quinta-feira, 31 de outubro de 2013

LENHA NA FOGUEIRA - 1°.11.13

Você vai encontrar na edição desta sexta feira, no Caderno Capital, matéria sobre a sujeira provocada pelas andorinhas na praça Getulio Vargas. A reportagem é da Ana Aranda uma das mais respeitadas jornalista da Amazônia.
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Já no Caderno Cultura o articulista Analton Alves publica a crônica: “Deu merda no Palácio”, uma história que tem tudo a ver com a matéria da Ana Aranda.
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Os dois colegas jornalistas, aproveitaram a oportunidade para me instigar a escrever esta coluna com o título: “Deu merda no samba”. Isto porque o Mercado Cultural abriga nas noites de sexta feira e sábado, os Projetos: A Fina Flor do Samba e a Roda de Samba do Beto Cezar.

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O Deu merda no samba, não tem nada a ver com nenhum dos Projetos que são produzidos pelos parceiros Ernesto Melo e Beto Cezar ao mesmo tempo que tem.

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Acontece, que a praça Getúlio Vargas local onde ficam as árvores aonde as andorinhas pernoitam todos os dias da semana, fica justamente em frente ao Mercado Cultural.

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Com as andorinhas chegando todo final de tarde, para ocupar os galhos das árvores, numa revoada que chama a atenção pela beleza dos rasantes promovidos por milhares de passarinhos, num sobe e desce que lembra os lupes utilizados pelos pilotos de aviões de caça.

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Porém quando a noite realmente toma conta da cidade, o que até então era admirado pelos transeuntes, passa como num passo de mágica, a ser “odiado” por quem se atreve a atravessar a praça Getúlio Vargas.
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O grande risco, de, quem se atreve a passar pelo meio ou qualquer local da praça, é não escapar de uma “cagada” e sair com a cabeça e a roupa toda melecada de merda.

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Não satisfeitas em sujar quem passa pela praça, as andorinhas, fazem do chão da praça, seu vaso sanitário e entopem de “titica” o logradouro todo.

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Aí vem o saudosista portovelhense e lembra o tempo que o Porto Velho Hotel existia e quando chegava o tempo das andorinhas, sua famosa Varanda Tropical servia de mirante para os “categas” ficarem apreciando o revoar dos passarinhos, que vem de muito longe, fazer acrobacias antes de pousar nos pés de benjamins.

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Naquele tempo, além das andorinhas, tinha a fonte luminosa em forma de Vitória Régia que servia de atração na praça do palácio Presidente Vargas.

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Ali onde hoje existe a Banca da Revista era um Posto de Gasolina da Esso e para as andorinhas não sujarem os carros na hora do abastecimento, já que o Posto não tinha cobertura, o gerente do Posto assim como os motoristas dos “Carros de Praça” (hoje são chamados de Táxis), a partir das cinco horas da tarde, ou assim que começava a revoada das andorinhas, soltavam foguetes para espantar as “bichinhas”.
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Na maioria das vezes a manobra dava certo e as andorinhas abandonavam as arvores para dormir nos fios da rede elétrica, aí acontecia outro fenômeno:

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Passaram a chamar a atenção dos transeuntes, não pelas revoadas, mas, pelo equilíbrio nos fios da rede elétrica. Eram as andorinhas equilibristas.

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Para espantar as andorinhas, o proprietário do Mercadinho Peg e Paga da Sete de Setembro com a Joaquim Nabuco, instalou um sistema de som, que é ativado a partir das 18h00, transmitindo o som do Canto de Patos. Tá dando certo.

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Isso quer dizer, que o som da Fina Flor do Samba e da Roda de Samba do Beto, ao em vez de espantar, ta agradando as andorinhas, que passam a noite defecando na cabeça de quem se atrever a montar mesa, embaixo das árvores da praça Getúlio Vargas. Daí a sugestão dos colegas jornalistas, para o título dessa coluna: “Deu Merda no Samba!”

CRISTINA LAGO - VAI APRESENTAR FESTCINEAMAZONIA

Na décima edição do Festcineamazônia, a atriz Cristina Lago emocionou ao público presente na noite de encerramento e entrega de prêmios ao ver o filme protagonizado por ela, ‘O casamento de Maria e Fio’ ser recheado de estatuetas do Mapinguari. Cristina arrebatou também o prêmio de melhor atriz. Essa emoção à flor da pele que ela faz questão de não esconder, estará presente durante as noites da edição 2013 do Festcineamazônia. Cristina será a mestre de cerimônias do festival.
É sempre uma atração a parte do Festcineamazônia a presença dos mestres de cerimônia. Nos últimos três anos, a atriz Ingra Liberato e o ator Gero Camilo assumiram essa função, cada um trazendo o próprio estilo no momento de apresentação de cada noite.
Não deve ser diferente com Cristina Lago. Atriz e bailarina brasileira ficou conhecida pelos trabalhos realizados para o cinema brasileiro, principalmente em filmes como ‘Maré, Nossa História de Amor’, ‘Olhos Azuis’ e ‘Bruna Surfistinha’.
Nascida em Foz do Iguaçu, no estado de Paraná, e criada na cidade de Ouro Preto do Oeste, em Rondônia, desde criança começou a participar de peças de teatro, além de praticar aulas de canto e piano. Em 2000 entrou para a faculdade de Direito, porém em 2001, aos 19 anos, abandonou o curso e mudou-se para o Rio de Janeiro para estudar na Faculdade de Dança Angel Vianna, onde fez tablado e estudou dança.
Em 2007 realizou os testes para o filme Maré, Nossa História de Amor, onde uma das exigências dos produtores era a destreza no canto e dança. O filme, lançado em 2008, é uma adaptação do clássico Romeu e Julieta tendo como cenário uma favela carioca.
Em 2011 gravou o filme Bruna Surfistinha, lançado em 2011, onde co-protagonizou na pele da prostituta Gabi, amiga da personagem principal. 

O Festcineamazônia  - Festival Latino Americano de Cinema Ambiental  tem o patrocínio do BNDES, Governo Federal através da Lei Rouanet, Ministério da Cultura, Secretaria do Audiovisual, apoio cultural: Sistema Fecomércio - Sesc, Centro de Formação dos Profissionais de Eduacação do Município de Porto Velho,  SEMA - Secretaria Municipal de Meio Ambiente.Unir/PROCEA (Pró-Reitoria de Cultura, Extensão e Assuntos Estudantil). O Festcineamazônia é membro do Green Film Network. 

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

LENHA NA FOGUEIRA 31.10.13

Teatro Estadual só em 2014

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O governo do estado de Rondônia através do seu Departamento de Obras, mais uma vez está adiando a inauguração do Teatro Estadual.
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Antes marcado para ser inaugurado no próximo mês de dezembro. Agora nem mesmo o órgão responsável pela obra soube dizer quando o prédio será inaugurado.

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O teatro vem sendo construído há mais de vinte anos e o governo de Confúcio Moura foi o que mais se empenhou e está se empenhando, no sentido de entregar à obra a população de Rondônia.

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Tanto que contratou um técnico especialista em administração de teatro, junto ao quadro do Teatro Municipal do Rio de Janeiro senhor Luiz Carlos que enquanto o teatro não inaugura, está prestando serviço no Centro de Documentação da Secel.

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Inclusive a programação de inauguração já está praticamente fechada e contempla apresentações de grupos de teatro de Rondônia. Recentemente Luiz Carlos foi ao Rio de Janeiro na tentativa de contratar a Bailarina Ana Botafogo como principal atração na festa de inauguração juntamente com a pianista Linda Bustani que nasceu em Porto Velho.
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Enquanto o Teatro não vem o Maracanã juntamente com o João Zoghbi está trabalhando na programação da Sema da Consciência Negra que este ano vai acontecer na Casa da Cultura Ivan Marrocos. Será realmente a primeira produção do Carlinhos Maracanã como Diretor da Casa da Cultura.

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Hoje vai acontecer a partir das 14h00 no auditório da Federação da Indústria de Rondônia-Fiero que fica no bairro Arigolândia, palestra sobre economia alternativa. A direção da Fiero convidou inclusive os dirigentes das escolas de samba e blocos carnavalescos além de produtores culturais.

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Se você que é produtor ou agitador cultual não recebeu o telefonema convidando para participar do evento, pode comparecer que a palestra é aberta a todos os interessados. Como já disse a Fiero fica por trás do Senai.

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Hoje as 20h00 Casa da Cultura na Ivan Marrocos será aberta a exposição México Imaginário da artista plástica Picicaroli Capucine.

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Amanhã também a Ivan Marrocos a escritora Sandra Castiel Fernandes apresenta o livro sobre a história de sua mãe professora Marise Castiel.

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Enquanto isso no Mercado Cultural o Heitor Almeida coloca no ar mais uma Seresta Cultural com o melhor da seresta, forró, sertanejo, rock e tudo quanto é ritmo.

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Já na porta da Funculutural do Município de Porto Velho está previsto o encontro dos grupos, de dança, de teatro, enfim todos que participaram e se apresentaram na Virada Cultural em comemoração aos 99 anos de emancipação do Município.

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O pessoal vai querer saber da presidente Jória Lima quando é que o prefeito Mauro Nazif vai liberar o pagamento dos cachês para os que se apresentaram na festa do município.

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Sabe-se que o pessoal que está participando do Circulando Cultura nos Distritos, já recebeu parte dos subsídios destinados ao Projeto e o pessoal do Grupo 4 Cabeças responsável pela produção da Virada Cultural não recebeu nada e nem tem promessa.

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Será que os artistas que participaram da festa de aniversário do município de Porto Velho, vão ser vítima de mais um calote. Já não basta os que levaram do governo estadual no Flor do Maracujá.

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Vamos pagar esse povo prefeito Mauro. Dia de finados completa um mês da Virada Cultural e os artistas não tem dinheiro nem pra comprar vela para acender para os entes queridos. A Cultura em Porto Velho ta agonizando faz tempo!

terça-feira, 29 de outubro de 2013

LENHA NA FOGUEIRA - 30.10.13

O Festcineamazônia vai apresentar quinta feira dia 7 de novembro o filme: “Noel, O Poeta da Vila” do cineasta Ricardo Van Steen que nada mais é, do que a vida de um dos maiores e melhores compositores de samba que o Brasil já conheceu, Noel Rosa.

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A exibição do clássico do cinema brasileiro, vai acontecer dentro da programação “Cinema e Samba” onde a produção do Festcineamazonia une o universo cinematográfico à cultura das músicas das rodas de samba.
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O Cinema e o Samba contam juntos, as histórias das cidades, do povo e da cultura popular brasileira. O filme será exibido na Taba do Cacique numa parceria com a escola de samba Asfaltão.

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Assim que terminar a projeção vai acontecer a apresentação do grupo “Só Bamba”. A parceria Festcineamazônia/Asfaltão se tornou frutífera e a música de Noel Rosa comandará o repertório da noite com a essência do samba de raiz.

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A programação começa as 20h30 e a entrada será franca. A Taba do Cacique fica na esquina das ruas Pinheiro Machado e Mal. Deodoro em Porto Velho.
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O Festcineamazônia  - Festival Latino Americano de Cinema Ambiental  tem o patrocínio do BNDES, Governo Federal através da Lei Rouanet, Ministério da Cultura, Secretaria do Audiovisual, apoio cultural: Sistema Fecomércio - Sesc, Centro de Formação dos Profissionais de Educação do Município de Porto Velho,  SEMA - Secretaria Municipal de Meio Ambiente. PROCEA (Pró-Reitoria de Cultura, Extensão e Assuntos Estudantil). O Festcineamazônia é membro do Green Film Network.

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Hoje vai acontecer aquela reunião entre os carnavalescos, deputada Epifânia Barbosa, secretário da Seduc Emerson Castro, presidente da Funcultural de Porto Velho Jória Lima. Em discussão o carnaval do próximo ano quando vai se festejar o centenário de Porto Velho.

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De acordo com entrevista publicada neste matutino semana passada, o secretário Emerson Castro disse que está empenhado em convencer o governador de Rondônia que a festa do centenário da capital do estado, merece todo o apoio.

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Pela parte da prefeitura, a festa está praticamente garantida, inclusive com a primeira parcela dos subsídios destinados às escolas de samba, prevista para ser repassada antes do final deste ano.

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Tudo indica que os desfiles das escolas de samba em 2014, acontecerão no Parque dos Tanques. A não ser que a empresa que vem realizando constantemente show com artistas nacionais, se adiante e consiga a liberação do espaço antes da Funcultural de Porto Velho.

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Inclusive estamos informados que uma entidade de evangélicos, já entrou com pedido, com o objetivo de realizar no local o tradicional “Carnaval com Cristo”. A direção da Funcultural e da Fesec deve correr com maior velocidade para não perder o “Mando de Campo”.
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Hoje durante a reunião no Plenarinho da Assembléia Legislativa com certeza, a liberação do Parque dos Tanques será um dos temas em pauta.

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Outro tema que com certeza vai entrar como destaque, é sobre os desfiles do chamados Blocos de Trio Elétrico que conta com a Banda do Vai Quem Quer, Galo da Meia Noite, Canto da Coruja, Us Dy Phora, Até Que a Noite Vire Dia e Jatuarana Sul entre outros.

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É bom lembrar, que, se o governo estadual entrar na parada, as entidades carnavalescas dos municípios onde existem escola de samba e blocos, vão querer a parte deles. Destaque para Rolim de Moura (duas escolas de samba) e Guajará Mirim (vários blocos).
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Só para lembrar, a reunião no Plenarinho da ALE está marcada para começar as 14h00.

O IMAGINÁRIO NA ALDEIA SESC GUAJAJARA



A 8ª edição da Aldeia Sesc Guajajara de Artes, que começou no dia 25 com apresentações de teatro, música, cinema, dança e literatura, exposições e oficinas em São Luís e região, tem uma programação extensa que traz como foco a diversidade de grupos, artistas e performances que experimentam a mistura de linguagens artísticas. O Grupo O Imaginário, de Porto Velho, que está no Maranhão desde o início de outubro com a Caravana Mitos e Lendas a Caminho do Sertão, foi convidado para participar da mostra com o espetáculo Varadouro. A peça é fruto de um trabalho de pesquisa sobre as memórias de toda a pluralidade de pessoas que ajudaram a construir o estado de Rondônia. Junto com as memórias, há o trabalho da dramaturgia sonora que se utiliza de objetos para reproduzir as sonoridades do cotidiano amazônico adicionando camadas sensoriais à narrativa do espetáculo.
Após a participação na Mostra, O Imaginário inicia a segunda etapa da Caravana, em João Pessoa (PB), com uma programação composta por apresentações, oficina de capacitação teatral e visitas a escolas e universidades.
O projeto Caravana Mitos e Lendas a Caminho do Sertão, com o espetáculo Varadouro, foi selecionado pelo Programa Petrobras Distribuidora de Cultura 2013/2014 e tem o patrocínio da Petrobras, através da Lei Rouanet. Uma realização do O Imaginário, Ministério da Cultura, Governo Federal e conta com o apoio, no Maranhão, da Cia Mira Mundo Produções Artísticas, do Núcleo de arte educação do teatro Arthur Azevedo e do Grupo Grita, e na Paraíba, do Grupo Quem Tem Boca é Para Gritar.

CIRCULANDO CULTURA - OS BICHOS TAMBÉM AMAM


As comunidades dos distritos de Nova Califórnia, Extrema, Vista Alegre e Abunã prestigiaram durante toda a semana uma série de atividades culturais e artísticas, que fazem parte do projeto “Circulando Cultura nos Distritos” da Fundação Cultural de Porto Velho. O espetáculo de rua “Os Bichos Também Amam” foi um dos destaques da iniciativa e que arrancou gargalhadas e aplausos de todos os presentes. A apresentação é direcionada ao público infantil, mas tem conquistado todas as idades. Uma história que mostra a necessidade que os animais têm de relacionar-se com seres da mesma espécie.
O texto narra a história de uma cachorrinha (Bolota), que apesar de ser bem cuidada e mimada, sente-se insatisfeita e solitária. Mas tudo começa a mudar no momento em que conhece um companheiro (Totó). Além de divertir a garotada, a peça vem despertar no espectador o interesse pela educação, higiene pessoal e principalmente a conscientização para a preservação do meio ambiente.

Em cena, cinco atores, de forma lúdica e com muita música, proporcionam a todos, momentos de aprendizagem e descontração. O texto e direção são de Eules Lycaon e do elenco fazem parte os atores Carina Tainá, Leandro Scantbelry, Danny Moschini e o próprio diretor. “A receptividade do público é maravilhosa. As crianças se encantam com o figurino, com a história, e até querem interferir na narração, como se fosse algo verdadeiro. E isso demonstra que estamos conseguindo atingir nosso objetivo”, disse Eules. “Gosto de fazer teatro para crianças, elas são participativas, nos empolgam, são observadoras, e isso ajuda a melhorar cada vez mais o nosso trabalho”, comentou Danny. Segundo Eules a peça iniciou com o grupo Evolução que nasceu em julho do ano de 2004, e desde a sua fundação trabalha com peças teatrais convencionais, palco de rua e teatros de bonecas. O grupo se apresentou em vários municípios de Rondônia, como em festivais nacionais, a exemplo do Festival de Curitiba. “E hoje estamos no projeto Circulando Cultura nos Distritos, uma grande iniciativa da Prefeitura e que terá bons frutos, pois a arte também educa, seja ela na dança, na música, no teatro, no artesanato etc. Esperamos participar de outras propostas como esta”, frisou o diretor.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

LENHA NA FOGUEIRA - 29.10.13

O carnaval do centenário de Porto Velho terá mais uma rodada de negociação na tarde de amanhã 30, na Assembléia Legislativa.

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No espaço conhecido como Plenarinho, os dirigentes de escolas de samba, blocos carnavalescos e todas as entidades envolvidas com as festas carnavalescas que vão acontecer em 2014, estão convidadas, para juntamente com a deputada Epifânia Barbosa, o secretário de Educação Emerson Castro e a presidente da Funcultural de Porto Velho Jória Lima discutir sobre as parcerias entre o governo do estado, prefeitura de Porto Velho e entidades carnavalescas, no sentido de se realizar um dos melhores carnavais, já acontecidos na capital do estado de Rondônia, afinal de contas, o município estará completando 100 anos de emancipação.

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As escolas de samba filiadas à Fesec já estão trabalhando seus enredos, que versarão (todos), sobre alguma história ou fato que tem como base Porto Velho.

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A escola de samba Asfaltão vai realizar a festa da escolha do samba enredo para o carnaval de 2014 no dia 9 de novembro, provavelmente, na sede do Sindsef.
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Na próxima sexta feira dia 1°, é que vamos saber na verdade, quantas parcerias estarão concorrendo, pois se encerram as inscrições para os compositores interessados.

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Dizem nos bastidores que um trio que jamais participou de disputa de samba enredo na escola do Tigre, ta se assanhando para inscrever um samba, dizem ainda, que pelo refrão já cantado em algumas rodas, caso o trio resolva realmente participar, vai ser páreo duro para as demais parcerias.
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Enquanto isso a escola de samba Acadêmicos do Armário Grande está convocando a equipe/show para começar os ensaios para a apresentação que vai acontecer no dia 16 de novembro durante feijoada, no clube Ipiranga.
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Aliás, a Acadêmicos do Armário Grande é a única escola de samba do grupo especial que até agora não divulgou o nome do enredo que vai apresentar no carnaval de 2014. Sabemos que o tema é de autoria do professor Marco Teixeira e que o samba foi encomendado ao compositor Bainha, mas, o nome do enredo ninguém sabe!

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Enquanto isso o samba que o Carlinhos Maracanã fez para a Diplomatas do Samba já está passando pela terceira correção de harmonia, primeiro foi o Cristóvão Nascimento o compositor não concordou, depois foi o Jair Monteiro que de novo foi rejeitada e agora está nas mãos do músico Walber. Tá “difici” diz o Carimbó!

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Quem deve ficar sem compor samba enredo para o carnaval do centenário de Porto Velho, é o Silvio M. Santos. Até o carnaval passado ele estava fazendo os sambas da escola Armário Grande, porém, a diretoria da escola este ano, resolveu optar pelo compositor Bainha e o “Cara de Paca” foi defenestrado.

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Só resta uma escola de samba para o “Coxa de Frango” tentar colocar um samba na avenida no próximo carnaval, é a Unidos da Rádio Farol que até o momento, não se manifestou.
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O Ernesto Melo está previsto a colocar dois sambas no próximo carnaval: o da escola Acadêmicos da Zona Leste e o da escola Império do Samba.

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O Samba da João Batista quem assina é o Walcir do Cavaco, Pai Beto e o Banana Split.

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Ninguém ouvir falar sobre se a Fesec vai providenciar ou já providenciou a contração do estúdio que vai fazer a gravação dos samba o CD com os sambas enredos para o próximo carnaval.

sábado, 26 de outubro de 2013

SANDRA CASTIEL - MEMÓRIA DA PROFESSORA MARISE


No próximo dia 1º de novembro sexta feira, a escritora Sandra Castiel vai apresentar na Casa da Cultura Ivan Marrocos seu mais novo trabalho literário, “Professora Marise Castiel – Rondônia: Educação, Cultura, Política”. “É uma homenagem que estou fazendo pra minha mãe”. Sandra Castiel Fernandes é graduada em letras, pós-graduada em língua portuguesa, pós-graduada em metodologia do ensino superior e fez mestrado em educação e cultura contemporânea além de ocupar uma cadeira na Academia de Letras de Rondônia. Casada com o advogado Dilson Machado é mãe do médico Demétrius. A escritora lamenta a falta de livros sobre as pessoas que ajudaram a construir o hoje estado de Rondônia. “Se você analisar, houve o período da Madeira Mamoré de 1907 a 1912, depois dá um salto quântico para quando Rondônia virou estado. Todo o período de território Federal do Guaporé/Rondônia está dormindo”.
Na próxima sexta feira dia 1º de novembro você pode conferir tudo sobre a professora Marise Castiel adquirindo o livro da Sandra na Casa da Cultura Ivan Marrocos a partir das 20h00


ENTREVISTA



ZK – Vamos começar falando sobre essa obra literária sobre sua mãe a professora Marise Castiel?
Sandra Castiel – Esse livro é um trabalho que me sentida devedora para com a memória da minha mãe, como você sabe, como rondoniense que é, dotado de um grande sentimento nativista, o nome Marise Castiel está completamente esquecido. Existe uma sucessão de autoridades que sucedem os cargos e ninguém resgata ou tenta homenagear a reverencia da professora Marise Castiel que não foi uma personagem secundária, na história da educação, na expansão do desenvolvimento da educação e na cultura do estado de Rondônia.

Zk – Como que a professora Marise Castiel veio parar em Porto Velho?
Sandra Castiel – Ela era paraense, morava em Belém. Não sei se você sabe, mas, tem uma curiosidade a respeito dela. Ela era sobrinha neta de João Pessoa da Paraíba. Por parte de pai a família dela era de Pernambuco e Paraíba. Neta de dona Ernestina Pessoa mãe do pai dela que vinha ser irmã do político João Pessoa e por parte de mãe, era filha de baiano e cearense então ela era uma mistura de nordestinos maravilhosa. Seu pai era Juiz e ela foi estudar no Instituto de Educação do Pará. Quando formada precisou fazer estágio no interior e escolheu uma cidade ribeirinha chamada Gurupá e lá conheceu Raphael Jayme Castiel que era prefeito de Gurupa com apenas com 21 anos de idade. Apaixonaram-se e apesar de haver uma negativa de toda família dela, porque ele era judeu pobre, se casaram e foram morar em Belém onde ele tinha emprego. Foram passar férias no Rio de Janeiro e ele encontrou um amigo da lide Petebista, meu pai frequentava o PTB em Belém e no Rio encontrou Carlos Augusto Mendonça grande jornalista, que naquela conversa de amigos, disse que era prefeito de um município novo que era Porto Velho no Território Federal do Guaporé e o convidou para vir pra cá. Ele aceitou correndo, porque não gostava de cidade grande e assim ele convenceu minha mãe. Em 1947 desembarcaram em Porto Velho.

Zk – Foram morar aonde?
Sandra Castiel – É preciso registar que ele veio na frente, e ela ficou em Belém com três filhas. Ele alugou uma casa e foi trabalhar na prefeitura e quando ela chegou, foram morar no bairro do Areal numa casinha de tábuas.
Zk – Já professora?
Sandra Castiel – Professora elogiadíssima. Chegando a Porto Velho o líder era Aluízio Ferreira que era deputado federal e o governador era Frederico Trota. Ela se tornou amiga da professora Laudímia Trota professora renomada no Rio de Janeiro, que viu a necessidade de se criar em Porto Velho, uma Escola Normal, então ela assessorada da minha mãe que era jovem, criou a Escola Normal do Guaporé.

Zk – E quando Laudímia foi embora o que aconteceu?
Sandra Castiel – A despedida delas foi linda, foi o encontro de duas educadoras. Minha mãe contava que a professora Laudímia pegou em sua mão e disse: “Marise, entrego em suas mãos a Escola Normal do Guaporé”. Foi assim, foi muito bonito (Emocionadíssima),

Zk – Ela era também professora de música?
Sandra Castiel – Ela era pianista formada no Conservatório de Música Carlos Gomes no Pará. Além disso era orientadora educacional, professora de história do Brasil. Na realidade, era uma professora tão preparada que substituía qualquer professor que faltasse na Escola Normal.

Zk – Dona Marise era líder nata, digo por que convivi no meio da família, inclusive ela dava “pitaco” na prefeitura não era?
Sandra Castiel – (sorrindo)... É verdade! No começo ela ficou quieta, quem sobressaia era o Raphael meu pai porque o Aluizio Ferreira através do governador o nomeou prefeito de Porto Velho. Durante a pesquisa que fiz para escrever esse livro, vi que nos jornais da época, não havia quase nada a respeito dela. Ela aparecia como esposa do prefeito Jayme Castiel. Foi na educação que começou a exercer a grande liderança, porque ela era uma mulher muito articulada, falava muito bem, era desembaraçada, tinha muito traquejo social, era de família burguesa o avô era desembargador, o pai era juiz, a mãe uma grande professora. Ao chegar ao Território do Guaporé que tinha apenas 23 mil habitantes, ela se sobressaiu muito. Meu pai, também era líder.

Zk – Então vamos falar sobre seu pai?
Sandra Castiel – Como prefeito ele fez obras importantes como a Praça Aluizio Ferreira, o Mercado do KM-1, urbanizou o bairro do Areal entre tantas outras.

Zk – Voltando a Dona Marise. Como ela conseguiu formar o quadro de professores da Divisão de Educação?
Sandra Castiel – Foi várias vezes Diretora da Divisão de Educação (hoje Seduc). Ela sempre se preocupou com as populações dos núcleos rurais e as populações ribeirinhas. Quando ela viu a carência de professores, aí já entre a administradora, ela resolveu arregimentar professores leigos. Era melhor o leigo que uma criança sem escola. Ela arregimentava esses professores, mas, não jogava na sala de aula de qualquer maneira. Ela mandava erguer um Tapiri. Ela dizia: “A nossa Amazônia esquecida com essas verbas miseráveis”. Então mandava erguer aqueles tapiris, coberto de palha, piso de paxiuba e colocava os leigos para dar aula, só que ela criou o Curso para professor do interior. Durante as férias escolares, os professores que atuavam no baixo e no alto Madeira vinham para Porto Velho e os do alto e do baixo Mamoré/Guaporé iam para Guajará Mirim participar do curso.

Zk – Quanto tempo você levou pesquisando para escrever o livro?
Sandra Castiel – Esse é meu quinto livro, não me considero historiadora, gosto de literatura, mas, me considero uma pesquisadora também. Esse livro é um livro de memória, não é um livro de história. O que falta pra nós são livros de memória, história já tem muito. Se você analisar, houve o período da Madeira Mamoré de 1907 a 1912, depois dá um salto quântico para quando Rondônia virou estado. Todo o período de território Federal do Guaporé/Rondônia está dormindo, como se não houvesse vida inteligente ao longo de todo o período de Território. O meu livro conta como era. Tudo em torno de Marise Castiel.

Zk – Como era?
Sandra Castiel – Quando ela chegou aqui em 1947 o que encontrou? Então tenho esse traçado, o contexto político e social, como as pessoas viviam como era a sociedade de Porto Velho nessa época, quais eram os valores dessa sociedade, as expectativas. Li muito jornal da época e percebi que havia homens cultos, não era terra de ninguém, não era terra sem lei, havia uma sociedade muito bem organizada e a população dava muito valor à instrução, tanto aqui como em Guajará Mirim.

Zk – Quantos capítulos tem o livro?
Sandra Castiel – Na realidade tem dois capítulos. O 1º chamo de preâmbulo, que é a vida dela antes de chegar ao Guaporé e o 2º capítulo, que é a trajetória política de Marise Castiel que foi terrivelmente sofrida. Nos primeiros anos de Território do Guaporé ela teve uma participação absolutamente importante que não se fala. No tempo de Aluízio versus Rondon, Aluízio versus Renato Medeiros ela estava na linha de frente. Ela era uma pele curta da linha de frente que decidia os destinos da eleição, ela tinha uma liderança muito grande que as pessoas deixam passar batido.

Zk – Quer dizer que ela era pele curta?
Sandra Castiel – Quando ela chegou aqui, o que presumo e pela própria fala dela que cresci ouvindo, ela gostava do coronel Aluízio Ferreira. O Dr. Renato era Aluizista, Rondon era Aluizista. Acontece que em 1946, época da primeira eleição para deputado federal no Território do Guaporé começou a se formar uma dissidência. Em 1946 para surpresa de Aluízio Ferreira essa dissidência lançou o Paulo Saldanha de Guajará Mirim para deputado federal e ao que tudo indica, dizem os historiadores como o professor Abnael Machado que o Paulo Saldanha teria vencido a eleição e que as urnas teriam sido violadas dando a vitória ao Aluízio, a gente não tem como provar esse fato. Logo em seguida, o Rondon que o Aluízio havia trazido pra cá para assumir como governador, se voltou contra ele. Rondon e Renato se uniram. Rondon perdeu em 1950, mas ganhou em 1954. A mamãe até 1950 era Aluizista, em 1954 ela passou a ser Rondonista.

Zk – Como foi que a professora Marise passou a ser carnavalesca de escola de samba?
Sandra Castiel – Existe uma história antes da Pobres do Caiari. Ela tinha um irmão que era grande sambista chamado Acelino vulgo Paulo Roberto que era da escola de samba Boêmios da Campina. Então, quando perdemos a eleição em 1958, meu pai teve que sair daqui, vender a casa, passamos um ano em Belém e ela ficou em Porto Velho mandando dinheiro. Dinheiro de professora primária. Naquele estágio em Belém, o irmão dela se aproximou muito da nossa família ele era um boêmio com todas as características de um boêmio, ele fazia sambas lindos. Quando Brasília foi criada ele fez: “Eu vou me embora pra Brasília, comigo irá minha família, o samba na nova capital, vai ser legal, vai ser legal...” Quando ela ia a Belém ele trazia aquelas coisas de escola de samba e mamãe ficava louca, ele falava nas fantasias, nos ensaios, nos temas. Quando retornamos para Porto Velho ela se uniu ao pessoal do Ypiranga que funcionava num velho casarão de madeira. Seu Albertino Lopes que era o presidente do clube gostava muito dela então, pediu pra ela organizar o bloco do Ypiranga.

Zk – Era o Ypiranga X Bancrévea?
Sandra Castiel – Ali começou a rivalidade com a Neire Azevedo que organizava o bloco do Bancrévea. O Ypiranga era azul e branco e o Bancrévea vermelho e branco. O bloco do Ypiranga já era sofisticado, pois desfilava com tema, caro alegórico e fantasias luxuosas. Quando surgiu o convite da Caiari ela se realizou.

Zk – Você lembra o primeiro carnaval dela a frente da Pobres do Caiari?
Sandra Castiel – Ela gostava muito de literatura, lia muito, principalmente sobre o Brasil escravocrata, Brasil colônia em consequência disso, o primeiro enredo da escola de samba Pobres do Caiari foi “Sinhá Moça e a Abolição” que você fez o samba. Lembra que ela colocou o Pepê como escravo e o Zé Carneiro como Feitor bateu de verdade no Pepe que estava acorrentado! Eu fui a Sinhá Moça e o Dilson meu par.

Zk – No livro vamos encontrar alguma história vivida pela dona Marise que podemos considerar como pitoresca?
Sandra Castiel – Como vereadora ela já estava muito comportada, costumo dizer que a personalidade dela como política vereador era conciliadora, mas, nem sempre foi assim. Ela mais jovem era ousada, era contestadora, não admitia injustiça. Pitoresco eu diria não como vereadora, mas, como cidadã na revolução de 1964.

Zk – Vamos aos fatos? 
Sandra Castiel – Quando aqui chegou o interventor Anacreonte, todas as pessoas que exerciam cargos públicos foram presas e meu pai era prefeito. Ele estava viajando e quem estava assumindo era o Carmênio Barroso que também foi preso. Meu pai quando desceu do avião foi preso também e o povo estava no aeroporto tentando evitar que ele fosse preso. Nesse episódio ela ficou desesperada, porque se viu com sete filhas das quais apenas uma era casada. Nesse momento eu vi que ela era muito valente. Ela arregaçou as mangas, escreveu uma carta pro comandante do Grupamento de Fronteira denunciando os desmandos do interventor Anacreonte que arbitrariamente chegou e foi prendendo os peles curtas. Só foi preso pele curta. Os considerados corruptos na Guarda Territorial e uns quatro cinco como subversivos na 3ª Cia de Fronteira. Ao tomar conhecimento da carta o interventor a suspendeu do serviço público por 15 dias. Digo no livro que nessa época veio à tona o que é de pior no ser humano, que é aquela coisa do “dedo duro” de entregar o outro. As pessoas com medo, passavam ao largo da nossa família. Eu vi a mamãe enfrentar um homem com o revolver em punho.

Zk – Como foi que aconteceu isso?
Sandra Castiel – Meu pai preso, chegou o chefe de polícia com mais outro pra vasculhar a casa e ela não os deixou entrar, “Fazer o que na minha casa”. Isso foi no começo da noite. Dentro de casa estavam o seu João Bento da Costa, seu Genésio Pontes Pinto e mais uns dois ou três e o homem disse: Vou entrar, quando ele viu o João Bento puxou o revolver e deu voz de prisão e ela disse, o senhor não vai me prender, empurrou o João Bento ficou na frente do policial e disse: “Atire, seja homem atire”. O outro policial cochichou no ouvido do que estava com revolver e os dois foram embora. Ela era muito valente!

Zk – Qual o motivo dela ter abandonado a política?
Sandra Castiel – 1982 foi um ano horrível! Ela idealizou um carnaval todo branco e prata, não tinha azul e os jurados não entenderam ou não quiseram entender, naquela época ela perdeu a eleição, perdeu o carnaval e meu pai morreu. O enredo da Caiari era “Adeus Meu Território Adeus”, pra você ver como ela gosta do Território. Naquele momento ela começou a morrer. Como todo rondoniense, ela ficou fascinada pela figura do governador Jorge Teixeira. A mamãe tinha uma aliança com o Odacir Soares, era como se fosse mãe e filho. Na época o Teixeirão queria eleger três senadores e o mais votado, ficaria 8 anos no senado e o Odacir queria ser o mais votado, mas, o governador sugeriu que ela dividisse a votação entre os três candidatos por igual, ela atendeu ao pedido do governador e o Odacir quando soube, a gente presume que tenha sido isso, canalizou tudo para outro candidato que se elegeu e ela ficou de fora, a partir daí ela começou a adoecer.

Zk – O livro vai estar a partir de quando a disposição dos leitores?

Sandra Castiel – Dia 1º se Deus quiser, estarei autografando essa primeira edição na Casa da Cultura Ivan Marrocos a partir das 20h00. Foi impresso pela Gráfica Imediata. Não sei se vou divulgar um telefone para as pessoas ligarem para comprar o livro, porque foi muito caro pra mim. Se colocar em livraria vai ser na Exclusiva e o valor do exemplar vai custar apenas R$-50,00, preço de custo. Não é um livro para sala de aula, mas, é um livro que deve estar nas bibliotecas. É uma homenagem que estou fazendo pra minha mãe!

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

LENHA NA FOGUEIRA - 26,10.13

Só ficou quem ficou, os demais foram devolvidos para suas secretarias e origem, ou foram direto pra casa. Uns conseguiram aumentar o ordenado, porém a maioria caiu fora.

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Tem muita gente derramando lágrimas e rangendo os dentes, por ter perdido a “mamata” da mamada nas tetas do governo.
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Um dos jornais mais procurados e lidos durante o dia de ontem, foi o Diário Oficial do Estado de Rondônia – DIOF, graças à publicação das Portarias assinadas pelo governador Confúcio Moura nomeando os que escaparam da Reforma Administrativa.

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Na Secel, foi um bocado embora. O que realmente vai fazer falta é o Pedrinho. O rapaz é disputadíssimo como assessor. Inclusive a presidente da Funcultural confessou a esse colunista, que gostaria de contar com os serviços do Pedrinho na sua pasta. Como ele é funcionário de carreira da Prefeitura Municipal de Porto Velho, a Jória tem tudo para solicitar sua transferência para a Funcultural.

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Tem a vaga deixada pelo assessor Thiago Freitas na Funcultural. Thiago resolveu voltar ao Departamento de Trânsito – Detran seu órgão de origem. Dizem que ele deixou a Funcultural porque não conseguiu apoio para colocar a história de Rondônia, como enredo de uma escola de samba de São Paulo. Aliás, dizem que esse foi o motivo dele pedir ao seu chefe no Detran que conseguisse colocá-lo a disposição da Funcultural. Como o tiro saiu pela culatra, ele resolveu voltar a fotografar o trânsito!

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“Vê aí maninha, se meu nome tá na lista de renomeados!” Conversa entre duas loiras CDS na manhã de ontem nos corredores do prédio do relógio. “Ai meu Deus não quero nem olhar para não sofrer um piripaque”.

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Depois que a tempestade passou, à bonança tomou conta da Superintendência e pelo menos aparentemente, tudo voltou ao normal. Quer dizer: O JIR está autorizado a acontecer em Presidente Médici inclusive com aporte financeiro do governo do Estado.

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Na Casa da Cultura mesmo sem Portaria publicada o João Carlos Fernandes Alves assumiu a vaga deixada pelo Geraldo Cruz. O pitoresco foi a despedida do Geraldo: De mãos dadas com o Maracanã e os demais funcionários da Casa, Geraldo que é evangélico, agradeceu a Jesus enquanto o “Pai véio”, acendeu um charuto presenteado pelo Zé Monteiro e invocou os Orixás também em agradecimento. Foi isso mesmo, na despedida do Geraldo Aleluia! Na posse do Maracanã Axé!

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Neste sábado a grande pedida é a Feijoada do Takanã com o grupo de pagode “Mistura”, na rua Jacy Paraná com a Brasília perto da Tenda do Tigre!
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Depois tem a Roda de Samba do Beto Cezar no Mercado Cultural a partir das 19h00, com ou sem andorinha. Segundo o ritmista Karatê o Misteira vai apresentar o samba enredo que ele compôs em parceria com o Mávilo Melo para concorrer na escola de samba Asfaltão.

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Por falar em samba do Asfaltão, o Altair Lopes está preocupado com o desaparecimento do Bainha que está entocado, lá pras bandas do Conjunto Cohab Floresta montando o samba da parceria do famoso Trio de Ouro (Bainha, Oscar e Zé Baixinho). Acontece que o Bainha não aparece nem pra tomar uma no bar do Calisto.

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O samba das Pastoras, segundo se falava no almoço em homenagem ao Ismael Barreto que aconteceu no clube Kabanas, foi encomendado a um compositor de Manaus. A Silvia retrucava dizendo que o compositor contrato mesmo foi o Arlindo Cruz. E assim a disputa no Asfaltão segue acirradíssima. A escolha vai acontecer no dia 9 de novembro.

GRANDES MESTRES, ÚLTIMOS DIAS NA IVAN


A Santa Ceia de Leonardo da Vinci na visão do Franciney

Os amantes das artes plásticas têm até o próximo domingo 27, para apreciar e admirar as telas do artista plástico Franciney que fazem parte da exposição “Grandes Mestres e a Amazônia”, na Galeria Afonso Ligório - Casa da Cultura Ivan Marrocos em Porto Velho.
Como num sonho Franciney transporta as obras dos grandes mestres para o interior da Amazônia onde em acrílico, coloca frente a frente à Abaparu da Tarsila do Amaral com o nosso sapo Cururu, Van Gogh em Porto Velho e o surrealismo de Salvador Dali por entre as Caixas D’água além da Santa Ceia de Leonardo da Vinci em sua visão. “Não são cópias das telas dos artistas famosos, são tela desses artistas na visão do nosso Franciney”, explica a curadora da exposição Ângela Schlling.
A tela segundo Franciney, é uma viagem de Van Gogh a Porto Velho

Franciney começou sua trajetória nos anos 80, quando foi convidado a pintar a catedral de Santa Clara, sem Santarém (PA). Chegou a Porto Velho em 1998 onde ficou deslumbrado com a obra do mestre portovelhense Afonso Ligório. Em seu currículo Franciney conta com cinco exposições individuais, mas de vinte exposições coletivas no estado de Rondônia, além de duas exposições no exterior: uma na Filadélfia – EUA e outra em Acqui Terme – Itália. Teve seu trabalho selecionado para o catálogo da X Bienal Internacional de Gravura Prêmio Acqui. Sua gravura faz parte do Museu Del Grabado – Castello Del Paleologi de Acqui Terma – Ovada – Itália.

A Casa da Cultura Ivan Marrocos fica aberta para visitação de segunda feira a domingo das 8h00 às 20h00. 

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

LENHA NA FOGUEIRA 25.10.13

O Governo de Rondônia decretou ponto facultativo no dia 1º de novembro, em todos os órgãos da administração Direta e Indireta, adiando para esse dia a comemoração alusiva ao Dia do Servidor Público, que é realizado no dia 28 de outubro, por força do disposto no artigo 279, da Lei Complementar 268, de 9 de dezembro de 1992.
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O prefeito de Porto Velho, Mauro Nazif, assinou nesta quinta-feira, 24, o Decreto nº 13.245/2013, que transfere para a sexta-feira, 1º de novembro, o ponto facultativo que cairia no próxima segunda-feira, 28, data em que se comemora o “Dia do Servidor Público Municipal”.
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Enquanto isso a artista Ângela Schilling convida todo mundo para o Show Musical "Construções" que estarei participando com alguns artistas, músicos e poetas. “Conto com a presença de todos neste dia 25 de Outubro às 08h00, na Biblioteca Francisco Meirelles. 26 de outubro às 11h00 na Confraternização Feijoada do bem. "Casa do Leão" Hospital de Câncer de Barretos”. Vamos todos nesta caminhada. Um laço cultural na luta pela prevenção do Câncer.
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A direção da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Duque de Caxias realiza nesta sexta-feira (25/10) a 7ª edição do Festival de Música “Fest Duque” e a 13ª edição do projeto “Momento Literário”. O evento é aberto ao público e terá início às 14h, na quadra da escola.

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Nesta edição, o homenageado será o cantor, compositor e poeta Binho que tem um currículo invejável no segmento literário e cultural do estado de Rondônia. Este ano, os alunos da escola estão trabalhando com o tema “100 anos da Capela de Santo Antônio”, “Vila da Candelária” e “Prevenção as Drogas”.

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No projeto Fest Duque, cerca de sete alunos das várias turmas da escola estarão concorrendo na categoria autoral, com composições próprias e inéditas. A frente da coordenação do festival está o instrumentista e compositor, Bado, que conta com todo o apoio da diretoria e técnicos da escola Duque de Caxias. “O objetivo do Fest Duque é incentivar os alunos na arte da composição e da interpretação musical”, revela o compositor.

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Teatro, música e poesia são alguns dos segmentos que serão explorados no evento que visa estimular o conhecimento através da pesquisa, do incentivo a escrita e a leitura e proporciona a interação entre os alunos, pais, comunidade e a escola.

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O projeto “Momento Literário” segue com a mesma proposta de incentivo a pesquisa e criação dos alunos através de poemas, peças teatrais, documentários, jornais, entre outros. Vale ressaltar que ambos os projetos, os alunos são premiados com troféus e brindes disponibilizados pela Instituição de Ensino.
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Hoje tem a Fina Flor do Samba no Mercado Cultural com inicio previsto para as 20h00. Ernesto Melo e seus convidados apresentam samba de raiz até a meia noite. Vai lá sambista!

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Tem um problema. As andorinhas (voltaram), estão afastando o público que frequenta a programação do Mercado Cultural. Elas voltaram com força total às árvores da praça Getúlio Vargas.
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A turma que promove eventos no Mercado Cultural já deveria ter procurado o órgão (deve existir) responsável no sentido de buscar um meio de dirigir os passarinhos para outro dormitório.
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O revoar das andorinhas no final da tarde é bonita, mas a “catinga” do cocô é insuportável.

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Porém, com andorinha ou sem andorinha a Fina Flor do Samba vai acontecer.