Depois
de férias merecidas o grupo de samba de raiz “Pintura Sem Arte” está de volta
aos trabalhos. Com o repertório todo renovado o grupo se apresenta todos os
sábados a partir das 14h30 no bar do Pernambuco.
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O
projeto “Reunião do Samba”
também volta com força total. Segundo o idealizador do projeto, Lamaisson Souza
(Thobá), que também é cavaquinista do grupo, o próximo homenageado será o
grande baluarte mangueirense Nelson Cavaquinho.
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A data
para o tributo ao poeta da mangueira
ainda está indefinida, mas segundo Thobá, o projeto almeja a última quinta
feira de cada mês. Grupo “Pintura Sem Arte”
todo sábado a partir das 14h30 no bar do Pernambuco na avenida Calama no
bairro Olaria.
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Funcultural prorroga prazo para entrega
de projetos culturais.
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Na última sexta-feira 06, a presidente
da fundação cultural Jória Lima, em reunião com a comissão de julgamento das
propostas alusivas ao chamamento público n° 001/2013/Funcultural, decidiu
acolher parcialmente as impugnações apresentadas para a organização do certame.
Para conferir o teor da errata n° 002, acesse: http://goo.gl/mfp7wl.
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O novo prazo para entrega dos projetos
encerra-se nesta terça-feira, 10, com atendimento de 08h00 as 18h00, na sede da
Fundação Cultural: rua Abunã n° 2625, liberdade.
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Por falar em desfile de escola de samba, existe uma
turma que está querendo que os desfiles sejam realizados no Parque dos Tanques,
justamente onde aconteceu o Flor do Maracujá.
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Na realidade essa idéia
surgiu de uma conversa entre Eu e o Carlinhos Maracanã ao vermos do camarote,
como o espaço é grande. Tem mais de 500 metros de extensão o que atende o
Regulamento dos desfiles das escolas de samba, cuja passarela tem que ter no
mínimo 300 metros.
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Conversamos com a Jória e
com o Thiago Freitas e numa primeira análise dos dois manda chuva da
Funcultural à idéia foi aprovada.
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Pelo lado dos dirigentes das
escolas de samba, existe resistência, quanto a dificuldade do deslocamento das
alegorias para o Parque dos Tanques, já que existe apenas uma via, a Lauro
Sodré, que dá acesso ao local.
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Esse problema pode ser sanado.
Basta que as escolas montem seus barracões de alegorias dentro da área do
Parque que é muito grande.
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Os desfiles seriam no
sentido sul/norte, ou melhor, começando onde estava montado o parque de
diversão no Flor do Maracujá, com a dispersão no local onde estava o palco. Ali
seria a praça da apoteose.
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Tem mais um lance positivo
em se levar os desfiles para o Parque dos tanques, Além das alegorias que podem
alcançar altura superior a seis metros. A prefeitura através da empresa que ganhar
a licitação para realizar mo carnaval do centenário de Porto Velho, pode
promover o chamado “Carnaval do Povo” com toda segurança, pois é fácil o
controle, já que a entrada do parque é dotada de catracas.
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As escolas de samba poderiam
faturar subsídio extras ao locar espaços para montagem de barracas para venda
de guloseimas.
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E mais, as distribuidoras de
cerveja com certeza, pagarão melhor para ter seu produto como exclusivo durante
o carnaval, já que no Parque fica fácil impedir a entrada da bebida que não
estiver patrocinando a festa.
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Se acharem interessante as
escolas de samba podem vender abada, que servirá como entrada para o carnaval
do povo que pode receber o nome de “Carnaval Popular do Centenário de Porto
Velho”.
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Idéias que podem ser
discutidas, amadurecidas e realizadas!
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