Porto Velho poderá ganhar espaço multicultural
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Acontece que o auditório do Ministério Público Estadual
abrigou recentemente, o lançamento da ONG “Viva Porto Velho”, que vem com a
proposta de mudar o cenário cultural da cidade.
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Dentre os projetos da Viva Porto Velho se destaca o que
seus diretores chamam de “Cidade da Luz”, que contempla a idéia de tornar o
município no período natalino mais atrativo.
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A intenção é montar a “Árvore do Madeira”, uma estrutura
metálica de aproximadamente 60 metros de altura, a exemplo da Árvore de Natal
da Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro.
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Por fim, o “Espaço Multicultural Eldorado”, local fixo,
onde a capital possa demonstrar seu potencial cultural com festivais de música,
exposições, shows, entre outros.
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“Conhecemos a carência para cuidar destas pessoas, além
disso, precisamos de um resgate da cultura de massa no município. Desta forma,
queremos apresentar nossos projetos, buscando firmar parcerias entre o poder
público e as organizações, deixando assim um legado para a cidade” comentou a
presidente de honra das associações, Daniela Vezú.
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Vamos ficar torcendo para que os projetos da Viva Porto
Velho sejam realmente implantados.
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Marcaram presença as secretárias municipais de Educação e
Assistência Social. Faltou a presidente da Funcultural.
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Já que os projetos são voltados ao segmento cultural nada
mais justo que o prefeito tivesse recomendado sua presença na solenidade.
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É como diz a letra do samba enredo da escola de samba
Mocidade Independente de Padre Miguel:
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“Sonhar não custa nada”.
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Enquanto isso, o Arraial Flor de Cacto apresenta na noite
de hoje 30, a final das eliminatórias que classifica dois grupos de quadrilha
mirim e dois de quadrilha adulta para se apresentar entre os grandes do Flor do
Maracujá deste ano. Caso o Flor do Maracujá aconteça.
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A secretária Cyane da Federon não para um só minuto com o
objetivo de atender nos mínimos detalhes os grupos que estão concorrendo.
Parabéns Mary Cyane.
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Depois que o MP sugeriu a prefeitura de Porto Velho e a
Secel a não firmarem convênio com a Federon, as negociações para a realização
do Flor do Maracujá esfriaram.
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Acontece que o negócio está mal contado, já que a Federon
está de posse dos documentos que lhe dão o direito sim de firmar convênio com
quem quer que seja.
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O mal entendido envolve uma empresa de comunicação (de
fora), que conseguiu patrocínio para transmitir a festa ao vivo mas, o convênio
saiu no nome da Federon.
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É aí que o negócio está pegando. Quem paga por essas
ações mal feitas, são os grupos folclóricos que em conseqüência da
recomendação, estão impedidos de receber a segunda parcela no valor de R$ 300
Mil, referentes ao convênio entre os grupos e o governo do estado no Flor do
Maracujá do ano passado.
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O público de um modo geral que pode ficar sem poder
apreciar as apresentações dos grupos folclóricos no Arraial Flor do Maracujá,
pois sem dinheiro não tem como os grupos se aprontarem para a festa.
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Como existe a vontade de não realizar o evento. Juntaram
a fome com a vontade de comer e temperaram a salada com “pepino” e entregaram
para a diretoria atual da Federon (que não tem nada a ver com o negócio),
descascar o “abacaxi”.
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Enquanto isso, vou curtir os grupos folclóricos que vão
se apresentar no Flor de Cacto na noite de hoje.
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Feliz feriadão!
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