segunda-feira, 13 de maio de 2013

LENHA NA FOGUEIRA - 14.05.13


Nossas fontes dão conta, de que a reunião que (nessas alturas já deve ter acontecido) vai acontecer hoje 14, no gabinete da Secretária da Secel, marcada para as 7h30 com todos os funcionários da pasta, será para comunicar a efetivação da Eluane como Secretária.

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Os integrantes dos segmentos culturais e esportivos que militam no estado de Rondônia mesmo não conhecendo o potencial da jovem, não têm nada contra, até porque a Eluane faz parte daquele grupo que freqüenta a residência do governador com assiduidade.

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Isso é bom, pois os últimos secretários que passaram pela Secel, não sabiam nem onde o governador morava.

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A Eluane (esperamos que ela seja realmente efetivada), foi indicada para assumir a Gerencia Financeira da Secel no final do “   reinado” do Chicão por indicação do governador, permaneceu no tempo o Emmanuel Nery e continuou com a Mara e mais, entre uma prisão e outra, sempre assumia como interina, então, já sabe como funciona a coisa no prédio do relógio.

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Caso nossas fontes estejam certas, parabenizamos o governador Confúcio Moura pela escolha!

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Por falar em cultura. A prefeitura de Porto Velho vai repassar aos grupos folclóricos filiados à Federon R$ 400 Mil, que devem ser investidos na montagem das apresentações no Flor do Maracujá.

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Juntando com as emendas dos deputados estaduais, os grupos folclóricos passam a contar com o subsídio de R$ 800 Mil (400 da prefeitura e 400 das emendas).

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Mesmo assim esse montante é menor que o do ano passado que foi de R$ 950 Mil. Quer dizer, os grupos estão deixando de receber R$ 150 Mil.

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Por falar em repasse, o governo estadual através da SEFIN garante que até o dia 20 deste mês deposita os R$ 300 Mil referente à segunda parcela do subsídio do Flor do Maracujá do ano passado.

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O Presidente da Federon foi a um programa de televisão elogiou um bocado de gente, mas, esqueceu de dar o crédito ao Menifesto - Revolução Cultural.

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Diante disso resolvemos compartilhar a crônica do Analton Alves publicada na edição de domingo deste Diário da Amazônia:

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Questão de memória

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Que fique bem claro: o Manifesto Revolução Cultural tem as características da necessidade do povo desta terra. E basta das entrecruzadas falacetas de senhores doutores sem produção artísticas conferida. Basta de senhoras e senhores, politiqueiros, mandantes de benfazejas promessas que jamais vingaram no chão da cultura local. Gente que conta história inventando o nascimento e morte do sol.

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Que não saiu na chuva, mas que descreve em minúcias a temperatura das gotas d’água que arrefece o nosso verde amazônico. Basta dessa gente que pronuncia rondoniano, ao invés de rondoniense. Esta é a vez e a hora da cara que se mostra com os desníveis do barranco e a coloração das águas do madeira.

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O Manifesto Revolução Cultural é um surgimento que se estende compactuando das mais adversas frentes para combinar uma ação sígnica, um olhar atmosférico, uma voz retumbante e um pensamento obstinado em detrimento da falta e ausência social. Por estas e outras, fica estabelecido o comportamento abrasivo de nossos atores sociais para os efeitos dessa construção. Um momento que se pretende verdadeiro e com sua validade ainda por se estabelecer. E que este seja o restabelecimento da reconstrução cultural que o rondoniense busca para compartilhar das esferas universalizantes das produções artísticas.

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