Alguém tem que tomar
providencia quanto as Andorinhas da praça Getúlio Vargas.
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A entidade protetora dos animais
(pássaros) se é que existe. Os biólogos. A Sedam, o Ibama e até o Batalhão de
Policia Ambiental.
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Acontece que as Andorinhas
que transformaram a praça em frente ao palácio Presidente Vargas e Mercando
Cultural em pernoite, passaram do limite da tolerância, no que diz respeito a sujeira e ao odor de titica.
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Não é normal a permanência
daqueles pássaros nas árvores da praça Getulio Vargas nesse tempo.
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Antigamente, as revoadas das
Andorinhas eram atração turística. Os hospedes e muitos moradores da cidade se
deslocavam a tardinha para a Varanda Tropical do Porto Velho Hotel (hoje UNIR),
para apreciar o espetáculo promovido pelas revoadas das Andorinhas,
principalmente quando elas “embiocavam” no rumo das árvores e da fiação da rede
elétrica.
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Acontece que naquele tempo o
espetáculo só acontecia durante os meses de junho, julho, agosto e setembro
(Verão Amazônia). Depois elas desapareciam e só voltavam no próximo ano.
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Até acreditava-se que elas vinham
de outro continente, fugindo do frio. Quando chegava o período que também
denominamos de Inverno Amazônica que começa em outubro, elas arribavam.
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Agora não, já chegamos a
dezembro e as “bichinhas” continuam promovendo o espetáculo das revoadas, e o
agravante, sujando de titica toda a praça Getulio Vargas e sua redondeza.
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Não tem quem agüenta ficar
por alguns minutos na praça em virtude do forte odor (catinga), provocado pelas
merdas das milhares de Andorinha.
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O palácio Presidente Vargas
está todo iluminado em virtude das festas natalinas, mas, a população não
consegue fazer fotos porque não agüentar a “fedentina”.
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O pior é que aquele odor
fica impregnado na roupa de quem se atreve a ficar nas imediações da praça por
alguns minutos.
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Os bancos da praça ficam
melecados e com isso o povo fica impossibilitado de sentar.
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Ta na hora de alguém tomar
alguma providencia, para “espantar” as Andorinhas da Getúlio Vargas.
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O odor é tão forte, que é
sentido a dois quarteirões da praça. Creio que se os funcionários que trabalham
no palácio Presidente Vargas, tivessem que abrir as janelas, não conseguiriam
ficar em suas salas, por nenhum minuto, em virtude da “catinga” provocada pela
merda das Andorinhas.
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Acho que a secretaria
municipal do Meio Ambiente – Sema, deveria solicitar ao Batalhão de Polícia
Ambiental que desse um jeito de espantar as Andorinhas daquele local.
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O que não pode é o público
ficar privado de freqüentar a praça pelo incomodo que é a catinga provocada
pelas titicas das Andorinhas.
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O Corpo de Bombeiro foi lá
podou as árvores, mas, elas continuaram “cagando” tudo. Se a poda das árvores
não deu jeito, vamos procurar outro meio de tirá-las dali.
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Lembro que antigamente os
taxistas soltavam rojões (foguetes) todo inicio de noite, com o objetivo de
espantá-las e conseguiam.
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Agora, ninguém sabe por que
esse expediente não está sendo utilizado.
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O proprietário do supermercado
Peg Pag que fica na esquina da rua Joaquim Nabuco com a 7 de Setembro, espantou
as Andorinhas que tentaram fazer morada na fiação ao redor do seu
estabelecimento, colocando toda noite, a partir das 18h00, um sistema de som
reproduzindo, cantos de gaviões e outros pássaros temidos pelas Andorinhas, deu
certo!
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Fedor de merda de Andorinha.
Ninguém merece!
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