amigos para o seguinte:

*********
Como a Secel é o órgão da cultura do estado de Rondônia, entendemos que o convênio a ser firmado com a entidade que vencer o Edital, terá que colocar na planilha de repasse, as escolas de samba, Falcões do Planalto e Acedêmicos da Liberdade de Rolim de Mopura mais a escola de samba Unidos do Guaporé de Costa Marques e os blocos de Guajará Mirim.

*********
Sendo assim, de acordo com o Edital, setenta por cento do valor do convênio R$ 550 Mil, deverá ser dividido entre as escolas de samba do grupo especial e de acesso da Fesec da seguinte maneira;

*********
GRES Os Diplomatas; Acadêmicos do São João Batista, Acadêmicos do Armário Grande; Asfaltão; Falcões do Planalto, Acadêmicos da Liberdade e Unidos do Guaporé que dividirão 70% do valor do convênio em partes iguais. Essas são as escolas do Grupo Especial.

*********
No grupo de acesso temos: Unidos da Rádio Farol. Império do Samba, Acadêmicos da Zona Leste e os blocos de Guajará Mirim que dividirão em partes iguais 25% dos 550 Mil. De acordo com o Edital os 5% restantes devem ser investidos na divulgação do evento.
*********
Vamos fazer as contas. Cada escola do grupo especial deverá receber R$-55 Mil.

*********
Enquanto que as escolas do Grupo de Acesso mais os blocos de Guajará Mirim devem ficar com R$ 34 Mil cada.

*********
Isso se a escola de samba de Ariquemes não reivindicar seus direitos. Na administração do Chicão o governo Confúcio apoiou além das entidades citas acima, mais o carnaval de rua de Cacoal, Ariquemes, Vilhena e outras cidades.

********
Pergunta-se! E a entidade que vencer o Edital, vai ganhar o que? Apenas aporrinhação para apresentar Prestação de Contas sem nenhuma rasura sob pena de passar o resto de sua existência sem poder assinar um “pipilem” sequer.

*********
No nosso modesto entender, o Edital foi mal elaborado e em conseqüência precisa ser revisto, ainda está em tempo. Acho que aproveitaram um texto antigo e só trocaram alguns itens. Tanto que em determinado parágrafo, encontramos a denominação Secretaria para a Secel quando na realidade, agora o correto é Superintendência. Corrigi isso aí Kim!

*********
Em tempo de festa natalina, nada melhor do que ouvir preciosidades, como a que o deputado Moreira Mendes falou da tribuna da Câmara Federal:

*********
“Terra indígena é aquela que estava ocupada quando da promulgação da Constituição de 88”.

*********
Para o bom entendedor ele quis dizer que: “Quem pegou, pegou. Quem não pegou não pega mais”.


********


Segundo o deputado, dados de 2013 indicam que 13% do território nacional estão definitivamente demarcados como terras indígenas.


*********

Para ele, a área de 109.871.000 hectares é suficiente para atender os indígenas e preservar seus direitos.


*********

“É o interesse econômico que está por trás disso, não é o interesse dos indígenas, que são usados como massa de manobra. O Brasil é hoje o segundo maior produtor de alimentos do mundo. Isso é que incomoda os nossos adversários de outros países”, ressaltou Moreirão.


***********
Depois que o Almir Suruí descobriu o caminho do Carbono, ninguém quer dar ao índio a terra que sempre foi dele. Quer dizer então, que o índio que construiu após a constituição de 1988, não tem direito a ter seu pedaço de terra? Esse negócio ta mal explicado.
*********

Como essa não é a nossa praia, vamos deixar a pendenga para os Caciques de verdade e para os que se acham “Cacique”.

Nenhum comentário: