segunda-feira, 9 de setembro de 2013

LENHA NA FOGUEIRA


Depois de férias merecidas o grupo de samba de raiz “Pintura Sem Arte” está de volta aos trabalhos. Com o repertório todo renovado o grupo se apresenta todos os sábados a partir das 14h30 no bar do Pernambuco.

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O projeto “Reunião do Samba” também volta com força total. Segundo o idealizador do projeto, Lamaisson Souza (Thobá), que também é cavaquinista do grupo, o próximo homenageado será o grande baluarte mangueirense Nelson Cavaquinho.

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A data para o tributo ao poeta da mangueira ainda está indefinida, mas segundo Thobá, o projeto almeja a última quinta feira de cada mês. Grupo “Pintura Sem Arte” todo sábado a partir das 14h30 no bar do Pernambuco na avenida Calama no bairro Olaria.

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Funcultural prorroga prazo para entrega de projetos culturais.
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Na última sexta-feira 06, a presidente da fundação cultural Jória Lima, em reunião com a comissão de julgamento das propostas alusivas ao chamamento público n° 001/2013/Funcultural, decidiu acolher parcialmente as impugnações apresentadas para a organização do certame. Para conferir o teor da errata n° 002, acesse: http://goo.gl/mfp7wl.
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O novo prazo para entrega dos projetos encerra-se nesta terça-feira, 10, com atendimento de 08h00 as 18h00, na sede da Fundação Cultural: rua Abunã n° 2625, liberdade.
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Por falar em desfile de escola de samba, existe uma turma que está querendo que os desfiles sejam realizados no Parque dos Tanques, justamente onde aconteceu o Flor do Maracujá.
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Na realidade essa idéia surgiu de uma conversa entre Eu e o Carlinhos Maracanã ao vermos do camarote, como o espaço é grande. Tem mais de 500 metros de extensão o que atende o Regulamento dos desfiles das escolas de samba, cuja passarela tem que ter no mínimo 300 metros.

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Conversamos com a Jória e com o Thiago Freitas e numa primeira análise dos dois manda chuva da Funcultural à idéia foi aprovada.

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Pelo lado dos dirigentes das escolas de samba, existe resistência, quanto a dificuldade do deslocamento das alegorias para o Parque dos Tanques, já que existe apenas uma via, a Lauro Sodré, que dá acesso ao local.

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Esse problema pode ser sanado. Basta que as escolas montem seus barracões de alegorias dentro da área do Parque que é muito grande.

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Os desfiles seriam no sentido sul/norte, ou melhor, começando onde estava montado o parque de diversão no Flor do Maracujá, com a dispersão no local onde estava o palco. Ali seria a praça da apoteose.
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Tem mais um lance positivo em se levar os desfiles para o Parque dos tanques, Além das alegorias que podem alcançar altura superior a seis metros. A prefeitura através da empresa que ganhar a licitação para realizar mo carnaval do centenário de Porto Velho, pode promover o chamado “Carnaval do Povo” com toda segurança, pois é fácil o controle, já que a entrada do parque é dotada de catracas.

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As escolas de samba poderiam faturar subsídio extras ao locar espaços para montagem de barracas para venda de guloseimas.

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E mais, as distribuidoras de cerveja com certeza, pagarão melhor para ter seu produto como exclusivo durante o carnaval, já que no Parque fica fácil impedir a entrada da bebida que não estiver patrocinando a festa.

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Se acharem interessante as escolas de samba podem vender abada, que servirá como entrada para o carnaval do povo que pode receber o nome de “Carnaval Popular do Centenário de Porto Velho”.

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Idéias que podem ser discutidas, amadurecidas e realizadas!

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