Domingo passado os permissionários do Mercado Cultural, resolveram desafiar a Pandemia da Covid 19, realizando uma BALADA no ambiente interno do logradouro.
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O estilo ‘Pancadão’ dominou o público presente (e foi muita gente) e
enquanto os jogos de luzes colocavam o público no clima, com certeza, muita
coisa rolava pelos cantos do ambiente.
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O Mercado Cultural tem realizado durante a semana shows com
apresentações de artistas/cantores que vem movimentando não só a noite de Porto
Velho mas, durante o dia todo.
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Duplas sertanejas, Grupo de Forró, MPB e Samba/Pagode entre outros,
porém nenhum show coloca o público para
dançar. A turma vai mesmo é pra curtir a música que está sendo executada.
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Já domingo a noite, os caras convocaram o público a participar de um
PANCADÃO
boate, onde o que impera é o ‘PANCADÃO’.
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Espero que a direção da FUNCULTURAL tome as providencias e chame os
permissionários do Mercado Cultural para uma conversa. Esse estilo de evento
não cabe naquele ambiente.
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Ali o que deve acontecer, são eventos culturais, ta certo que os
responsáveis tem a liberdade de praticar o mercantilismo, só não podem abusar.
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Esse estilo de BALADA que aconteceu domingo a noite, é um passo, para os
traficantes de droga começarem a atuar no pedaço.
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Sei que todo mundo precisa ganhar algum, agora abusar da confiança que
lhes foi outorgada, não pode.
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Para não ficar só no chororo... Domingo a nossa querida Estrada de Ferro
Madeira Mamoré completou 109 anos de existência. Apesar do trem está parado a
muito tempo, a história continua mais viva do que nunca.
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Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, em Porto Velho, completa 109 anos.
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A Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, considerada a
maior saga ferroviária do mundo, foi inaugurada em 1º de agosto de 1912, há
exatos 109 anos.
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O complexo,
hoje totalmente revitalizado, aliás, quase todo revitalizado, existente
em Porto Velho, bem já deveria ter sido inaugurado ou entregue ao público. O
negócio tá bonito de verdade, graças a gestão atual da nossa prefeitura.
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Os ferroviários e a população de Porto Velho e de
Rondônia, lamentam apenas a falta das composições (trens), transitando pelo menos
entre a Estação de PVH e a antiga Vila de Santo Antônio.
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“Você precisa ver, para saber como é, que anda o
trem da Madeira Mamoré. Ou como canta o Bado: Andava o trem da Madeira Mamoré”.
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