Alciréa - Canta e Encanta
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Esse é
o título do show e do CD da cantora/interprete, Alciréa Tabosa que será apresentado
na noite desta sexta-feira 27, no Mercado Cultural a partir das 19h30.
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O CD
foi gravado na Cia dos Técnicos Rio de Janeiro sob a Direção Executiva de
Calmon Tabosa JR; Direção Geral Ney do Cavaco; Direção Musical Alessandro
Cardoso; Arranjos Calmon Tabosa Neto e Ney do Cavaco.
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Alciréa
tem potencial para gravar qualquer dos mais reconhecidos compositores
brasileiros, porém resolveu gravar os compositores de Porto Velho como Mávilo
Melo, Heitor Almeida, Ernesto Melo, Silvio Santos e Basinho. Cada um com duas
composições.
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Quem
já ouviu o CD garante que é um trabalho digno de qualquer público. As
interpretações da Alciréa realmente encantam a cada canção.
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O mais
importante no show desta noite, é que os músicos que participaram da gravação,
estarão no palco acompanhando a Alciréa.
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Então
meus amigos, vamos todos assistir e aplaudir o Show “Alciréa Canta e Encanta”,
a partir das 19h30 no Mercado Cultural.
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Será inaugurada nesta sexta-feira 27
de agosto, às 18h, na Casa de Cultura Ivan Marrocos, a exposição de artes
visuais “Kayary em Decanto”,
de autoria da ceramista rondoniense Déba Tacana. Promovido pelo Serviço Social
do Comércio – Sesc Rondônia, o evento faz parte do projeto Exposição de Artes
Visuais – Centro, que compreende ações destinadas à criação, produção, difusão
e preservação de manifestações dessa linguagem com intuito de democratizar o
acesso a esse tipo de programação, contribuir com a formação de público, além
de dar espaço para artistas visuais e produtores culturais.
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A exposição Kayary em Decanto
apresentará as obras da artista Déba Tacana que, por meio do saber ancestral da
cerâmica, fala sobre a memória do Rio Madeira, os corpos visíveis e invisíveis
que nele se movem e habitam. O conceito poético da exposição abordará o
espaço dos rios e cidades amazônicas a partir de pesquisas desenvolvidas no
campo das artes visuais, arqueologia, patrimônio e memória de Rondônia.
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Déba
Viana Tacana é ceramista, nasceu em território de dispersões e encontros, nas
fronteiras entre Brasil e Bolívia. Vinda do estado de Rondônia, tem origens
indígena e cigana. Como artista visual, investiga na permanência dos corpos
cerâmicos memórias que dizem de outras dimensões para entender território e
etnicidade. A "luz que anda", presente em territórios indígenas entre
Andes e Sertões, Amazônia e Pampas, é também corpo que demarca território,
sendo trazido nas investigações poéticas da artista com a cerâmica.
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