Direto do Teatro Banzeiros onde está acontecendo o 4º Festival de Cinema Curta Amazônia, sob a coordenação do Carlos Levy e da Golda.
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A
abertura aconteceu na noite da última segunda feira com a presença maciça dos
amantes da sétima arte seja em Curta, Média ou Longa Metragem.
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É isso aí
no “Curta Amazônia” tem metragem para todos os gostos.
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A disputa
pelo troféu “Arara Azul” está bastante acirrada e o público com certeza está interagindo
com o júri técnico que escolherá os vencedores dessa edição.
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Diz a
nota da assessoria de imprensa contratada pela produção do evento, sobre a
noite de abertura:
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O público
teve o privilégio de andar no “Tapete Vermelho” no hall de entrada do Teatro
Banzeiros e degustar pipocas e o Super Refrigerantes Tupi. Uma recepção
calorosa com uma boa música de Dudy Oliveira e companhia, as “Carrancas” da
artista plástica Lu Silva, além da boa presença do público que foi prestigiar a
abertura oficial do 4° Festival de Cinema Curta Amazônia realizada na noite do
dia 3 de junho no Teatro Banzeiros.
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Dando
início aos trabalhos, o mestre de cerimônia Santiago Roas agradeceu aos
parceiros e a Imprensa Rondoniense que acredita na produção cultural de
Rondônia e ajudam a dar visibilidade a projetos que integram artes e
consciência ambiental numa região que sofre bastante com a imprudência de
muitos com relação à degradação ambiental.
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A
Presidente da Funcultural de Porto Velho Jória Lima, convidada e representando
os demais patrocinadores, se comprometeu nas próximas edições, fortalecer com
mais apoio o evento que trás filmes que reportam a nossa imensa diversidade
cultural brasileira, e o Festival está de parabéns por mais uma edição,
finalizou a presidente da Funcultural.
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Quanto às
exibições das produções cinematográficas, o filme “O Tesouro do Morro da
Igreja” (SC), foi bastante aplaudido pelo público presente no final de sua
exibição, se destacando entre os demais. Outra produção bastante elogiada foi o
filme amazonense “Terra dos Meninos Pelados” (AM) e a animação “A última
Reunião Dançante” (RS) e “Por Ela” da Bahia.
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Para
Carlos Levy, estabelecer parâmetros entre os grandes centros produtores e o
Norte é um pouco cedo, mais alguns estados da região já estão se antenando
quanto aos investimentos e retorno que a produção audiovisual pode proporcionar
a sua marca.
Neste dia
5 de junho, pela manhã e tarde estará acontecendo exibição de filmes lá no
Auditório da Sedam e também o City-tour no trenzinho da alegria.
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Hoje na Mostra Competitiva vamos curtir no Teatro
Banzeiros os filmes: “Hatten – Obrigado tempestade”, de Roberto Mamfrim e Natanael
Smelan, clipe, 2013, curta, SP. “Rei Urbano”, de Bruno Bastos, clipe,
2012, curta, PE. “Gigantes da alegria”, de Ricardo
Rodrigues e Vitor Gracciano, doc, 2012, curta, RJ. - “Luz”, direção Coletiva, fic, 2010, curta, PA. “A
descoberta”, de Ernesto Molinero, fic, 2012, curta, BA.
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Sessão Brasil – Longa e Média - “Memória
Ferroviária de Goyaz”, de Luiz Botosso e Thiago Veiga, doc, 2011, média, GO. “A Laje dos Sonhos”, de Raquel
Pellegrini, doc-ambiental, 2012, longa, SP.
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Depois de
tanta ficção cinematográfica, surge a conversa de que o Festival Duelo na
Fronteira a exemplo do Flor do Maracujá também terá a data adiada.
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Depois
criticam o Carnaval Fora de Época.
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A Cultura
em Rondônia ta uma Zorra!
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