Dessa vez o bicho vai pegar,
aliás, já pegou!
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Por falta de experiência e
porque não dizer, jogo de cintura, de quem de direito, o Arraial Flor do
Maracujá ou a XXXII Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás não vai contar (caso
aconteça) com a participação dos grupos folclóricos filiados à Federon.
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Na realidade, o que está
faltando mesmo, é força de vontade ou vontade política de realizar o único
evento cultural de responsabilidade direta do governo estadual que é o Arraial
Flor do Maracujá.
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Primeiro disseram que se os
grupos quisessem receber subsídios do governo, teriam que correr atrás dos
deputados solicitando emendas parlamentares.
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A turma correu e consegui
emendas no valor total de R$ 350 Mil menor 150 Mil do projetado.
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O governo por sua vez, não
moveu uma “palha”, para sanar a dívida de R$ 300 Mil pela participação dos
grupos folclóricos no Arraial Flor do Maracujá de 2012.
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Depois, para completar a
vontade de não pagar por parte do governo estadual. O Tribunal de Contas do
Estado – TCE, proibiu a Secel de firmar contrato, com a Federon, em virtude de
um convênio em nome da entidade, cujos recursos na realidade (em parte até
agora), foram repassados para uma empresa de comunicação.
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Diante desse impedimento, a
Secel informou a direção da Federon que também não firmaria convênio com
nenhuma entidade, que fosse indicada pela Federação como representante dos
grupos folclóricos.
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Diante dessa informação, os
grupos folclóricos assumiram por unanimidade, que mesmo que o governo realize o
Flor do Maracujá, lá eles (os grupos folclóricos), não colocarão os pés.
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Não estamos aqui dizendo que
o Flor do Maracujá não vai acontecer. Até porque, a professora Nazaré atual
Gerente de Cultura da Secel, está se virando para que a festa aconteça,
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Estamos dizendo que em
reunião da Federon acontecida no último dia 7, no Teatro Banzeiros, os grupos
tomaram a decisão de não se apresentarem no Flor do Maracujá.
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Sem os grupos folclóricos o
Flor do Maracujá não tem razão de ser.
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A Secel pode até estimular a
direção dos colégios estaduais a ensaiarem grupos folclóricos para se
apresentar na festa, mas, não será a mesma coisa.
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É como diz a Leide Keite, “Não terá o mesmo ‘gramur’, dos
grande grupos”.
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Flor do Maracujá sem a Rádio
Farol, Corre Campo, Juabp, Diamante Negro, Girassol das Três Marias, Az de
Ouro, Rosa de Ouro, Vencedor, Rosa Divina, Tira Teima, Triângulo Lascando o
Cano, Marronzinho e a Roça é Nossa não será o mesmo.
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Por falar nisso, hoje
acontece a eleição para a diretoria da Quadrilha “Matutos do Triângulo Lascando
o Cano”.
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Estivemos lá no Morro
assuntando as possibilidades dos candidatos, e notamos que o pessoal que
defende a tradicionalidade da Quadrilha, provavelmente será eleito.
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A família Kashiwani vai
voltar a dar as cartas na Quadrilha do Triângulo. Lá de Estocolmo na Suécia a
Sandra está comandando os contatos com os eleitores, que são os fundadores da
Quadrilha.
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Estamos torcendo para que
essa turma volte a dirigir o grupo, que foi levado pela diretoria que está
saindo, para outro bairro. Tradição é tradição, jamais a Quadrilha Matutos do
Triângulo Lascando o Cano poderia ter sido levada para outra comunidade.
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Enquanto isso, o negócio
agora é ensaiar para o Arraial Municipal que vai acontecer entre os dias 26 de
julho e 4 de agosto. E agora “Cambuquira”?
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